
Antes de gravarem o seu segundo disco, "A Revolta dos Dândis" de 1987. O guitarrista Marcelo Pitz deixa a banda por motivos pessoais. Então Gessinger convida um conhecido músico gaúcho, chamado Augusto Licks para ser o novo guitarrista da banda, e o vocalista assume o baixo.

Começam os shows para grandes platéias nos centros urbanos do país, como o festival Alternativa Nativa, realizado entre 14 e 17 de junho de 1987. A partir desta data, os Engenheiros encheriam ginásios e estádios pelo Brasil afora. Porém, houve polêmicas e a banda chegou mesmo a ser acusada de elitista e fascista pelo conteúdo de suas letras. As polêmicas se intensificaram quando membros da banda se apresentaram com camisetas estampadas com a Estrela de Davi e a Suástica.

Pelo trabalho da capa do álbum e pelo tema e estilo de suas canções percebe-se esta continuação. Destaque para as músicas "Somos Quem Podemos Ser", "Cidade em Chamas", "Tribos & Tribunais", a faixa-título e "Variações Sobre o Mesmo Tema", esta última uma homenagem à banda Pink Floyd, com sua estética progressiva e dividida em três partes. O álbum também marca a saída dos Engenheiros da cidade de Porto Alegre, indo morar no Rio de Janeiro.
Consolidada a nova formação, os Engenheiros lançam Alívio Imediato, de 1989, quarto disco da banda e o primeiro registro ao vivo. Suas canções mostram uma retrospectiva de suas principais canções e as novas perspectivas a serem incorporadas, em especial o som mais eletrônico, presente na faixa título e na música "Nau à Deriva", ambas gravadas em estúdio e as demais gravadas ao vivo no Canecão, no Rio de Janeiro.

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Engenheiros do Hawaii meu Deus do Céu o que dizer sobre esta estraordinaria banda que completa 25 anos de história, pra começar a musica desses caras mudou a minha vida, direcionando e criando praticamente tudo que sou hoje, quanto eu devo a eles e muitas outras pessoas tb tiveram suas vidas abaladas com som dos cars, e tornaram-se eternos seguidores do Engenheiros.
ResponderExcluirO Legado de Gessing e companhia é indescritível e incomparável no Brasil não há ninguém que faça igual, as letras de Engenheiros são verdadeiros mundos, quadros que dizem tudo e ao mesmo tempo nada, telas que cada espectador cria e ver o que quiser, traspassando por momentos hilariantes e outros extremamente críticos, musica é arte, e arte é essência algo que flui naturalmente de dentro para fora, algo que o artista faz em primeiro plano para agradar a sí próprio e depois ao fã, e isso o Engenheiros fez e faz perfeitamente, modinhas, opiniões de uma cruel e ingrata mídia nada disso abala o amor pela musica que esta banda expõe ao longo de seus 25 anos, eu sem duvido amo esse som é para sempre irei divulgar, sentir, respeitar e idolatrar!
Parabéns ENGENHEIROS DO HAWAII SUA EXISTÊNCIA CRIOU MAIS DE DEZ MIL DESTINOS!!!!