
Histórias de homens comuns em situações limites, loiras geladas e tramas intricadas cheias de armadilhas. Um vouyer de almas humanas que espionava os nossos medos através de suas objetivas e tinha uma psicose de perfecccionismo. Dono de um humor ironicamente fino e talento dominante sobre as técnicas cinematográficas. Ele está para os Trhillers assim como os Beatles estão para a música: um estilo ousado, inovador e, acima de tudo, genial.


Jamais recebeu um Oscar de melhor diretor, porém resultou o honroso título de "Mestre do Suspense" devido ao verdadeiro acervo de obras inesquecivelmente assustadoras. Em ves de temas sobrenaturais, com fantasmas, vampiros, zumbis, lobisomens, entre outras criaturas noturnas, o suspense do Hitchcock era aliado aos personagens humanos. Com efeitos, edição, enquadramento, fotografia e direção de arte bem trabalhados, fez ecola e seus filmes são obrigatórios para todos os que dizem amar a sétima arte.

Alfred Joseph Hitchcock deixou como legado uma dezena de obras-primas: “Festim Diabólico” (1948), “Disque M para Matar” (1954), “Janela Indiscreta “(1954), “Ladrão de Casaca” (1955), “O Homem que Sabia Demais” (1956), “Um Corpo que Cai” (1958), “Intriga Internacional” (1959), “Psicose”(1960), “Os Pássaros”(1963) e “Marnie – Confissões de uma Ladra” (1964). 

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