Calma queridos amigos, antes que vocÊs pensem que irei encerrar as atividades do meu blog ou qualquer outra especulação desta natureza, saiba que este FIM que anuncio não se trata de algo que encerra. Pelo contrário, o FIM é só o começo.
Falo da grande festividade do cinema amapaense, Festival Imagem-Movimento ( que a sigla é FIM, sacou?) que inicia a partir de hoje (26), com o lançamento oficial no Clube de Cinema, na mostra reprise do Dia Mundial da Animação.
Com o tema "A volta ao infinito", o festival traz diretores de cinema, oficinas, exposições subterrâneas, música ao vivo, artes cênicas, performances e muito mais, para os amantes da arte e cultura audiovisual. Iniciado em 2004, o FIM exibe filmes e videos independentes, que oxigenam o segmento audiovisual no Norte do Brasil. O evento une um grupo de pessoas apaixonadas pela sétima arte, com o intuito de divulgar e fomentar a cena no Amapá. Apesar do nome, a iniciativa não é limitada a apenas em um evento, mas um conjunto de atividades variadas.
Falo da grande festividade do cinema amapaense, Festival Imagem-Movimento ( que a sigla é FIM, sacou?) que inicia a partir de hoje (26), com o lançamento oficial no Clube de Cinema, na mostra reprise do Dia Mundial da Animação.
Com o tema "A volta ao infinito", o festival traz diretores de cinema, oficinas, exposições subterrâneas, música ao vivo, artes cênicas, performances e muito mais, para os amantes da arte e cultura audiovisual. Iniciado em 2004, o FIM exibe filmes e videos independentes, que oxigenam o segmento audiovisual no Norte do Brasil. O evento une um grupo de pessoas apaixonadas pela sétima arte, com o intuito de divulgar e fomentar a cena no Amapá. Apesar do nome, a iniciativa não é limitada a apenas em um evento, mas um conjunto de atividades variadas.
Juntamente com o Festival Internacional de Manaus, o FIM é um dos eventos mais antigos do segmento na região. Assumindo a missão de pensar, estudar, fazer e distribuir o cinema independente na região Norte, a edição deste ano conta com a participação de trabalhos enviados de 11 estados brasileiros.
Ou seja, mais de 60 produções que representam o que está sendo produzido no Brasil de forma independente serão exibidas para o público durante o FIM. O festival promoveu, por exemplo, na edição de 2010, oficinas em cinco municípios do Estado, todas tendo como desdobramentos a produção coletiva de um curta-metragem.
Oficinas
A programação deste ano traz consigo o fortalecimento da idéia de artes integradas na concepção dos espaços e dos debates elaborados para a edição n. 08. O start desse ano foi dado com oficinas de realização audiovisual em quatro escolas da rede pública de ensino macapaense.
Em cada escola foi formada uma turma com, no máximo, 20 alunos que receberam orientações dos instrutores do festival para realização de seus filmes. Além da oficina, cada instituição recebeu orientações para montar um cineclube em parceria com suas respectivas Tvs escolas. Nesta edição, os atores também terão um espaço de qualificação e reciclagem na programação desse ano.
O cineasta paraibano Aluízio Guimarães realizará a oficina intitulada “O ator no cinema” buscando ampliar o diálogo entre os atores de teatro e os realizadores de audiovisual, já que uma das lacunas da cena local é a carência de espaços para formação de atores direcionados para a telona. As características e desafios da produção de cinema e vídeo na Amazônia serão também debatidos através do encontro, no Amapá, de realizadores atuantes na região para falar sobre as várias nuances e obstáculos colocados ao audiovisual amazônico.
Estão confirmadas as presenças de Cássio Tavernad, diretor das animações paraenses “A onda – festa na pororoca” e “O rapto do peixe-boi”, que ministrará palestra sobre animação e as novidades da série de filmes com essa técnica audiovisual, além de Paulo Miranda, diretor dos filmes “O Cônego” e “O ajuntador de cacos”, ambos do estado do Pará.
Exibição e Rock and Roll
A exibição dos trabalhos inscritos no festival ao longo de todo o ano de 2011, que totalizou cerca de 1500 minutos de muito audiovisual alternativo, será dividida em várias mostras que acontecerão auditório do MIS, nas muralhas da Fortaleza de São José, no palco principal do Teatro das Bacabeiras e a mostra subterrânea que será realizada em conjunto com a exposição dos trabalhos de designers locais, no porão do mesmo teatro.
E, para fugir aos padrões das outras edições, a festa de encerramento da programação acontecerá um dia antes do término do festival (03), com várias bandas locais da cena underground colocarão para fora das caixas amplificadas muito rock and roll frisando que o FIM, é apenas o começo, seja do que for, para a arte audiovisual no Amapá.
Serviço Todas as informações detalhadas sobre o festival estão no blog www.fimdecinema.blogspot.com.
Em cada escola foi formada uma turma com, no máximo, 20 alunos que receberam orientações dos instrutores do festival para realização de seus filmes. Além da oficina, cada instituição recebeu orientações para montar um cineclube em parceria com suas respectivas Tvs escolas. Nesta edição, os atores também terão um espaço de qualificação e reciclagem na programação desse ano.
O cineasta paraibano Aluízio Guimarães realizará a oficina intitulada “O ator no cinema” buscando ampliar o diálogo entre os atores de teatro e os realizadores de audiovisual, já que uma das lacunas da cena local é a carência de espaços para formação de atores direcionados para a telona. As características e desafios da produção de cinema e vídeo na Amazônia serão também debatidos através do encontro, no Amapá, de realizadores atuantes na região para falar sobre as várias nuances e obstáculos colocados ao audiovisual amazônico.
Estão confirmadas as presenças de Cássio Tavernad, diretor das animações paraenses “A onda – festa na pororoca” e “O rapto do peixe-boi”, que ministrará palestra sobre animação e as novidades da série de filmes com essa técnica audiovisual, além de Paulo Miranda, diretor dos filmes “O Cônego” e “O ajuntador de cacos”, ambos do estado do Pará.
Exibição e Rock and Roll
A exibição dos trabalhos inscritos no festival ao longo de todo o ano de 2011, que totalizou cerca de 1500 minutos de muito audiovisual alternativo, será dividida em várias mostras que acontecerão auditório do MIS, nas muralhas da Fortaleza de São José, no palco principal do Teatro das Bacabeiras e a mostra subterrânea que será realizada em conjunto com a exposição dos trabalhos de designers locais, no porão do mesmo teatro.
E, para fugir aos padrões das outras edições, a festa de encerramento da programação acontecerá um dia antes do término do festival (03), com várias bandas locais da cena underground colocarão para fora das caixas amplificadas muito rock and roll frisando que o FIM, é apenas o começo, seja do que for, para a arte audiovisual no Amapá.
Serviço Todas as informações detalhadas sobre o festival estão no blog www.fimdecinema.blogspot.com.