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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Ele fará muita falta aobom cinema de humor...


Sei que to atrasada, mas não tem como lembrar que nós fãs da sétima arte perdemos dois grandes nomes do cinema mundial: o ator canadense Leslie Nielsen, que faleceu aos 84 anos vítima de complicações de uma pneumonia e o diretor da saga Star Wars - O imperio Contra Ataca, Irvin Kershner, que faleceu aos 87 anos em Los Angeles. A causa da morte não foi divulgada.

Mas a que mais marcou foi a do ator, pois desde criança estava acostumada a dar risadas com seus filmes, entre eles "Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu" e claro, como o inesquecível tenente Frank Drebin, de "Corra que a Polícia Vem aí"

Nascido em Regina (Canadá) em 11 de fevereiro de 1926, Nielsen apareceu em mais de 100 filmes e centenas de programas de televisão ao longo de sua carreira. Chegou a Hollywood em meados da década de 1950 após aparecer em dezenas de dramas para televisão em Nova York.

Começou a trabalhar como galã em uma variedade de filmes devido a sua altura e sua presença, e entre alguns de seus trabalhos dramáticos mais conhecidos estão O Planeta Proibido (1956) e O Destino do Poseidon (1972). Mas por dentro havia uma veia cômica que explodiria no sucesso mundial Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu! (1980), de Jim Abrahams e dos irmãos Jerry e David Zucker.

Posteriormente seguiriam outras comédias como Corra que a Polícia Vem Aí; Corra que a Polícia Vem Aí 2 1/2; Corra que a Polícia Vem Aí 33 1/3; Drácula - Morto, Mas Feliz; Todo Mundo em Pânico 3; e Todo Mundo em Pânico 4.

Casado quatro vezes, teve duas filhas com sua segunda esposa, Maura e Thea Nielsen


Como muitos divulgaram por aí, repito: Vc fará muita falta, Leslie. Mas suas tiradas e trapalhadas ficarão eternamente estampadas em milhões de sorrisos que arrancou no mundo inteiro

terça-feira, 23 de novembro de 2010

4ª Edição da Exposição Fotográfica “Olhar Ecológico”


Nesta quarta-feira, 24, às 19 horas, no Sesc Centro, acontecerá a abertura oficial da 4ª Exposição Fotográfica Olhar Ecológico. O evento é promovido pela Faculdade Seama através de projeto interdisciplinar formado pelas disciplinas de Fotojornalismo e Jornalismo Ambiental.

A edição deste ano mostra que os alunos de jornalismo estão atentos as diversas nuances que envolvem o meio ambiente e a sociedade. A exposição é composta por trabalhos fotográficos bastante diversos. Ao longo deste semestre letivo, os alunos trabalharam oito temas distintos até chegarem ao resultado final que ficará aberto a visitação pública e gratuita até o dia 15 de dezembro em horário comercial.

As temáticas que integram a 4ª edição do projeto são:

- Asas da liberdade;
- Sabor açaí;
- Semeando o futuro;
- Mistérios do Amazonas;
- Afuá: o cotidiano da ilha;
- Lagoa poética;
- Reflexos;
- Olaria: do barro ao fogo;

Os coordenadores do projeto professor Alexandre Brito (Fotojornalismo) e professora Jacinta Carvalho (Jornalismo Ambiental) afirmam que a iniciativa traz várias contribuições a formação dos futuros jornalistas, dentre elas, destacam a possibilidade de os acadêmicos poderem sair do ambiente de sala de aula e entrarem em contato diretamente com a realidade que os circunda, por outro lado, “os alunos tem a oportunidade de compartilhar com a sociedade seus pontos de vista sobre esses diversos temas, é uma excelente forma de mostrar para a comunidade amapaense o que estamos produzindo e pensando em nosso curso de Jornalismo”, enfatiza Alexandre Brito.

Além da atração maior, que são as belas fotografias realizadas pelos futuros jornalistas, a abertura da exposição contará também com coquetel para convidados, música ao vivo e declamações poéticas para compor o cenário sonoro do criativo trabalho dos acadêmicos de Jornalismo do 6º semestre da Faculdade Seama.

Para mais informações:


Prof. Alexandre Brito (096) 8118- 3510
Profa. Jacinta Carvalho (096) 9905 3412

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Esta sim é digno do título FANTÁSTICO!


Ontem, após um exaustivo domingo, enquanto a galera curtia show do Detonautas aqui na minha Macapá (nada contra, mas poha, eles furaram com o pessoal duas vezes e ainda tem gente que se deu ao trabalho de ir?? aah não), liguei a TV e curtir o único "besouro" que ainda agita por aí com a força de um mito do rock' roll.

Mesmo após um tombo, com a chuva de papel ver-amarelo e com bandeira nacional nas mãos, o rockstar não fez feio no espetáculo paulista.

Sir Paul McCartney subiu no palco do Morumbi acompanhado por sua jovem banda, e tocou clássicos e sua carreira, tanto a solo quanto do tempo dos Quatro Fantásticos de Liverpool.Foram sucessos como, “Band on the Run”, “Ob-La-Di Ob-La-Da”, “Let It Be”, “Live and Let Die”, “Hey Jude”, "My Love", Here Today", "Something", entre outras. Tudo acompanhada a plenos pulmões pela platéia, formada por coroas e jovens. Foi de arrepiar qualquer apreciador do velho rock and roll.Não. Da boa música mesmo!

Com um modesto português, mas não mesnos sincero e engraçado, McCartney fez bonito em diversos momentos, quando homenageou Linda, sua esposa falecida, e John Lennon e George Harrison, seus companheiros de Beatles que já partiram desta para a melhor.

A única reclamação que posso destacar aqui é a "maravilhosa" transmissão da Rede Globo, que JAMAIS irá acertar em qualquer coisa quando o assunto é rock"roll.

Mas pelo pouco que vi, só digo uma coisa. Paul Mccartney é mito e nada, nem transmissão péssima, nem português modesto, nem tombo, vai tirar o brilho que este caratem. Resumo: ele sim é Fantástico!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Venda de ingressos Iron Maiden em Belém


Meus queridos amigos que vão ao show do Iron Maiden em Belém, me fazer companhia hehehe

Eis que venho aqui publicar em meu espaço algumas informações para irem logo separando a graninha

Vamos lá galera dia 1° de abril de 2011

\m/ \m/



Show Iron Maiden- Belém

Local: Parque de Exposições (Cidade Folia) – Belém
Data: 1° de abril de 2011 (Sexta-feira)
Abertura dos portões: A confirmar

SHOW DE ABERTURA: A confirmar

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA:
14 anos (menores de 14 anos acompanhados dos pais ou responsável legal)

MEIA ENTRADA: Em todos os canais
DESCONTOS: Desconto de 50% para estudantes, aposentados e maiores de 60 anos

PREÇOS DOS INGRESSOS:

PISTA - Primeiro Lote: R$ 170,00 (MEIA R$ 85,00)
PISTA - Segundo Lote: R$ 200,00 (MEIA R$ 100,00)

CAMAROTE (POR PESSOA) - R$ 500,00 (MEIA R$ 250,00) - não terá acesso a pista na Frente do Palco !!!

FRONT STAGE (PISTA VIP) - R$ 600,00 (MEIA R$ 300,00) - Diferencial: Tem Buffet e Acesso a Área VIP exclusiva na frente do Palco !!!


* BILHETERIA OFICIAL:

INÍCIO DAS VENDAS: 27 DE NOVEMBRO

Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.

* PONTOS DE VENDA

Centrais Bis e nos shoppings de Belém:
Patio Belém, Castanheira Shopping, Boulevard Shopping
(Sujeito a cobrança de Taxa de Conveniência)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Movimento pró-comentário


No blog De Rocha! vi esse texto do André Mont´Alverne e resolvi soltar o verbo aqui também. Com esse mundo globalizado, milhares de blogs surgindo todos os dias. Há um ano entrei nessa parada também, por curtir escrever e falar de música e cultura pop em geral. É a minha própria mídia, onde exponho notícias, artigos, fotos, etc.

Moro em Macapá e todo mundo sabe que a internet daqui é péssima. Entretanto, há outros entraves para a manuntenção. mas isso não é desculpa para deixar de comentar neste humilde espaço

Tudo bem, um texto sem comentário não é necessariamente um texto que não foi lido, mas é de fundamental importância ressaltar que dá um certo trabalho manter um Blog atualizado.

Portanto, não estamos aqui nos ajoelhando e implorando comentários só para ter algum número que não seja o zero nos nossos textos. Na verdade o que estamos fazendo, é um convite aos nossos leitores, para que façam parte do "De Rocha" de maneira mais dinâmica, ou seja, opine, critique, dê idéias, comente e faça parte. Agradeço a atenção e um abraço a todos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010


Imagina vc com uma foto ao lado do Sir Paul McCartney??? Um senhor de quase 70 anos de idade capaz de agitar uma cidade interia com puro rock and roll. Pod Crer!!!!!!



retirado do blog De Rocha! de meu amigo jornalista e blogueiro Elton Tavares, com o depoimento do jornalista Zeca Camargo após entrevistar essa verdadeira lenda viva da música mundial. Ô sorte dele hein????




Você também precisa de um tempo para pensar

Como essa foto pode comprovar… aconteceu! Com efeito, fiz o que acho que posso chamar de a entrevista mais importante da minha vida. Não é exagero. Se as sugestões de perguntas para Paul McCartney que você mandou são algum termômetro, o nível de curiosidade e expectativa para um encontro desses pode ser sempre medido nas alturas. E se esse clima todo refletiu em você, convidado a participar dessa experiência “por tabela” (no post anterior, convidei todo mundo para fazer uma pergunta ao ex-Beatle) imagine o que se passava na minha cabeça, nas 24 horas que antecederam a entrevista…

Entre tantas pessoas que eu tinha receio de não corresponder ao que elas esperavam – tipo, algumas dezenas de milhões de fãs que estavam “loucos” para ver essa entrevista no Brasil – eu também estava atento para causar uma boa impressão nele mesmo: no próprio Paul. O sucesso de um encontro como esse, se minha experiência me ensinou alguma coisa, sempre depende dessa frágil intimidade e confiança – e até mesmo uma admiração reciprocamente platônica – que se estabelece entre entrevistado e entrevistador logo nos primeiros minutos de conversa.

Por isso, era sobretudo Sir McCartney quem eu queria agradar num primeiro momento – no sentido de deixar claro que ele estaria falando com alguém que, em primeiro lugar, o admirava profundamente; em segundo lugar, estava ali representando os anseios de uma legião de fãs brasileiros; e em terceiro, seria capaz de deixá-lo à vontade nos 20 minutos em que tínhamos pela frente.

Sim, foram pouco mais de 20 minutos no total – um tempo, eu diria, até generoso se compararmos com a média das entrevistas concedidas nesse universo do showbizz, onde 10 minutos é o de praxe (que sempre são diminuídos para oito, quando não seis minutos). Na hora ali, porém, a sensação era de uma eternidade – não no sentido de uma “tortura” (tipo: “o interrogatório durou uma eternidade”), mas como se eu me sentisse num hiato do tempo, suspenso, onde o encantamento era tamanho, que olhar para o relógio seria um exercício absolutamente desnecessário. Quase um insulto.

E pior (ou melhor?): cada vez que eu “despertava” e relembrava que estava diante de Paul McCartney (“o” Paul McCartney) e ameaçava “travar”, ele mesmo levava a conversa a um novo patamar de informalidade – como se desarmar minha ansiedade fosse sua principal missão naquela tarde.

Mas acho que já estou dando detalhes demais para um texto em que a proposta – como o título acima indica – não é exatamente falar sobre essa entrevista (isso é assunto para o próximo post), mas convidar você a parar um pouco e refletir sobre o que acaba de acontecer a sua volta. Já sabemos quem vai nos governar pelos próximos quatro anos, e independente de sua reação aos resultado final de ontem nas urnas – celebração, revolta, comemoração, decepção –, acho que o feriado veio em boa hora, ajudar cada um de nós a fazer uma pausa, para se situar nesse Brasil de hoje até 2014.

Não se preocupe – eu não enlouqueci. Este é um blog de cultura pop, onde política só tem vez se for possível fazer um cruzamento entre as figuras que concorrem ao voto popular e o que as pessoas gostam de consumir como cultura. Lamentavelmente (ou não), nenhum dos dois candidatos que disputavam sua preferência até ontem demonstrou – pelo menos até agora – ter esse “potencial pop”. Nada que pudesse ser comparado ao “Obama superstar” (e que, por isso mesmo, aqui mereceu um post), nem mesmo ao nosso atual presidente, que nos deixa em questão de semanas. Por isso nenhum deles justificou sua presença neste espaço, durante esse agonizante período de campanha eleitoral.

Porém, por menos pertinente que seja – sob o ponto de vista do pop – evocar pensamentos políticos neste feriado, eu mesmo, confesso, preciso desse momento de reflexão. E, acredito, você também. Assim, vamos ficar por aqui, com um post “daqueles curtinhos”… E na quinta-feira, prometo discutir à larga sobre os bastidores da entrevista com Paul McCartney (que você pode rever no site do “Fantástico”) – além de mais algumas histórias para te convencer de que esse lado da minha profissão é bem menos glamuroso do que você talvez imagina…


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

De volta para o Futuro completa 25 anos



Este é um ícone de minha infância e meu Deus, como o tempo quanto um DeLorean com uma ''time machine'' !!! E nessa semana, recebi a notícia que minha maravilhosa trilogia completou bodas de prata.
Misturando ficção científica com aventura e humor, essa série foi um grande sucesso nos anos 80 e 90 (daí ela fazer parte de minha infância *_*).

Dia 26 de outubro de 1985, pouco mais de uma hora da manhã: um moleque e um cientista maluco estão no estacionamento de um shopping prestes a dar início a uma das viagens mais surtadas e divertidas do cinema. Foi há 25 anos.

Televisões super finas, onde pode-se assistir vários canais ao mesmo tempo, tênis que se amarram sozinhos, jaquetas que se ajustam ao corpo, outdoors de filmes em 3D, skates que flutuam são algumas das modernices do ano de 2015 que o filme nos trás. Será que o filme fez alguma previsão correta do que teríamos nesta década? Bom, algumas coisas nós já possuímos, e outros só o tempo responderá.

Pesquisando pela rede mundial de computadores, achei a uma lista de fatos importantes ocorreram para fazer esse filme ser um clássico absoluto de amantes de cinema (sou supeita me falar). Vejamos:

1 - Um Grande Sucesso


Clássico absoluto dos anos 80, De Volta para o Futuro - estrelado por Michael J. Fox, com produção de Steven Spielberg e direção de Robert Zemeckis – completa 25 anos. O filme, que logo gerou duas sequências, fez um sucesso incrível em 1985. Transformou Michael J. Fox num verdadeiro ídolo jovem ao interpretar Marty McFly, um rapaz que viaja pelo tempo e espaço graças a uma invenção do Dr. Emmet Brown (interpretado por Christopher Lloyd).


2 - Troca de Atores



Antes de Michael J. Fox ser escolhido para o papel principal como Marty McFly, Eric Stoltz chegou a filmar algumas cenas no papel principal. Na verdade, Michael era a primeira escolha do diretor Robert Zemeckis, mas na época ele estava também atuando na série Caras e Caretas (Family Ties, em inglês). Isso gerou um problema de agendas que impossibilitou a Michael atuar no longa. No fim das contas, Zemeckis achou que Stoltz não era o cara certo para o papel (e o próprio ator concordou) e o produtor do seriado acabou liberando Fox para o filme.


3 - Tony Hawk



De Volta para o Futuro tem algumas cenas sensacionais com Marty sobre o skate. Em várias delas, é o próprio Michael J. Fox que está em ação, já que ele gostava do esporte. Mas em outras sequências, o ator teve como dublê ninguém menos do que Per Welinder, um dos grandes nomes do skate em todos os tempos. Além disso, as cenas com a prancha tiveram a ajuda de Tony Hawk – um dos maiorais do esporte – na coreografia.


4 - Delorean




Um dos grandes destaques do filme é mesmo o DeLorean, o carro que Marty usa para ir ao futuro e também voltar ao passado. O modelo usado no longa é um DMC-12 de 1981 de seis cilindros. Na edição especial de 2002 do DVD de De Volta para o Futuro é citado que o motor é um quatro cilindros, o que está errado.


5 - Capacitor de Fluxo




O que fazia o carro viajar pelo tempo é um aparelhinho no formato de um "Y" chamado Capacitor de Fluxo. Para ativar o capacitor o motorista do veículo tinha de atingir a velocidade de 88 milhas por hora, ou 142 quilômetros.


6 - Chuck Berry




Um dos momentos mais marcantes do filme é quando Marty, em 1955, toca o clássico Johnny B. Goode, um dos maiores sucessos de Chuck Berry. O detalhe curioso aqui é que a música só foi criada em 1958. Ouvindo a música, um dos cantores que está no palco liga para seu primo Chuck e diz ter encontrando o som que estava procurando. Você já percebeu quem é o Chuck, né?

7 - Christopher Lloyd


O roteiro da Parte I é absurdo. Absurdo em seu conceito, absurdo por se imaginar capaz de funcionar e mais absurdo ainda por acabar funcionando. Mas ele não é perfeito. A dramaticidade da morte do Doc — e a tensão que ela gera ao longo de todo o filme — estão ameaçadas pelo fato de que o espaço do personagem em cena é curto demais. Ele aparece, explica como a máquina do tempo funciona, e morre. Não dá tempo pra nada, a não ser que você tenha um talento extraordinário à sua disposição para fazer com que esses poucos minutos sejam extremamente marcantes. Quando Christopher Lloyd aparece, ele choca, é gravitacional, tudo mais na tela perde importância ao seu lado. Apesar da tarefa aparentemente impossível de ter de concorrer pela atenção do público com a tão aguardada máquina do tempo (a primeira cena engana duas vezes o espectador na expectativa pela sua aparição), é ele quem domina e faz com que nos apaixonemos pelo seu personagem à primeira vista ao ponto de realmente sentirmos sua morte na mesma cena. Lloyd, deliciosamente over em cada menor movimento, resolve tudo em 5 minutos. Não fosse isso, o filme inteiro estaria comprometido.


 8 -  Michael J. Fox


Como prévia do lançamento do blu-ray americano, em comemoração aos 25 anos da trilogia, surgiram finalmente as lendárias imagens de Eric Stoltz como Marty Mcfly (havia apenas algumas fotos até então). É um vídeo de um minuto e treze/quatorze segundos que circula por aí. Nele, Bob Gale, Zemeckis e até Spielberg se esforçam para justificar a troca de Stoltz por Fox, do mesmo modo que os dois primeiros já fizeram nos extras do box quádruplo. “Something is missing...”. Não é gratuita nem meramente diplomática a insistente colocação de que Eric Stoltz é talentoso, mas o que Marty Mcfly exige, nenhum outro ator parece capaz de entregar, por isso nem era necessário justificativa alguma, o espectador entende imediatamente a diferença. Há uma jovialidade no Michael, um timing perfeito tanto pras cenas de ação quanto pras cômicas, uma dinâmica absolutamente impecável entre ele e Lloyd, que não há como não pensar em J. Fox como o rosto eterno de Marty Mcfly.

9 - Thomas F. Wilson, Crispin Glover e Lea Thompson
A esta altura é fácil afirmar: o elenco de De Volta Para o Futuro é irretocável. Os dois últimos têm real destaque mesmo apenas no primeiro filme (Lea Thompson ideal e Crispin Glolver extraordinário), mas é Thomas F. Wilson quem recebe o maior presente e corresponde de forma brilhante interpretando 5 versões diferentes do seu personagem (incluindo Buford Mad Dog Tannen), tranquilamente um dos vilões mais divertidos do cinema.


10 - Hill Valley

Hill Valley envelhece, rejuvenesce e se transforma com os anos assim como qualquer outro em De Volta Para o Futuro porque é, efetivamente, um dos personagens mais importantes do filme. A cidade funciona como esse painel onde Zemeckis projeta sonho (1885) e lembrança (55); ela é a verdadeira máquina do tempo. A mágica da viagem só é possível porque Hill Valley está viva.

11 - Clock tower
Grosso modo, o relógio da torre é uma metáfora para o próprio tempo na trilogia. Uma entidade, sempre presente, sempre vigilante.
O roteiro original da Parte I previa uma explosão nuclear para levar Marty de volta para o futuro, cena que se passaria em um deserto fora da cidade. Como a sequência ficaria cara demais, Gale e Zemeckis tiveram de quebrar a cabeça para bolar um final que coubesse no orçamento. Agora me diga: é concebível De Volta Para o Futuro sem a sequência do raio no relógio da torre? Visto agora, pela perspectiva de toda a saga, fica inclusive difícil acreditar que a trilogia inteira não tenha sido construída em torno desse momento. De um jeito ou de outro, ao longo dos três filmes, Marty e Doc estão sempre tentando pegar o raio do relógio, sempre em uma luta particular contra o tempo. A sequência do raio, aliás, é a melhor cena da trilogia inteira e um dos momentos mais memoráveis do cinema de gênero. Até hoje, não importa quantas vezes eu tenha assistido, ainda duvido que vá dar tempo.

12 - A trilha de Alan Silvestri

 










Show à parte. De longe o ponto mais alto na carreira do compositor, a trilha de Silvestri é uma proeza inatacável da versatilidade sem nunca perder a unidade harmônica. Ela sorri, se emociona e se irrita embalada pelas variações de humor e pelas situações em que os personagens se encontram. Não há como não encará-la, também, como mais um coadjuvante circulando por Hill Valley, presente em todos os momentos mais importantes da trilogia.


Só para recapitular, caso você não lembre ou (será possivel?) nunca tenha assistido: De Volta para o Futuro mostra o Dr. Emmet Brown, um cientista um tanto quanto maluquinho, que conseguiu desenvolver uma máquina do tempo e a instalou num carro. Ele chama seu amigo Marty McFly, um estudante louco por rock e meio azarado na vida, para que pudesse filmar um teste. Acontece que Brown é perseguido por terroristas (que querem o pagamento do plutônio usado na máquina) e Marty, para se salvar, entra no carro e ativa o capacitor de fluxo. Resultado: ele vai para em 1955. Assim o rapaz retorna trinta anos no passado (o longa acontece em 1985 mesmo) e conhece seus pais e o próprio Emmet todos ainda muito jovens. A partir daí, começa uma aventura sensacional com idas e vindas temporais que podem mudar a vida de todos para sempre. É uma comédia misturada com ficção científica e boas doses de ação. Um clássico do cinema dos anos 80.



O elenco 25 anos depois

Martin McFly (Michael J. Fox) ao lado de Chistopher Lloyd e Lea Thompson (Dr. Brow e Lorraine McFly)


                                          Lorraine Baines / Lorraine McFly (Lea Thompson)



Dr. Emmett L. Brown (Chistopher Lloyd)


                                                            Biff Tannen (Thomas F. Wilson)


                                                              George McFly (Crispim Glover)




   Jennifer Parker (Claudia Wells)
























Jennifer Parker (Elizabeth Shue)


Diretor Robert Zemecks

Curiosidades

O ator inicialmente contratado para interpretar "Marty McFly" foi Eric Stoltz, que chegou a gravar algumas cenas como o personagem. Entretanto os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas por ser mais velho e Stoltz foi substituído por Michael J. Fox.

Fox sempre foi a primeira opção para o papel de Marty. No entanto seus compromissos com a série Family Ties o impediram de ser contratado inicialmente. Quando Eric Stoltz não foi aprovado, os produtores mais uma vez insistiram em tê-lo para o papel principal do filme e conseguiram um acordo com Fox e a NBC, que exibia a série. Na época o ator chegou a cumprir dupla jornada, durante o dia gravando Family Ties e à noite Back to the Future.

O ator Crispin Glover (George McFly) foi cortado das continuações porque, após o sucesso do primeiro filme, queria receber um cachê que segundo a produção era maior que o de Michael J. Fox. Assim o roteiro foi mudado e o personagem não aparece (pois foi morto numa realidade alternativa do tempo)

O ator Crispin Glover (George McFly), pai de Marty no filme, é mais novo que o ator que interpreta seu filho Marty McFly (Michael J. Fox)

Back to the Future arrecadou 350 milhões de dólares nas bilheterias de todo o mundo.
O modelo esportivo De Lorean DMC-12 foi usado na trilogia de Back to the Future.

A atriz Claudia Wells, que no primeiro filme interpretou a namorada de McFly, Jeniffer, foi substituída, nas duas sequências, pela atriz Elizabeth Shue, porque ela não conseguiu uma boa performance para atuar com "ela mesma mais velha" na segunda parte do filme.

Todos os membros da família Tannen que aparecem nos filmes são intrepretados pelo mesmo actor, Thomas F. Wilson.

O estacionamento onde Marty encontra o Dr. Brown no começo do filme, se chama "Twin Pines Mall" ("Shopping Pinheiros Gêmeos"). Dr. Brown conta que o velho fazendeiro sr. Peabody era o dono daquele terreno e que ele costumava plantar pinheiros. Quando Marty volta no tempo, ele passa por cima de um pinheiro com o DeLorean. Quando ele volta ao estacionamento no final do filme, a placa do estacionamento mudou para "Lone Pine Mall" ("Shopping Pinheiro Solitário"). Quer dizer que foram plantados 2 pinheiros juntos. Mas Marty matou um dos pinheiros. Isso quer dizer que Marty alterou a história - ao matar um dos pinheiros, acabou alterando o nome do shopping! E que significa que o presente que Marty vive é em um tempo alternativo.

Nos três filmes, aparece a cena em que Marty está deitado na cama e diz ter tido um sonho de que viajou no tempo.

Fonte : Wikipédia, Blog Engracadinho da Mamãe e Cineplayers

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