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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Humor e rock ´n´roll com a banda O sósia





Irreverência é a palavra de ordem da banda O Sósia, que há alguns meses animam os eventos de rock em Macapá. Formada por Alecsandro Cantuaria, André Cantuaria e José Ribeiro Jr., conhecido como Zezinho, o trio é uma banda cover que traz como diferencial uma releitura de clássicos de cantores como Roberto Carlos e Reginaldo Rossi, mas com mistura de brega antigo e punk rock cativante.

O guitarrista e fundador da banda, Zezinho, explicou que o nome da banda surgiu devido ao fato de cover ser sinônimo de xerox ou sósia. Ele explicou que por causa da ansiedade em formar uma banda, adiou os planos de um trabalho autoral e partiu para o cover.

Entretanto, em 2013, o grupo pretende lançar trabalho autoral, seguindo a mesma linha dos covers. “Cover pra mim é xeroz ou sósia. Escolhi as musicas que canto por achar boas e para ser diferente dos outros. Eu já tinha vontade de fazer esse projeto. Ao mesmo tempo, estamos juntando as nossas musicas autorais para gravarmos um CD, mas o nome da banda, mesmo autoral, continuará o mesmo. Acredito que no inicio de 2013, gravaremos nossas próprias canções”, disse Zezinho.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

AMAPÁ METAL FEST II acontece neste sábado


Os fãs de heavy metal no Amapá poderão curtir mais um evento neste sábado (29). O segundo ato do Amapá Metal Fest traz para o público diferenciados estilos do metal com nove bandas confirmadas. A sonzeira inicia às 19h, na Praça da Bandeira. Não perca \m/

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Resenhando – Andre Matos “Turn of the Lights”


Olá galera, hoje estreio uma nova sessão aqui no blog Olhar Alternativo, intitulada “Resenhando”, a qual farei toda sexta-feira uma resenha sobre filmes, livros e discos que tenho contato ultimamente. Então chega de conversa e vamos a nosso post de estreia, com o novo álbum de Andre Matos “Turn of the Lights”.



Um dos grandes representantes da cena brasileira no heavy metal está de volta, após o término da banda Symfonia.  Com nova formação, a banda apresenta um novo contexto musical, renovando a capacidade musical de cada integrante. Lançado no dia 22 de agosto, “Turn of the Lights” é o que posso chamar de reunião de todo o aprendizado e evolução que Matos teve ao longo de sua carreira, como já apresentado no título do álbum, o acender das luzes.






O álbum é, como divulgado oficialmente pela assessoria de imprensa da banda, uma reflexão sobre o atual momento da humanidade e como as ações refletem no mundo como um todo. Os novos integrantes, Bruno Ladislau (baixo) e Rodrigo Silveira (bateria) representam uma revigorada positiva no som, que mescla passagens progressivas, power, heavy e moderna.

Mas é claro que a influência clássica não é deixada de lado e linhas de piano e orquestra estão presentes no álbum. As guitarras de Mariutti e Hernandes continuam com a técnica e harmonia, e dessa vez de maneira mais “limpa”. E o vocal do “mestre” cada dia passa por renovações positivas. O rasgado está menos presente, mas os médios ganham mais destaque e ele guarda os agudos de maior dificuldade para os momentos certos, executados de maneira Matos de ser.

“Liberty” já apresenta ao ouvinte a sonoridade moderna que a nova fase de Matos buscou. Há passagens que muitos fãs lembraram de cara de canções de “Time to be Free”, primeiro disco solo, com guitarras pesadas e vocais bem trabalhados, com ritmo interessante.

A próxima faixa, “Course of Life”, ritmo mais rápido que a anterior lembra imediatamente Matos no tempos de Angra ou Viper em “Teathrer of Fate”, com a orquestra apresentada no início, deixando a canção muito bacana. Refrão memorável. Em “Turn of the Lights” Andre apresenta vocais alcançando ótimos tons, deixando os drivers utilizados em “Mentalize” de lado. “Gaza”, uma das que mais gostei, é a balda do álbum e claro, introdução de piano muito bem feita por Matos.


“Stop”, canção muito legal, segue a linha de “Mentalize”  no sentido de ritmo rápido e refrão matador. Os vocais mais limpos são um atrativo muito interessante. “On Your Own” é a metade do disco, que revela um tom mais obscuro e uma das melhores, que me fez lembrar a época de “Reason”, do Shaman. A batida na caixa da bateria, seguida da guitarra me traz uma sensação ótima.

“Unrepleaceble” é rápida no início e marca registrada de Andre, agudos poderosos, aparecem em destaque. O destaque também vai para a influência prog, com as mudanças constantes, algo que gosto muito. “Oversoul” e o power metal presentes, rapidez e melodia, além do refrão contagiante claro. Adorei. “White Summit”, inicia com clima sombrio, e com suas particularidades interessantes.

E falando em refrão, o de “Light-Year” é inesquecível. Fechando o álbum “Sometimes” a balada que encerra muito bem o álbum, com voz, piano e orquestra, fechando de maneira emocionante o álbum.

Concluindo. O álbum “Turn of the Lights” é um excelente disco, diferente e ao mesmo tempo um apanhado de toda a carreira de Matos, não que soe como uma cópia, mas sim uma bela coletânea de elementos que lapidaram o seu talento e ao mesmo tempo, busca novas influencias. Como diz a expressão, só elogiar músicos excelentes é “chover no molhado”. Então o lance é parar e escutar um dos melhores lançamentos nacionais do heavy metal nacional dos últimos anos e ter a certeza que Andre Matos ainda pode ser considerado um dos mestres da musica underground brasileira.

 Formação Atual

Andre Matos – vocais
Hugo Mariutti – guitarras
Andre Hernandes – guitarras
Bruno Ladislau – baixo
Rodrigo Silveira – bateria


Lista de faixas

1. Liberty (Matos / Mariutti)
2. Course of Life (Matos)
3. The Turn of the Lights (Matos / Mariutti / Ladislau / Casagrande)
4. Gaza (Matos / Mariutti)
5. Stop! (Matos / Mariutti)
6. On Your Own (Matos / Mariutti)
7. Unreplaceable (Matos / Mariutti / Ladislau)
8. Oversoul (Mariutti / Ladislau / Matos)
9. White Summit (Matos / Mariutti)
10. Light-Years (Matos / Hernandes)
11. Sometimes (Matos)
Produção: Brendan Duffey e Adriano Daga

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cine I'Ã apresenta, DOUTORES DA ALEGRIA



O Cine I’ã é o cineclube do Museu Sacaca, voltado ao público jovem e adulto apreciadores da sétima arte e para a comunidade em geral que busca através do cinema refletir e debater sobre a vida e o meio que nos cerca. O Cine I’ã trabalha com temáticas mensais e a do mês de SETEMBRO é “A FUNÇÃO SOCIAL DOS MUSEUS”, parte da programação da 6ª PRIMAVERA DE MUSEUS, que acontece neste mesmo mês.

As sessões acontecem ás QUARTAS-FEIRAS (semana sim, semana não), ás 19h no auditório do Museu Sacaca. Nesta semana exibiremos o longa:


DOUTORES DA ALEGRIA

2005. O dia-a-dia dos hospitais que recebem visitas do grupo Doutores da Alegria, formado por atores que se vestem de palhaços para alegrar as crianças internadas. A transformação pela qual o ambiete passa com a simples presença dos palhaços, proporcionando cenas engraçadas e ainda presenciando depoimentos tocantes ao lado dos pacientes, seus pais e médicos.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

7º Encontro Pena & Pergaminho

E o Pena & Pergaminho volta esse mês de setembro para mais um encontro, o seu sétimo do ano. Vamos nos deliciar lendo e ouvindo os poemas de nossos escritores amapaenses. 

Esse mês teremos poemas eróticos para comemorar o Dia do Sexo que aconteceu dia 06/09. 
Não percam mais essa noite de arte poética! 

Rodrigo Ferreira.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

CLUBE DE CINEMA apresenta jOSÉ E PILAR


jOSÉ E PILAR
DIA: 15 de Setembro (sábado)
HORA: 18h30
LOCAL: Auditório do MIS, segundo piso do Teatro das Bacabeiras
ENTRADA FRANCA


*O CLUBE DE CINEMA é um cineclube onde trabalham em parceira MIS (museu da imagem e do som), FIM (festival imagem-movimento), SESC Amapá, SECULT e Governo do Estado do Amapá, para trazer á sociedade amapaense um cinema de qualidade e gratuito, onde é possível refletir e debater sobre diferenciados temas e apreciar as mais belas obras do cinema mundial.

http://fimdecinema.blogspot.com.br/

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

22 anos de "Painkiller"


Hoje é um dia de celebração para os fãs de heavy metal. No dia 3 de setembro de 1990, a banda Judas Priest lançou o aclamado álbum Painkiller, o décimo segundo álbum de estúdio.



Foi o primeiro trabalho lançado pela banda de Heavy Metal depois da troca do baterista. Conta com Scott Travis na bateria que substituiu Dave Holland. O resto da banda, porém, se manteve inalterado: Glenn Tipton e K.K. Downing nas guitarras, Ian Hill no baixo e Robert Halford nos vocais. Como sempre no Judas Priest, todas as músicas desse disco foram escritas pelos dois guitarristas e pelo vocalista, exclusivamente, com exceção da faixa "A Touch Of Evil" que, além desses, foi composta também pelo produtor do disco Chris Tsangarides.

Faixas

Painkiller – 6:06
"Hell Patrol" – 3:37
"All Guns Blazing" – 3:58
"Leather Rebel" – 3:35
"Metal Meltdown" – 4:48
"Night Crawler" – 5:45
"Between the Hammer & the Anvil" – 4:49
"A Touch of Evil" (Halford, Downing, Tipton, Chris Tsangarides) – 5:45
"Battle Hymn" – 0:58
"One Shot at Glory" – 6:49
[editar]Faixas bônus 2001
"Living Bad Dreams" – 5:21
"Leather Rebel" (Ao vivo) – 3:39

Fonte: Wikipédia

Tim Burton revela como se envolveu em "Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros"




Por  Steve Weintraub para site Omelete (de Hollywood)

O correspondente Steve Weintraub teve a oportunidade de conversar com Tim Burton, que acaba de produzir o filme Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros (Abraham Lincoln: Vampire Hunter). No bate papo, ele contou como escolhe os seus projetos, como participou da produção e quais são alguns de seus filmes preferidos.

Eu tenho que começar dizendo: eu fui fã do seu trabalho basicamente a minha vida inteira. Então, é um prazer finalmente conversar com você. Obrigado, prazer em conhecê-lo. E eu quero perguntar: quais são alguns de seus filmes preferidos? Um dos filmes que se você estivesse preso em uma ilha deserta você teria que ter com você.

Tim Burton: Bom, foi isso o que eu gostei desse filme. Quando eu ouvi o título pela primeira vez, eu falei: "Eu preciso ver esse filme." Porque me lembrava de filmes... que eu via quando criança. Coisas como... "Blácula, o Vampiro Negro", ou "O Médico e a Irmã Monstro". De uma forma estranha, como em filmes de ficção científica japoneses. Então... Eu amo qualquer filme de monstro. E... E, como eu disse, quando eu ouvi o título, era tudo o que eu precisava ouvir. E falei: "Eu quero ver esse filme".

Bom, você está produzindo esse filme, e eu estou curioso sobre quanto você se envolveu durante a filmagem propriamente dita. Ou você estava lá para a pré-produção, e talvez a pós-produção, e Timur está fazendo o seu filme, ou...? Você poderia falar sobre isso?

TB: Bom, para começar... Porque eu trabalhei com Timur e Jim como produtores, e nós conversamos sobre só produzir esse filme. Mas com o passar do tempo, eu ouvi Timur falando sobre o filme, que falei para ele: "Você tem que fazer o filme." Porque ele tinha tanta paixão pelo filme. Eu amei as suas ideias para o filme. E aí eu finalmente falei: "Eu quero ver a sua versão do filme!" Então, para mim, principalmente como um diretor, eu sei o que eu gosto de pegar... Então, para mim, foi simplesmente ajudar o projeto, e realizá-lo, e... Porque cada projeto é muito difícil de fazer, então, como eu disse, eu só queria dar apoio à visão do Timur sobre o filme.

Eu sempre gosto de perguntar aos diretores, o que eles acham do processo de sessão teste, a sessão teste para os amigos e família. Você é fã do processo de sessão de teste, ou você meio que...?

TB: Não. Nem um pouco. Eu realmente não gosto. É difícil assistir aos filmes que eu dirijo. E... Quando eu vou nestas coisas, eu tenho uma experiência fora do corpo. Pode estar indo bem, mas eu quero me matar. Eu acho que não está indo bem. Eu não posso dizer nada sobre elas. Então, eu não sou muito fã. Especialmente os cartões para escrever. Eu não sou fã. Pode ajudar… Mostrar para um público pode te ajudar a ver como está o filme, mas... eu não gosto.

Eu entendo. Eu estou curioso... Você dirigiu vários filmes ótimos, e DVD e Blu-ray se tornaram uma parte importante da indústria. Estou curioso se há muitas cenas deletadas dos seus filmes anteriores, que estão guardadas em algum lugar, ou esse material já foi lançado.

TB: A maioria já foi lançada. Eu não tenho coisas a mais quando eu filmo alguma coisa. Eu não tenho muitos extras. Tem algumas cenas... Às vezes, em um filme, como em "Ed Wood" em que eu coloquei algumas cenas deletadas no final. Eu faço isso às vezes. Mas, na maioria das vezes, não tem muitas cenas deletas para mostrar. Eu tento filmar, e não deixar muito para fora na edição. Dói muito. Machuca muito filmar alguma coisa e ter que cortar depois.

Estou curioso, especificamente, se há cenas de "Os Fantasmas se Divertem" ou "As Grandes Aventuras de Pee-wee" que nunca foram lançadas.

TB: Sim. Não há muito de "Os Fantasmas se Divertem". Talvez algumas em "As Grandes Aventuras de Pee-wee". E algumas em... Não tem muita coisa de "Batman"ou "Batman: O Retorno". Têm algumas em "Ed Wood" que eu coloquei no DVD, mas... em "As Grandes Aventuras de Pee-wee" devem ter algumas, mas naquele tempo, o filme pode já estar destruído agora. Eu não sei.

Minha última pergunta para você. Muitas pessoas têm falado, Seth também falou, sobre a sequência de "Os Fantasmas se Divertem". Eu estou curioso sobre como está isso na sua cabeça. E também, qual é o seu critério para escolher projetos futuros?

TB: Bom… Eu deixo Seth dizer, porque eu tentei lidar com isso no passado. Eu trabalhei em algumas ideias para "Os Fantasmas se Divertem". Eu meio que deixei isso passar. Eu gosto de trabalhar com Seth, então eu disse: "Porque você não faz alguma coisa, e eu olho depois?" Porque eu não queria colocar nada de uma vez no roteiro. Eu queria ver... Então, estou esperando para ver o que ele faz. Mas, eu amo o personagem, e eu amo trabalhar com Michael Keaton. Foi um ótimo papel para ele. Então... Vamos ver em que Seth pensa.

E critérios para projetos futuros?

TB: Você nunca sabe. Tem que mexer com a sua emoção. Como eu disse, com este filme, eu ouvi o título e me bateu. Você nunca sabe o que vai acontecer. Você não sabe como vai se sentir com o passar dos anos. Então, eu tento me deixar aberto. E ainda há algumas coisas pessoais que eu quero fazer. Eu quero fazer que... Mas às vezes demora. Como "Frankenweennie", que demorou uns dez anos para voltar a vontade de querer fazer de novo.

Legal. Eu tenho que terminar, mas muito obrigado, e muito prazer em conhecê-lo.

TB: Obrigado.

Tenha um ótimo dia.





Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros estreia no feriado do dia 7 de setembro.



sábado, 1 de setembro de 2012

Agenda Cultural



Sábado – 1º

Fim do Desgosto


O Catita Clube e a Zombie Produções, realizam neste sábado (1º) de setembro, às 19h o evento ”Fim do Disgosto” – pra começar setembro exorcizando as mazelas do mês 8. Vai rolar o ensaio aberto das bandas Mental Caos, Carnal Reamais e Anonymous Hate. Ingresso somente 5 contos, revertidos em consumo.
Local: Espaço de Arte Catita Clube – Av. Fab 2385, bairro Santa Rita.
Data: 01/09/2012.
Horário: 19h.


Vila do Rock
Neste sábado, vai rolar mais uma edição do Vila do Rock, às 22h na casa de shows Biroska. O evento contará com as bandas: The End, Sistema Feudal, Crackdow e a que anda despertando interesse do público rocker de Macapá: “O Sósia”. Além, de discotecagem.
Bandas: O Sósia (Jovem Guarda e Brega Antigo); The End (Alternativo e The Beatles); Sistema Feudal (Couver); CrackDow (Hard Rock) e Alcir discotecando.
Local: Bar Biroska, localizado na Avenida Xavantes, 112, bairro do Beirol, zona Sul de Macapá.
Hora: 22h
Entrada: R$ 15,00.

Espetáculo: “Os Meninos Verdes”


A Companhia brasiliense Voar Teatro de Bonecos apresenta nos dias 1º e 2 de setembro, no Teatro das Bacabeiras, o espetáculo de fantasias “Os Meninos Verdes”. A montagem é uma adaptação da obra de Cora Coralina. Uma fábula que conta a história de duendes sapecas, que surgem no jardim da vó Cora.
Local: Teatro das Bacabeiras
Dia 1º: Seção às 10h e às 14h
Dia 2: Seção 14h
Ingresso: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Clube de Cinema exibe o filme Não Sou Eu! Eu Juro!



O Clube de Cinema apresenta neste fim de semana o Filme Não Sou Eu! Eu Juro! O longa se passa no ano de 1968, que marca uma virada na vida do menino Léon Doré, dez anos. Sua falsa tentativa de suicídio, por enforcamento, fracassa por um fio. Pouco depois, sua mãe neurastênica, que se sente sufocada pelo marido, vai morar na Grécia, deixando seus dois filhos com o pai. Enquanto o irmão mais velho cultiva um rancor surdo, Léon pilha e faz uma bagunça danada na casa dos vizinhos que viajaram de férias, finge ter um problema na vista para justificar as péssimas notas no colégio, arma tramoias, manipula, faz seu pai e todos de bobos. Menos Léa, a jovem vizinha que percebe tudo e que, tendo ela própria contas a acertar com a vida, irá ajudar Léon a roubar o dinheiro para comprar uma passagem de avião para a Grécia.
Dia: 01 setembro de 2012 (Sábado).
Hora: 18h30
Local: Auditório do MIS, segundo piso do Teatro das Bacabeiras.
Entrada Franca.





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