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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Desgraça e terror caem sobre a Proibidus durante o Cerimonial Fest

Texto: Bruno Blackened
Fotos: Jéssica Alves e Ravel Amanajás
Edição: Ravel Amanajás


 
Advinha qual local voltou a sediar eventos de Rock/Heavy Metal em Macapá? A Boate Proibidus, o local onde tudo acontece (ou quase tudo!). Aproximadamente 7 anos atrás, o lugar costumava ser usado para as bandas se apresentarem (apesar da estrutura precária para os músicos) e, depois de alguns poucos eventos, foi deixado de lado.

No último sábado (1 de abril, dia da mentira. Parece bom demais pra ser verdade), a Boate Proibidus hospedou o Cerimonial Fest, que trouxe de volta, depois de 5 anos, o grupo paraense DISGRACE AND TERROR. A última apresentação da banda havia sido no The Dead Shall Rise Metal Fest, em 2012.

Ainda a respeito da boate, a estrutura de palco mudou completamente: de um espaço apertado no fundo para um alto e espaçoso na lateral.



Mas não foi só isso que mudou: o DISGRACE AND TERROR também. Na época um quarteto formado por Rot (vocal), Aldyr Rod (bateria), Rômulo Machado (baixo) e Renato Costa (guitarra), agora é um power trio (mas não menos potente): Rot (vocal e baixo), Aldyr Rod (bateria) e Vinicius Carvalho (guitarra).

Aldyr, Rot e Vinicius


A passagem do trio por Macapá é parte da El Papa Negro Tour, que também passou por cidades como Rio Branco e Porto Velho e visa divulgar o terceiro disco de estúdio da banda, El Papa Negro (2015).









As bandas RESTOS CARNAIS e ARSENYO foram as encarregadas de iniciar o Cerimonial. Carlos Pastana (vocal e guitarra), Ronal Magalhães (bateria) e Elizeu Vasconcelos (baixo) mandaram bem em seu Porngore autoral, arrancando aplausos entusiasmados dos presentes.




ARSENYO também detonou! Alterando entre entre autorais e covers, o grupo agitou de vez os metalheads e os colocou de vez para banguear e "moshear", preparando-os para a "desgraceira" que viria. Destaque para o cover do OBITUARY, Chopped in Half.


 
Depois da pausa, o DISGRACE AND TERROR subiu ao palco da Proibidus. Referindo-se a plateia como demônios, Rot, Aldyr e Vinicius despejaram sobre eles riffs e mais riffs de Thrash/Death Metal. O set era composto principalmente por músicas do disco El Papa Negro, mas tocaram também faixas de Shadows of Violence e Final Sentence.


O trio é bem performático e fez uma excelente apresentação, um ótimo retorno. Encerrando o set, um cover brutal de Outbreak of Evil, do SODOM. Com isso, a desgraça e o terror estavam completos!



 

domingo, 12 de fevereiro de 2017

War Voices of Rock - as vozes que comandam o Rock/Metal amapaense!

Texto: Bruno Blackened
Fotos: Jéssica Alves e Ravel Amanajás
Edição: Ravel Amanajás

O cast do War Voices of Rock


O que você acha que acontece quando você reúne vocalistas talentosos, cada um mostrando seu jeito de cantar e interpretar? O resultado é uma (ou várias) verdadeira aula de técnica vocal e uma celebração ao Rock e ao Metal! Assim foi a primeira edição do War Voices of Rock, ocorrido na última sexta feira (10), no República Bar.

Hanna Paulino, da Hidrah.

Marcel Valkant, da Vennecy. Hard Rock é seu forte

Organizado por Marcel Valkant, Mateus Farro e Hanna Paulino, o evento teve como principal objetivo a confraternização entre os headbanguers, além de mostrar a versatilidade que os cantores convidados possuem, manter os artistas unidos, provando que a segregação é desnecessária e inútil.

Mateus Farro ministrando a masterclass


O Voices of Rock começou com Mateus Farro e sua masterclass sobre técnica vocal, começando pelo Metal Extremo e transitando pelo Metal Melódico, Pop Rock, entre outras vertentes. A cada música Mateus explicava a técnica usada para interpretá-la.


Depois da masterclass, Marcel e Hanna subiram ao palco para mostrarem o que sabem. Entre as bandas escolhidas para as demonstrações, estavam Disturbed, After Forever, Nightwish e Evanescence.

Bill Vilhena cantou Symphony of Destruction e The Final Countdown

Raiana Corecha, da Kairos, detonou em Overkill (Motorhead)

Adriano Bittencourt interpretou Imigrant Song, do Led Zeppelin

Seguiu-se a isso uma sucessão de cantores e cantoras, todos performáticos e habilidosos, representando bem as bandas na qual fazem parte e as vertentes que mais gostam. Cada um (ou dois, houveram duetos) mandou muito bem e mostrou que merece seu espaço na cena.

Tuga Teles cantou Aerials, do System of a Down


Beliza Alfaia em ação em Wasting Love, do Iron Maiden

Brenda Zeni cantou Rita Lee

O dueto de Ravel Amanajás e Hanna em Spread your Fire, do Angra

Defino o Voices of Rock com duas palavras: fraternidade e diversidade. Que venham mais eventos assim e, consequentemente, mais vocalistas participem e novos talentos sejam revelados!

Roots Bloody Roots é entoada por Maksuel Martins (Amatribo) e Fernanda Brasil (Morrigam)

Orielson Pantoja apresentou Painkiller, do Judas Priest, demonstrando impressionante vigor

Fernanda Brasil (Morrigam)

Michel Lawrence (Profetika) em ação: Lamb of God pra galera!

Ravel Amanajás (Keona Spirit). "Como um dragão, espalhe o fogo!"

Maksuel Martins (Amatribo)

Breno Sardhom (Sardhom e Carnnyvale) detonou em Angel of Death, do Slayer



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Night Demon - Devastação Heavy Metal com os demônios da noite!

Texto: Bruno Blackened
Fotos: Jéssica Alves e Ravel Amanajás
Edição: Ravel Amanajás


Na terça última (31), o República Rock Bar sediou o Cerimonial Fest, que trouxe a Macapá a banda Night Demon diretamente do Estados Unidos. O trio está em turnê Sul Americana e a capital do Amapá foi uma das paradas da viagem.

All Star
Antes da headliner, houveram os shows dos grupos All Star e Sloth, ambos tocando somente covers de Iron Maiden, Metallica, Helloween, Guns n' Roses, Hammerfall, entre outras. Ótimas performances para anteceder a atração principal.

Sloth



À meia noite, Dusty Squires (bateria), Jarvis Leatherby (baixo e vocal) e Armand Anthony (guitarra) subiram ao palco e, depois de breve saudação, abriram o show com Screams in the Night, faixa de abertura do debut Curse of the Damned. Seguiram-se a esta faixas do mesmo disco e também do EP Night Demon, como Satan, Full Speed Ahead e a homônima Night Demon.



No meio da apresentação, o mascote da banda, um tipo de Ceifador Sinistro, apareceu e saudou a todos os headbanguers.


O trio é bastante performático. Além de empolgar os metalheads com seu som, também sabe atiçá-los com coros e presença de palco. Para encerrar o show, Wasted Years (cover do Iron Maiden).

Night Demon
Apresentação enérgica e eufórica. Assim foi o gig da Night Demon. Macapá e os metalheads agradecem!


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