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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

25 anos de Nenhum de Nós


Sim! Hoje a banda faz 25 aninhos de idade! Outra banda lá do Rio Grande do Sul que tanto admiro, hj chega ao patamar respeitado do rock nacional. Nenhum de Nós é uma banda que nasceu no dia 5 de Outubro de 1986, composta por Thedy Corrêa, Veco Marques, Carlos Stein, Sady Homrich e João Vicentti. Cresci ouvindo as suas músicas e até hoje não consigo parar, graças a um irmão que tenho, pelo rock das pampas que me apresentou a também banda gaúcha Engenheiros do Hawaii.

Como uma espécie de AC/DC do pop rock brasileiro, a banda desenvolveu um estilo próprio que resiste ao tempo e permanece instigante disco após disco. Sem a pretensão de reinventar a roda, mas entusiasmada para mostrar serviço ao público já cativo.

Nome da banda

O espetáculo de lançamento do trio com o nome Nenhum de Nós foi no mesmo bar com um público de umas 80 pessoas entre amigos e parentes. Precisavam de um nome para a apresentação. Eles buscavam um nome que provocasse curiosidade e que denotasse algo em comum entre os três: Nenhum de Nós enxerga direito; Nenhum de Nós rodou na escola; Nenhum de Nós foi para o quartel" etc. De tanto se repetir ficou este o nome: NENHUM DE NÓS.
Sou fã da banda justamente por esse estilo próprio de fazer músicas e o carisma que eles passam ao público. Desejo que muitos outros anos venham e mostrem a força do rock nacional, que tbm admiro muito


Posto abaixo uma das minhas canções favoritas


Jornais

Nenhum de Nós

Quantos filhos esperaram a chegada de seus pais
Tantos deles não vieram Não chegaram nunca
A calçada não é casa, não é lar Não é nada
Nada mais do que um caminho que se passa
Tão estranho pra quem fica... pra quem fica
As palavras no asfalto, nessa vida são tão duras
O carinho não consola mas apenas alivia
A calçada não é cama Não é berço Não é nada
Nada mais nos faz humanos sem afeto
E o medo é um abraço tão distante de quem fica
(REFRÃO)
Onde vai? Nós estamos de passagem
Onde vai? Onde a rua nos abriga
Onde vai? Estamos sempre de partida
Onde vai? Onde a rua nos abriga desse frio
As pessoas que se enrolam nos jornais não são mais notícia
Elas não esperam de um papel de duas cores mais que um pouco decalor
A calçada não é pai Não é mãe Não é nada
Nada mais do que um abrigo, um refúgio
Tão estranho pra quem passa... Pra quem passa

Um comentário:

  1. Adoro o som desses caras. Acho que o post ficou um tanto curtinho, podia ter dado uma pincelada no álbum novo deles, CONTOS DE ÁGUA E FOGO.
    Bjs.

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