Hoje é aniversário da Mafalda, filha do Quino. Foi publicada pela primeira vez em 29/9/64. Há tempos admiro essa garota por sua visão ampla visão crítica e a qualidade desses quadrinhos, que possuem um senso de humor inrônico e sério. que faz com que as situações que a guria vive se tornem ainda mais interessantes e legais.
Ela foi criada pelo argentino Quino, há mais de 40 anos e suas tiras tinham contextos sempre preocupados com assuntos importantes como a humanidade de uma forma geral.
A turma da Malfada é composta pelos seguintes personagens:
Mafalda
A personagem principal das tirinhas criadas pelo cartunista argentino. Na história ela tem seis anos, porém seus pensamentos são mais adultos e ela vive questionando tudo que acontece a sua volta.
Filipe
Um menino que não gosta muito da escola, mais que entra em alguns conflitos consigo mesmo, por possuir um senso de responsabilidade que não condiz com suas atitudes.
Mamã
Mãe de Mafalda, uma mulher muito simples, porém boa de coração.
Papá
O Pai de Mafalda, que trabalha com seguros e que não aceita sua idade.
Manolito
Um menino muito ganancioso, que só se importa com dinheiro e com os negócios do seu pai.
Susanita
Uma menina que não se importa com nada que não seja fútil. Seu objetivo e se casar com um homem rico. Além disso, é uma menina fofoqueira e nada humilde.
Miguel
Muito amigo de Mafalda, com um bom coração e que adora dar conselhos para sua amiga.
Burocracia
Nome da tartaruga que Mafalda e seu irmão têm.
Liberdade
Uma menina que sofre com piadas sobre seu nome. Ela gosta das coisas mais simples que a vida pode oferecer.
Guille
Irmão mais novo de Mafalda, mais que já é muito esperto para sua idade.
A garota encanta fãs não apenas em seu país, mas no mundo inteiro, entretanto foi homenageada com uma escultura na cidade de Buenos Aires, para que ela fique marcada na história por muitos anos e assim ninguém se esqueça dessa pequena menina que tratava de assuntos muito legais e interessantes.
Para milhões de brasileiros que não puderam comparecer ao Rock in Rio na noite de ontem, o maior desafio foi aguentar o sono para assitir as atrações. Ah, mas que sono??? Era a noite mais insana do evento, a tradicional noite do Metal, que reune icones populares do gênero.
Depois do Rock in Rio encarar Katy Perry, Rihanna e Claudia Leitte nesta sexta e Stone Sour e Red Hot Chilli Peppers no sábado, finalmente chegou a vez dos camisas pretas e cabelos grandes dominarem a tal Cidade do Rock para acompanhar alguns dos maiores nomes da cena atual. Finalmente o Rock in Rio foi 100% rockeiro.
No Palco Mundo, o destaque da noite foi o Metallica, a última banda a se apresentar. Por aproximadamente duas horas, o quarteto formado por James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo mostraram que apesar dos longos 30 anos de carreira, quando o assunto é ao vivo, eles não estão de brincadeira e apresesentou antigos e novos sucessos, como Cyanide, Seek and destroy, Master of puppets e Nothing else matters, Enter Sadman, One, Fuel, Blackened e homenageou o baixista Cliff Burton, morto há 25 anos.
Friso aqui que valeu apena ficar acordada ate as 3h30 e acompanhar uma verdadeira apresentação rock and roll. Destruidor é a palavra de ordem em show do Metallica. O peso demente, dez vezes mais barulhento, do Slipknot, que abriu para Lars Ulrich, James Hetfield, Robert Trujillo e Kirk Hammett, virou poeira diante da experiência da banda californiana.
O bis teve três músicas e, por mais quinze minutos, a banda correu pelo palco, jogou palhetas à plateia, agradeceu a energia do público. Kirk Hammett, em um econômico número solo, tocou um trecho de Samba de Uma Nota Só. James Hetfield fez reverências a Lemmy Kilminster, padrinho do thrash metal que tocara no início da noite. Na plateia, a devoção à banda unia o mar de camisas pretas. Mesmo quem acompanhou em casa, pode sentir a euforia do show e o poder do heavy metal que salvou o Rock in Rio
set list
The Ecstasy of Gold Creeping Death For Whom the Bell Tolls Fuel Ride the Lightning Fade to Black Cyanide All Nightmare Long Sad But True Welcome Home (Sanitarium) Orion (Instrumental) One Play Video Master of Puppets Blackened Nothing Else Matters Enter Sandman Bis Am I Evil? Whiplash Seek & Destroy
Nada como poder admirar as belezas de nosso Amapá. A foto ai, feita antes do fenomeno me atraiu pelo clima de expectativa e nostalgia que quando acompanhava direto o fenômeno, na minha infancia, sempre ia neste horario ao Marco Zero. Esse ano não deu para ir, infelizmente, mas quem foi aproveitou bem
No blog do Mak, Ladrão de Imagens ha uma postagem bem legal sobre esse dia, acompanhem :)
Além de bandas amapaenses, a banda Garotos Podres, um dos maiores ícones do punk rock nacional se apresentou para o publico
Jéssica Alves
O espaço ficou pequeno na última sexta-feira (16), no evento de aniversário de um ano do projeto Garagem Universitária, que ocorre na Universidade Federal do Amapá (Unifap). Com espaço aberto e diversas bandas, o público pode aproveitar o evento, que começou cedo e teve mais de 12 horas de muito rock.
As bandas locais Kronos, Slide, In Praxi, Além do Radio, Seu Madruga Veste Preto, Velho Johnny, Beatle George, Gravydade Zero, Mental Caos, Nova Ordem e LBR oram abrindo o festival, recebendo quem ia chegando e mostrando a ascendente força do rock amapaense, em diversas vertentes.
Além das bandas amapaenses, o Garagem Universitária contou com a presença da banda paraense Delinquentes, grupo paraense que está na estrada desde a década de 80 e é um dos nomes nortistas mais conhecidos do rock brasileiro, aliando em seu estilo musical vertentes como o hardcore, trash metal, punk e alternativo. Entretanto, a atração mais esperada da noite foi a banda Garotos Podres, de São Paulo.
Como tudo começou
Em setembro de 2010, iniciou o projeto, que teve como objetivo não apenas valorizar o trabalho autoral das bandas macapaenses, mas também de todo e qualquer musico e público da cadeia produtiva e de idade universitária. Com apresentação de bandas de diversos seguimentos e workshops e palestras, o evento aglutinou diversos jovens e caiu no gosto do público. O evento é ligado ao Pró-Estudante Cultura e o DCE da Unifap.
Para o público, mais do que apenas um evento de rock, o Garagem Universitária com a presença de bandas de renome apenas solidificou a projeção dos eventos culturais undergrounds, reunindo diversos fãs da música de garagem.
Punk Nacional
Formada no final de 1982 na cidade de Mauá, região do Grande ABC que é o maior pólo industrial do Brasil, a banda Garotos Podres é conhecida por ser uma das percussoras do punk no Brasil. Atualmente é formada por Mau (Vocal), Sukata (Baixo), Carlos Safiotti (Guitarra) e Caverna (Bateria).
Suas maiores influências são as bandas punks do final dos anos 70 e começo dos anos 80, era o auge do movimento punk em São Paulo e várias bandas surgiam principalmente nos grandes centros urbanos.
O primeiro álbum da banda, intitulado "Mais Podres do que Nunca", editado pelo extinto elo Rocker e no ano seguinte pelo selo Lup-Som, chegou a marca das 50.000 cópias vendidas, um recorde de vendagem de discos independentes na época e continua sendo distribuído em cd até hoje ultrapassando a marca das 70.000 cópias.
Estando em plena ditadura militar, a era necessário enviar cópias das letras das músicas para o Departamento de Censura Federal. Algumas músicas tiveram que mudar suas letraspara burlar a censura.
A partir daí a banda se popularizou, abrangendo não apenas a cena punk, mas também o mais variado tipo de público, se tornando a primeira banda punk do Brasil a ter suas músicas veiculadas na programação normal de algumas rádios. Isso permitiu ao grupo a realização de vários shows pelo país, o que também colaborou na aceitação de outras bandas undergrounds pela mídia.
Apesar de estarem na estrada há tanto tempo, os Garotos Podres nunca sobreviveram da música, todos os integrantes tem outras atividades que lhes garantem o sustento e a sobrevivência da banda. Isto lhes deu a liberdade de criarem o seu próprio estilo musical e realmente só tocarem o que gostam.
O grupo de poetas e amantes de poesia “Poema de Quinta” estará no próximo sábado (17) na praça central de Laranjal do Jari para realizar o primeiro sarau itinerante do grupo. O grupo que é totalmente independente chega ao seu décimo sarau.
O “Poema de Quinta” vem reunindo varias pessoas em seus sarais mensais que acontecem sempre na última quinta-feira de cada mês sempre no mesmo lugar na praça do forte em Macapá. Com o intuito de difundi a poesia no estado o grupo realiza o seu primeiro sarau fora de Macapá, o primeiro município escolhido foi Laranjal do Jari, pelo fato de alguns dos participantes serem filhos do Jarí.
O grupo “Poema de Quinta” conta com a presença de todos os poetas e amantes da boa poesia na praça central do município a partir das 20h30 do próximo sábado (17).
Você pode acompanhar o trabalho dos poetas no blog do Poema de Quinta e todas a programação de encontros na página no facebook.
Histórico do grupo
O Grupo de poetas e amantes de poesia “Poema de Quinta” nasceu no dia 23 de junho de 2011 - uma quinta-feira chuvosa no feriado de Corpus Chisth -, quando Aline Monteiro, David Carvalho, Janete Lacerda, João Carlos, Thiago Soeiro e Valdemar reuniram-se para fazer um piquenique.
O encontro foi no Trapiche Eliezer Levy, único local encontrado para salvar o piquenique da chuva que vinha, e naquele clima melancólico de chuva no fim de tarde com a brisa forte vinda do rio Amazonas e cheio de Florbela nasceu o Poema de Quinta.
Não vou dizer que o universo conspirou para seu nascimento, mas ele foi com certeza um desejo incomum de todos reunidos ali.
Lá decidimos tudo, que os encontros seriam apenas uma vez no mês e o local onde sempre aconteceu atualmente - Parque do Forte, perto dos coqueiros, ao lado da Yamada -, e lá Janete com suas sacadas cheias de ambiguidade sugeriu o então nome “Poema de Quinta”, que foi e é muito bem aceito pelos integrantes.
O grupo com este sarau em Laranjal do Jarí chega ao seu décimo sarau. Então você se pergunta, mas como o décimo se começaram em junho? E eu lhes respondo, porque durante o mês de julho - férias escolares - nos reunimos todas as quintas do mês e tivemos alguns sarais especiais a pedido dos participantes.
Serviço:
O que?: Sarau do grupo “Poema de Quinta”
Quando?: 17 de setembro
Onde?: Praça central de Laranjal do Jarí
Horário: às 20h30
Mais informações: Thiago Soeiro ( (096)9135-69692)
Durante cerca de duas horas, o músico pôde interagir com a plateia, tocando sucessos de sua carreira e demonstrou técnicas no instrumento
Jéssica Alves
O mundo dos graves musicais sempre foi um assunto pouco abordado para fãs e até mesmo por músicos, afinal, em uma banda – especialmente - é muito comum as notas agudas da guitarra, vocal e bateria chamar mais a atenção do que o instrumento baixo. Seja por falta de conhecimento ou preconceito, a realidade é que a escala de amantes do baixo ainda é inferior em comparação aos demais instrumentos musicais.
Mas na noite de quinta-feira (8), um ilustre representante dos baixistas esteve em Macapá, em um workshop promovido pela JV Produções para mostrar que tocar baixo vai muito além de soar notas graves e fazer marcação de tempo. Proprietário de uma pegada pesada, o músico Felipe Andreoli é um versátil instrumentista, compositor e produtor que tem participado com destaque de importantes trabalhos no segmento de rock e fusion nacional.
Desde 2001, faz parte do já bem conhecido Angra, um dos representantes brasileiros no cenário heavy metal mundial. Além disso, também em meados de 2007, iniciou um projeto com o vocalista Edu Falaschi, intitulado Almah, que após o lançamento do segundo trabalho “Fragile Equality”, em 2008, transformou-se em sua banda paralela. Felipe também fez parte do o Karma, um trabalho de rock progressivo, e no Reax que é instrumental e mais voltado ao fusion e com espaço para improvisos com influencias jazzísticas.
Durante cerca de duas horas, o músico pôde interagir com a plateia, tocando sucessos de sua carreira e covers de bandas que o influenciaram musicalmente, como Dream Theater. Evidenciando o teor didático do workshop, respondeu as dúvidas dos presentes e demonstrou técnicas no baixo e comentou sobre equipamentos.
Pela segunda vez em Macapá – a banda Angra se apresentou no encerramento do Equador Verão, no final de julho – o músico comentou sobre a recepção do público local. “Foi demais esse calor e carinho dos macapaenses por nosso trabalho e o show do Angra foi marcante. E antes de confirmar o show da banda em Macapá, já tinha o convite da JV Produções para ministrar o workshop. E o mais legal de um evento como esse é poder ter esse contato diferente, mais próximo e informal com os fãs e músicos e poder responder às perguntas, queé algo que gosto muito”, disse.
Novo álbum
Ainda em atividades com o mais recente trabalho do Angra, “Aqua” (2010),Felipe Andreoli também ressalta o enfoque profissional, com a proximidade do lançamento do novo álbum do Almah, “Motion”, previsto para a próxima semana. Ele destaca que o trabalho é diferente dos demais lançados, evidenciando características mais pesadas, modernas e graves. Ele, juntamente com Edu Falaschi, assumiu a produção do álbum.
“Não foi a primeira vez que trabalhei como produtor, mas, assim como o Angra, pude ter mais controle na produção e isso nos proporciona mais liberdade para criar e também aprender com os próprios erros”, destacou.
Na quarta-feira (7), a banda lançou o single do álbum, “Trance of Trait”, com a divulgação de um videoclipe no site Youtube. O baixista confessou que o processo de escolha da música foi difícil.
“Foi difícil escolher porque tem muita música boa nesse trabalho porque o disco é muito completo, e queríamos uma musica que refletisse todos os aspectos dele, aglutinados em uma faixa. Após selecionar três, optamos por essa, que melhor representa essa fase do Almah”, disse.
Durante a entrevista
Angra
Em 2011, o Angra completa 20 anos de carreira e Felipe Andreoli faz parte do grupo desde 2001, o que corresponde a metade da trajetória do grupo. Durante a apresentação, Felipe destacou a importância da interação musical com os demais componentes da banda.
“Angra é uma empresa que funciona há anos, encara de um jeito mais profissional, mas também há a amizade e interação. Estamos sempre tentando inovar e melhorar, dentro do que a banda sempre se propôs a fazer, tentando novos elementos, sonoridades e o Angra nunca parou. Acreditamos na musica que fazemos e a essência permanece a mesma. Entrar na banda fez diferença na minha carreira, pois também troquei experiências com grandes músicos e assim, expandir meus conhecimentos e criatividade”, finalizou.