Sábado, 10 de dezembro de 2011, 21h40. Em uma noite em que a lua apresentou ares platinados e meigos, houve uma contradição no planeta terra, às margens do Rio Amazonas, na cidade de Macapá. Riffs matadores, bateria violenta e centenas de headbangers celebravam a penúltima noite do Festival Quebramar, carinhosamente batizada de Pólvora, que estava repleta de bandas locais de Metal e fechou a noite com a atração Thrash/Death Torture Squad.
Após a apresentação das bandas Novos e Usados, Matinta Pereira, Prolepse e Radiovoxx, chegou a vez da Amatribo mostrar a que veio, iniciando a seqüência metal que se estendeu até o fim da noite. E se existe apenas uma palavra para definir a apresentação da banda naquela noite de sábado, se chama destruição.
Logo de cara, o agora quinteto, vestidos para a batalha, com o novo guitarrista oficial AJ e a participação de Etto (Marttyrium) na bateria, os músicos Rulan, Salomão e Maksuel executaram “Guerra”, do EP Amatribo e a canção levantou a galera, que curtiu o som de várias maneiras, seja em roda punk, bengueando ou simplesmente observando a apresentação. Depois se seguiu com “Dia do Treinamento” e “Guerra dos Mundos”, canções que cujas letras foram cantadas pelos fãs da banda.
AJ somou ao trabalho do grupo com inspiração, e a segunda guitarra proporcionou a banda um som ainda mais pesado e agressivo, com raízes locais. A dupla formada com Rulan executou riffs e solos matadores no Festival Quebramar.
AJ somou ao trabalho do grupo com inspiração, e a segunda guitarra proporcionou a banda um som ainda mais pesado e agressivo, com raízes locais. A dupla formada com Rulan executou riffs e solos matadores no Festival Quebramar.
Maksuel continua a surpreender com seu vocal visceral, a ponto de alguns questionarem na platéia se aquela é mesmo a sua voz. Com a atitude, o vocalista anunciou a apresentação em memória a Paládia (avó de Salomão, que faleceu em novembro deste ano, aos 101 anos de idade), e a Vinii Brito, ex-baterista da banda, que contribuiu para a formação da identidade metal que atualmente é exercida pela Amatribo.
Na seqüência, veio a inédita “Corrompendo”, uma faixa brutal com letra reflexiva. E mais roda punk, bate cabeça e outras cenas típicas de uma multidão rocker/headbanger. E logo depois uma cena inusitada: com um tambor típico das rodas de Marabaixo, Maksuel sobe ao palco e executa um “ladrão”, entretanto na melhor maneira Amatribo: com o vocal gutural. A resposta do público foi imediata.finalizando o show, “Homem x Natureza”.
Assim a Amatribo encerra sua participação no IV Festival Quebramar, no palco principal e cativou aos fãs mais antigos e conquistou um novo público, que se amontoou para pegar os EPs lançados na platéia. Os apaixonados pelo peso headbanger da banda amapaenses ficaram satisfeitos com essa inspirada apresentação. Essa foi a Amatribo, que há oito anos leva para o público uma somatória do peso do metal, mas de maneira tipicamente amapaense.
Logo de cara, o agora quinteto, vestidos para a batalha, com o novo guitarrista oficial AJ e a participação de Etto (Marttyrium) na bateria, os músicos Rulan, Salomão e Maksuel executaram “Guerra”, do EP Amatribo e a canção levantou a galera, que curtiu o som de várias maneiras, seja em roda punk, bengueando ou simplesmente observando a apresentação. Depois se seguiu com “Dia do Treinamento” e “Guerra dos Mundos”, canções que cujas letras foram cantadas pelos fãs da banda.
AJ somou ao trabalho do grupo com inspiração, e a segunda guitarra proporcionou a banda um som ainda mais pesado e agressivo, com raízes locais. A dupla formada com Rulan executou riffs e solos matadores no Festival Quebramar.
AJ somou ao trabalho do grupo com inspiração, e a segunda guitarra proporcionou a banda um som ainda mais pesado e agressivo, com raízes locais. A dupla formada com Rulan executou riffs e solos matadores no Festival Quebramar.
Maksuel continua a surpreender com seu vocal visceral, a ponto de alguns questionarem na platéia se aquela é mesmo a sua voz. Com a atitude, o vocalista anunciou a apresentação em memória a Paládia (avó de Salomão, que faleceu em novembro deste ano, aos 101 anos de idade), e a Vinii Brito, ex-baterista da banda, que contribuiu para a formação da identidade metal que atualmente é exercida pela Amatribo.
Na seqüência, veio a inédita “Corrompendo”, uma faixa brutal com letra reflexiva. E mais roda punk, bate cabeça e outras cenas típicas de uma multidão rocker/headbanger. E logo depois uma cena inusitada: com um tambor típico das rodas de Marabaixo, Maksuel sobe ao palco e executa um “ladrão”, entretanto na melhor maneira Amatribo: com o vocal gutural. A resposta do público foi imediata.finalizando o show, “Homem x Natureza”.
Assim a Amatribo encerra sua participação no IV Festival Quebramar, no palco principal e cativou aos fãs mais antigos e conquistou um novo público, que se amontoou para pegar os EPs lançados na platéia. Os apaixonados pelo peso headbanger da banda amapaenses ficaram satisfeitos com essa inspirada apresentação. Essa foi a Amatribo, que há oito anos leva para o público uma somatória do peso do metal, mas de maneira tipicamente amapaense.
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