Jéssica Alves
A primeira noite do Festival The Dead Shall Rise – Metal Fest foi de puro êxtase headbanguer na Sede dos Escoteiros, localizada no bairro do Trem. Com o início por volta das 21h (aproximadamente 1h de atraso, ótimo para os padrões de eventos locais), o evento foi a primeira parte do considerado maior festival de metal do Amapá e deixou os presentes preparados para mais uma rodada de pura devastação sonora.
A banda que iniciou as atividades foi a Mental Caos, enquanto
o público ainda chegava, ainda é nova no cenário heavy metal amapaense e está
se consolidando através de suas canções. Logo em seguida, a banda Carnyvalle
mostrou o seu thrash death metal furioso, que foi um literalmente, esquenta para
o restante da noite, com direito a músicas autorais e cover da banda Exodus. Muito
bom!
A terceira banda a subir no palco foi a Hidrah, com sua frontwoman musa do metal amapaense, Hanna Paulino. O clima foi quebrado com a entrada do tradicional heavy metal executado, com seus ouvidos apurados, instrumental bem executado e o belo vocal de Hanna. Carisma também é o que não falta para o grupo, que com empolgação, levou clássicos do Angra, Iron Maiden, Hangar e autorais. Brilho especial para o evento.
Próxima banda, Carnal Remains, e seu estilo pornometal (hããããã????), ou seja, um som de heavy mesclado com thrash e core, mas o grande diferencial são letras sobre sadomasoquismo, chicote, correntes, couro e tudo o que a imaginação do compositor permitir. Enfim, não pude acompanhar por completo o show dos caras, mas pelo que vi, curti.
Chegou
a vez dos guerreiros da Amatribo chegarem e apresentarem o thrash metal tribal
que recentemente foi apresentado aos nossos irmãos headbangers do Pará (no
Grito Rock Belém, dia 17 de março). Alterações na ordem do set list, com
apresentação de canções inéditas, do EP homônimo e que tradicionalmente são
executadas ao vivo foram bem recebidos pelo público, que a cada acorde,
respondeu com empolgação seja bengeando ou em roda de pogo.
O vocalista Maksuel Martins, no meio do show, executou um ‘’ladrão’’ de Marabaixo e dedicou a canção que viria a seguir ao vocalista da Anonymous Hate, Victor Figueredo, pela passagem de seu aniversário. . Após, cover do Sepultura, maior influência da banda, foi executado, e o público veio abaixo e para finazliar, ‘’Guerra’’, com direito a muita roda, para a destruição de vez. Um show muito fera e mais um ponsto positivo para a Amatribo.
O vocalista Maksuel Martins, no meio do show, executou um ‘’ladrão’’ de Marabaixo e dedicou a canção que viria a seguir ao vocalista da Anonymous Hate, Victor Figueredo, pela passagem de seu aniversário. . Após, cover do Sepultura, maior influência da banda, foi executado, e o público veio abaixo e para finazliar, ‘’Guerra’’, com direito a muita roda, para a destruição de vez. Um show muito fera e mais um ponsto positivo para a Amatribo.
Após
uma pausa para descanso, vamos conferir da banda Antrofetido, de Belém (PA), com
o espírito do Death Metal da década de 90, que fez muitas cabeças ensandecidas
rodarem sem parar. O trabalho autoral dos caras merece destaque, por receber bastante
influência do detah metal, mas ainda assim manterem um estilo próprio.
E por
fim, para encerrar a noite com chave de metal, a Warpath sobe ao palco e leva o
tradiconal thrash metal, para a alegria especialmente da galera das antigas do
metal amapaense, que já acompanhou outras passagens da banda ‘’vizinha’’ por
nossas terras. Os caras levam um thrash porrada, mas com muitas influencias de
death e Black metal.
Em dez anos, a banda já passou por Macapá, Teresina, São Luiz, Fortaleza, Manaus, entre outras cidades, onde recebem vários convites para shows internacionais, como o do Disaster (Alemanha) no Piauí, além de abrir shows para Torture Squad, Subtera, Violator, Funeratus entre outras, onde o Warpath aproveita para difundir o nome da banda pelo país e pelo mundo. Currículo invejável e um show inesquecível. Que venham mais vezes!!!!
Em dez anos, a banda já passou por Macapá, Teresina, São Luiz, Fortaleza, Manaus, entre outras cidades, onde recebem vários convites para shows internacionais, como o do Disaster (Alemanha) no Piauí, além de abrir shows para Torture Squad, Subtera, Violator, Funeratus entre outras, onde o Warpath aproveita para difundir o nome da banda pelo país e pelo mundo. Currículo invejável e um show inesquecível. Que venham mais vezes!!!!
Em resumo,
o The Dead Shall Rise, primeira noite, meteu o pé na porta e mostrou a importância
da valorização da cena headbanger local, regional e nacional, divulgando o
trabalho de muitas bandas e produtores. Preparem-se que mais tarde tem mais.
Muito Fhoda o evento essa noite vai ficar na memória! Precisamos de mais e mais eventos dessa qualidade parabéns a toda a produção e a todos q compareceram!
ResponderExcluirRavel Amanajás