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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

3º Colóquio Amapaense de Fotografia A arte e a cultura visual em debate por profissionais, amadores, entusiastas e a sociedade



Jéssica Alves

A fotografia é algo que está presente diariamente na sociedade, em todas as fases do cotidiano e desempenhando diversas funções. Seja para registrar eventos importantes, em documentos, processos judiciais, compondo páginas de jornal ou ilustrando peças publicitárias. Ela encanta , revela, surpreende. Fotografia é captar, esquadrinhar o instante. Com um atento olhar de luminosidade, fotografia é uma escrita com a luz

Com o objetivo de difundir a arte e o potencial cultural da atividade fotográfica, o 3º Colóquio Amapaense de Fotografia inicia nessa terça-feira (6) e promete aglutinar fotógrafos profissionais, amadores, entusiastas e a sociedade em geral para a realização de uma reflexão crítica sobre a relação entre produção imagética e os diversos campos do conhecimento.

Através da organização de, cursos, palestras, oficinas e mostras, o evento estabeleceu um debate permanente de produção de conhecimento e troca de informações entre pesquisadores, profissionais e estudantes ligados ao campo da fotografia, da imagem e afins.

Essa terceira edição do Colóquio acontecerá entre os dias 06 e 10 deste mês e está sendo conduzida por três realizadores: Museu da Imagem e do Som do Amapá (SECULT/MIS-AP), SESC-AP e o Núcleo de Fotografia Contemporânea da UNIFAP (NUFOC).

O evento, existente desde 2009, tem como objetivo fomentar e estimular a prática fotográfica no cenário local. A programação desse ano foi ampliada e ganhou um reforço especial com a presença de Miguel Chikaoka, idealizador do projeto Foto Ativa, referência nacional no ensino e na prática fotográfica.

Ele estará em Macapá para conduzir a palestra “Fototaxia, em busca do elo perdido” e, no dia seguinte, a oficina de fotografia intitulada Caixa Mágica I. O evento também prestigiará os fotógrafos pioneiros do estado que serão homenageados na cerimônia de abertura.

Durante toda a semana a fotografia continuará em evidência através de espaços como: Mostras de filmes; Leitura de portfólios; Portfólios comentados; Mesas redondas; Palestras; Cursos; Exposições e Maratona Fotográfica.

Serviço

Abaixo, mais detalhes sobre a programação do evento que é toda gratuita, exceto o curso de Introdução a fotografia, para o qual será cobrada taxa de R$ 15,00. Mais informações é só acessar o blog do MIS-AP: http://museudaimagemedosom.blogspot.com Ou pelo e-mail: museudaimagemedosom@gmail.com

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Boxe

Programação

06.09 (Terça)

13-15h

Credenciamento [Auditório do MIS]

15-18h

Início do curso de Introdução a fotografia [Auditório do MIS]

18h30min – 20h Abertura Oficial:

- Homenagem aos fotógrafos pioneiros do Amapá; [Teatro das Bacabeiras]

20h – 22h

Palestra:

Fototaxia, em busca do elo perdido [Teatro das Bacabeiras]

07.09 (quarta)

10 -12h

Leitura de Portfólio [Auditório do MIS]

14-18 h

Oficina: Caixa Mágica I [Casa da Cultura – SESC Araxá]

15-18h

Curso de Introdução a fotografia [Auditório do MIS]

18h30min – 20h

Exibição comentada do filme: Nascidos em Bordéis [Auditório do MIS]

20h – 22h

Mesa Redonda:

O uso da fotografia no contexto escolar [Auditório do MIS]

08.09 (quinta)

10 -12h

Leitura de Portfólio [Auditório do MIS]

15-18h

Curso de Introdução a fotografia [Auditório do MIS]

18h30min – 20h

Mostra de Portfólio: (Elaina Rafaela Souza) [Auditório do MIS]

20h – 22h

Mesa Redonda: Panorama da fotografia contemporânea [Auditório do MIS]

09.09 (sexta)

13-15h 3º Maratona fotográfica do MIS [Auditório do MIS]

15-18h

Mostra de Portfólio (Jonata Lacerda) [Auditório do MIS]

20h – 22h

Abertura da Exposição Fotográfica “Tempo do Olhar” (Galeria Antônio Munhoz- SESC/AP)

10.09 (sábado)

13-15h

Seleção das fotos da maratona [Auditório do MIS]

15-18h

Exposição das fotos da Maratona Fotográfica [Praça Veiga Cabral]

18h30min – 20h

Programação Cultural [Praça Veiga Cabral]

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Boxe

- Curso de Introdução a fotografia:

O curso abordará noções básicas envolvidas no registro fotográfico e será voltado para alunos iniciantes. Serão abertas 20 vagas, o curso terá carga horária de 15h/a com direito a certificado e a taxa de inscrição será de R$ 15,00. O período de inscrições será de 22.08 a 05.09.2011 no Museu da Imagem e do Som no horário de 9 às 12h e de 14 às 18h, segundo piso do teatro das Bacabeiras.

Ministrante: Amilton Matsunaga

- Oficina Caixa Mágica I

A oficina é voltada para crianças, adolescentes, adultos, educadores e artistas. Os participantes aprendem a construir um modelo de câmera obscura utilizando uma folha de papel cartão e um pedaço de papel vegetal. A combinação de técnicas de dobraduras, colagem e desenhos com jogos e brincadeiras sensoriais, buscam valorizar o fazer e instigar a busca pela compreensão do principio científico da formação da imagem. O impacto da visualização da imagem a partir de um objeto construído com as próprias mãos abre janelas para o desenvolvimento de atividades transversais.

Palestrante: Miguel Chikaoka

- Palestra: Fototaxia, em busca do elo perdido.

O intuito deste relato é compartilhar pensamentos e questões que surgiram no decorrer das práticas com processos de re-conhecimento (ensino-aprendizado) dos fundamentos científicos que regem o funcionamento dos aparatos destinados à captação de imagens que se produzem com o deslocamentos das ondas luminosas.

Palestrante: Miguel Chikaoka

- Leitura de portfólio:

Esse espaço da programação é reservado a fotógrafos iniciantes que desejem apresentar seu portfólio fotográfico a uma equipe de fotógrafos mais experientes para que estes possam analisar e comentar as imagens fazendo orientações sobre o material apresentado, buscando aprimorar a técnica, o estilo e mesmo as referências visuais do autor do portfólio.

Comentários de: Cristiana Nogueira, Amilton Matsunaga e Alexandre Brito

- Exibição de Filmes:

A programação do Colóquio exibirá o filme Nascidos em Bordéis que aborda a fotografia como elemento transformador de realidades sociais de suas narrativas. Após a sessão, haverá debate sobre como cada filme desenvolveu o tema.

Comentários: Amilton Matsunaga

- Mostras de Portfólio:

As mostras de portfólio são espaços para que fotógrafos já têm uma linha de trabalho desenvolvida possam mostrar suas imagens ao público e comentar a respeito de suas referências, técnicas de trabalho e equipamentos. Dentro das mostras também haverá espaço para que o público converse com autor das imagens apresentadas.

- Mesa redonda: O uso da fotografia no contexto escolar:

Esta palestra colocará em debate formas de se usar a fotografia dentro do contexto escolar como uma possibilidade de estimular a alfabetização visual e criar um espaço de reflexão sobre a fotografia na rotina de nossos professores e alunos.

Debatedores: Augusto Oliveira, Mônica Dias, Regis Cavaleiro

- Mesa redonda: Panorama da Fotografia Contemporânea

Nesse momento teremos a possibilidade de perceber como a fotografia contemporânea vem ampliando e tencionando a retórica fotográfica através da apresentação de imagens e artistas da fotografia atual.

Debatedoras: Adriana Pantoja , Carla Antunes e Cristiana Nogueira

- 3º Maratona fotográfica do MIS:

A maratona fotográfica busca estimular o interesse pela fotografia entre a comunidade macapaense e, ao mesmo tempo, se constituir em um espaço cultural no qual a fotografia possa interagir com outras manifestações artísticas.

sábado, 27 de agosto de 2011

Cradle of Filth: arte e capa de "Evermore Darkly"


Fãs do Crade of Filth, fiquem ligados!!

Foi divulgado o que parece ser a capa e arte do novo álbum da banda de metal extremo Cradle of Filth.

O álbum que chegará com um pacote CD+DVD, incluirá faixas inéditas, imagens da banda na estrada e dez músicas tocadas ao vivo durante a apresentação da banda no festival Graspop Metal Meeting, bem como o clipe para a música "Lilith Imaculada".

Evermore Darkly está agendado para ser lançado no dia 10 de outubro via Peaceville Records.


Fonte: site Wiplash


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Em Anarkilópolis... A “Sociedade Alternativa” amapaense relembra Raul Seixas em tributo


Foto: Aog Lima

Show musical temático em homenagem ao Maluco Beleza foi conduzido pelo jornalista e músico Sílvio Carneiro e a banda Tio Zé

Jéssica Alves

Seja ele um gênio, um louco, um satânico, um revolucionário ou o pai o rock, Raul Seixas é de fato o maior representante da sociedade alternativa brasileira, através da música contemporânea. Seu estilo totalmente atemporal, criativo, poético, entre tantos outros adjetivos possui o poder de tocar gente de toda idade, de toda cor e credo. Ou até mesmo os que não crêem em nada.

Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de "contestador e místico", e isso se deve aos ideais que reivindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada no álbum “Gita” (1974), influenciado por figuras como o místico inglês Aleister Crowley.

No dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos, morria o mais aclamado roqueiro do Brasil, vítima de uma pancreatite, ocorrida por anos de abuso de álcool. E o eterno Maluco Beleza, que há 22 anos terminava sua jornada no mundo da música, deixa saudades. Passaram - se duas décadas de sua partida e ainda conquista muitos fãs que nem viveram a sua época, mas cantam suas músicas. Em todo o Brasil, anualmente, em meados de agosto, são realizados tributos para homenageá-lo.

Em Macapá, terra de diversos ritmos, também há espaço para celebrar Raul Seixas. E o espetáculo ocorreu no dia 23 deste mês, no Sesc Centro, pelo projeto Botequim, que nessa noite, cedeu espaço para o tremor e peso do rock. Os responsáveis pelo tributo foram Silvio Carneiro e a banda Tio Zé, que realizaram “Uma Viagem à Anarkilópolis”.

Quando se fala em cover ou tributo, a primeira impressão que se tem é de mera reprodução musical, cheias de imitações e saudosismos. Mas quem foi contemplar o show de Silvio Carneiro e a banda Tio Zé, pode sentir a essência dessa viagem musical.

Impecável

O público que adentrou o Sesc Centro naquela noite de terça-feira, pode sentir a atmosfera mística e contestadora, tudo a ver com a obra de Raul. O famoso pedido “Toca Raul”, ecoado e todo o país em shows e festivais de rock, nem foi necessário.

A impecável apresentação, com destaque para o showman da noite, Silvio, que além de interpretar as canções com a técnica vocal parecida com o Raul, praticamente incorporou a alma maluca beleza do baiano, fazendo uma presença de palco marcante, o que agradou ao público.

Mais do que simplesmente interpretar, Silvio transpareceu aos presentes o que sentia ao reproduzir cada nota nas obras de Raul Seixas. Com autenticidade e irreverência, alem da competência da banda, ele de fato fez um diferencial em homenagear seu ídolo. Além das canções, as intervenções de Silvio explicando o contextos foram válidas para o show.

A resposta do público foi um anarquismo verdadeiramente rock and roll, que especialmente na execução de “Sociedade Alternativa”, fez estremecer o pequeno espaço comportado do Sesc Centro.

A energia deixada pela “Viagem a Anarkilópolis” carimbou mais uma vez, a um público já convencido disso, de que a obra de Raul Seixas não é qualquer coisa. Ela deixa sua marca, que é tão profunda que fica difícil apagar. Uma identidade roqueira que foi repassada através de uma homenagem digna.

Arthur Moreira Lima leva música clássica a 6 municípios amapaenses em seu Um Piano na Estrada


Pianista de renome nacional e internacional, Arthur Moreira Lima traz ao Amapá, no mês de setembro, o seu "Um Piano na Estrada". Com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura, o caminhão-teatro vai realizar concertos nos municípios de Macapá, Santana, Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Calçoene e Oiapoque.

O concerto tem cerca de 1h30 de duração. No repertório, obras de Bach, Mozart, Beethoven, Chopin, Liszt, Pixinguinha, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Luiz Gonzaga, Astor Piazolla, entre outros compositores, além da Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro. Um espetáculo para o povo, gratuitamente. O projeto vem de encontro com a proposta da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá, cuja principal ação é a de descentralizar a cultura, formar público e difundir a arte.

Num fato inédito na música clássica no Brasil, o pianista Arthur Moreira Lima criou seu caminhão-teatro como forma de levar a música de concerto aos mais diversos públicos. No veículo, o pianista já realizou mais de 300 apresentações, levando cultura a quase um milhão de pessoas, em cerca de 170.000 km de percurso pelo País.

Arthur Moreira Lima

Considerado uma das mais importantes personalidades da cultura brasileira, Arthur Moreira Lima projetou-se internacionalmente no Concurso Chopin de Varsóvia (1965). Laureou-se também nos Concursos de Leeds (Inglaterra 1969) e Tchaikovsky (Moscou 1970). Desde então tem feito turnês em todos os continentes, lotando as principais salas de concerto do mundo.

Entre as orquestras e regentes famosos com quem já tocou estão as Filarmônicas de Varsóvia, Leningrado e Moscou, as Sinfônicas de Berlim, Viena, Praga, BBC de Londres, National da França, entre outros.

Nasceu no Rio de Janeiro, Arthur Moreira Lima começou a estudar piano aos seis anos, e já aos nove tocava um concerto de Mozart com a Orquestra Sinfônica Brasileira. Seus mestres foram Lúcia Branco (Rio de Janeiro), Marguerite Long (Paris) e Rudolf Kehrer (Conservatório Tchaikovsky de Moscou).

Sua obra brilhante e seu projeto Um Piano na Estrada foram destaque na mídia nacional e internacional: Programa Jô Soares, Fantástico, Programa Mais Você, revista Trip, revista Caras, Domingão do Faustão, TV estatal do Canadá, entre outras.

No Amapá, os concertos serão realizados nos seguintes municípios, os locais estão sendo definidos:


Macapá - 15 de setembro
Santana - 16 de setembro
Ferreira Gomes - 17 de setembro
Tartarugalzinho - 19 de setembro
Calçoene - 21 de setembro
Oiapoque - 23 de setembro



Rita Torrinha
Ascom/Secult


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Click: O tempo Parou... a luz está escrita


* Em homenagem ao Dia Mundial da Fotografia

Me baseando no nome de um capitulo do livro "Depois daquela Viagem", da escritora Valeria Piassa Polizzi, em que ela revela a magia que descobriu pela fotografia. Empresto a frase para manifestar o que sinto por essa arte, encanta, justamente por esse poder de capturar um fragmento do tempo e registrar um momento importante. É pegar a câmera, apontar para o que se dejea registrar, dar um click e pronto. Esse momento congelado para toda a eternidade.

Quem não gosta de ver seu album de retratos com detalhes de sua trajetória desde que nasceu, na formatura, no casamento, nas bodas? E imaginar que as fotos ficarão para as gerações futuras contando o que muitos não viram. Ela se faz presente no sempre.

Aquilo que era apenas um acontecimento se transforma em deleite para muitos olhares. A fotografia encanta, revela, surpreende. O velho ditado uma imagem vale mais do que mil palavras é em muitos casos, verdadeiríssimo. Fotografia écaptar, esquadrinhar o instante,
Em atento olhar de luminosidade. É a escrita da luz.


Fascinio e encantamento faz a fotografia ser a sedução suprema de quem vê fotografando e olha admirando.E o fotografo é artista, pois com o olhar registra instantes da manifestação de Deus.

Aproveito para destacar que admiro o trabalho de algus amigos fotógrafos, que realizam essa atividade com tanto talento e também me inspiram: Alexandre Brito, Maksuel Martins, Chico Terra, Aog Lima, Camila Karina, Erich Macias, Fernando Leite, entre outros...

* Como amante dessa arte, também curto dar uns clicks por aí. Mas adverto aos leitores que me dou melhor com as palavras rsrsrs. Abaixo alguns registros...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Teatro das Bacabeiras realizará projeto Navegando na Vanguarda



Programação ocorrerá no período de 22 a 28 de agosto e apresentará a obra do cineasta Glauber Rocha
O Teatro das Bacabeiras estará realizando no período de 22 a 28 de agosto o projeto “Navegando na Vanguarda”, premiado pelo Ministério da Cultura, através da revista “Vanguarda Cultural”, que visa apresentar à comunidade obras do cineasta brasileiro Glauber Rocha.

A programação, que se iniciará na segunda-feira, 22, a partir das 18h, contará com a presença de um representante da Cinemateca Brasileira e do cineasta e coordenador geral da Federação Paraense de Cineclubes (Paracine), Francisco Weyl.

Segundo o diretor do Teatro das Bacabeiras, Aroldo Pedrosa, a realização deste evento é muito importante, pois irá apresentar a grandeza da obra do cineasta Glauber Rocha, que é considerado o maior cineasta brasileiro e uma das maiores expressões da cultura nacional.

Na abertura do evento, será oferecido um coquetel e logo em seguida ocorrerá a exibição do filme “Labirinto do Brasil”. A programação contará também com apresentações de bandas de reggae, rock, marabaixo e shows musicais com diversas bandas, como Minibox Lunar e Vanguarda Amazônica.

O projeto será realizado nos seguintes locais: Teatro das Bacabeiras (Sala do Museu da Imagem e do Som), Cine Mairi (Fortaleza de São José de Macapá) e no Cine Paraíso (atrás da Catedral de São José - Centro).

Parceiros

O projeto “Navegando na Vanguarda” está sendo executado em parceria com diversas instituições e órgãos, como Cultura Viva, Ponto de Mídia Livre, Ministério da Cultura, Museu da Imagem e do Som, Coletivo Palafita, Univer Cinema, Fundação Mãe Bia e Governo do Amapá, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Glauber Rocha

Glauber de Andrade Rocha nasceu em 14 de março de 1939, em Vitória da Conquista (BA), filho de Adamastor Bráulio Rocha e Lúcia Mendes de Andrade. Mudou-se para Salvador em 1947, onde deu seus primeiros passos como escritor e ator.

Produziu diversos curtas-metragens como “Pátio” (1959), “A Cruz na Praça” (1959), “Amazonas, Amazonas” (1965) e “Di Cavalcanti”, com o qual venceu o Festival de Cannes, em 1977.

Em 1962, lança o longa-metragem intitulado “Barramento” e nos anos seguintes são lançados os filmes “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1963), “Terra em Transe” (1967), “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro” (1968), “Cabeças Cortadas” (1970), “O Leão de Sete Cabeças” (1971), “Câncer” (1972), “Claro” (1975) e “A Idade da Terra” (1980).

Em 22 de agosto de 1981, Glauber Rocha morre vítima de septicemia (infecção grave, com progressão rápida e de alto risco), provocada por broncopneumonia.
Fonte: site Governo do Amapá

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