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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Internautas denunciam nova operação de organizador do Metal Open Air



De acordo com diversas denúncias promovidas por usuários de redes sociais, o agente Luiz Felipe Negri de Mello, da Negri Concerts, tem feito manobras para ludibriar fãs e artistas.

Responsável por um dos maiores calotes envolvendo produções de eventos no âmbito do Rock/Metal, o festival Metal Open Air, Felipe Negri transformou a Negri Concerts em Indestructible Entretenimento. Com a intenção de provar o vínculo de Felipe Negri com esta nova empresa, em anexo à denúncia, há um link mostrando os detalhes do registro de domínio dos sites das duas produtoras.

O servidor de internet em questão mostra que o registro do site da Indestructible Entretenimento foi feito em nome da esposa de Felipe Negri, Diana Guarido de Lima. Em nome de Negri está o site TKT!, a ferramenta responsável pelas vendas de ingressos para o show da banda Destruction, dia 16 de dezembro, em São Paulo, que é uma realização da Indestructible Entretenimento.
Relembre o caso M.O.A.

M.O.A. é a sigla do festival Metal Open Air. O evento foi idealizado a partir de uma parceria entre a Negri Concerts, de São Paulo, e a Lamparina Produções, do Maranhão. Nomes como Anthrax, Venom, Saxon, integrantes de Guns N’ Roses, Kiss, Deep Purple, dentre outros, estavam escalados para o festival, que aconteceria em São Luiz, a capital maranhense.

No total, 30 bandas cancelaram suas apresentações. Os artistas alegaram falta de estrutura básica, tais como camarins, equipamentos de som, etc. Das 43 bandas do cast, apenas 13 fizeram seus shows. Com um esforço hercúleo, os artistas tocaram com uma estrutura que era deveras inferior ao anunciado.
Fãs de heavy metal de todas as partes do Brasil foram até o estado do Maranhão, pagaram para assistir shows e para se hospedarem em uma estrutura de camping que teria diversos atrativos, mas simplesmente não existia. As barracas foram armadas em baias de cavalos, locais sujos e propícios a doenças.
As duas empresas se culparam mutuamente, mas nenhuma pensou no ressarcimento aos consumidores. Mesmo nos processos movidos, “ambos nem mesmo dão satisfações e muito menos comparecem às audiências”, como relata uma pessoa – que não quis se identificar -, moradora de Belo Horizonte, Minas Gerais. Ela está movendo uma ação contra os organizadores.


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