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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Dia Mundial do Rock em Macapá





Por Bruno Blackened Monteiro e Jéssica de Paula Alves

Feliz Dia Mundial do Rock! 

Organizado pelo Liberdade ao Rock e pela Sonora Produções, o evento em comemoração ao Dia Mundial do Rock aconteceu na Praça da Bandeira e contou com um cast extenso de bandas e dois palcos, um de cada organizador, com shows alternados: enquanto rolava um grupo no palco do Liberdade, o outro que ia tocar no palco da Sonora arrumava os equipamentos.

            Passeando pelo local, tivemos a oportunidade de conferir as barracas de merchandising e trocar idéias com os metalheads que olhavam os produtos. No quesito público, a praça estava praticamente cheia, um dos maiores que um evento grande já teve.


            E por falar em trocar idéias, também tivemos a oportunidade de conversar com os integrantes da headliner do evento: AE-ONS. Oriunda da Guiana Francesa, o grupo é composto por Patrick (vocal), Lucas (guitarra), Laurent (baixo) e Brian (bateria), todos simpáticos e receptivos. A banda pratica Thrash Metal do jeito que o estilo pede: pesado, energético e agressivo. Antes mesmo do show deles começarem, na passagem de som, rodas foram feitas até mesmo na lama.

            Depois do passeio, chegou a hora de conferir as bandas. Grupos como DESIDERARE, SUICIDIO, INTRUHDER E MORRIGAN animavam o palco do Liberdade ao Rock (comandado por Hian Lima) enquanto MENTAL CAOS, KEONA SPIRIT, HIDRAH, OBTHUS, AMATRIBO e a atração principal AE-ONS tocavam no palco da Sonora Produções (comandado por Bio Vilhena).




            Com nossa atenção mais voltada ao palco da Sonora, assistimos ao show da KEONA SPIRIT e conferimos mais uma aula de Heavy/Power Metal de qualidade. Angels Cry (ANGRA cover) abriu a apresentação, seguida da autoral Shadow Lord e The Number of the Beast (IRON MAIDEN cover). Performance impecável, completada pela animação e empolgação dos metalheads, que bangueavam e agitavam sem parar, do início ao fim.



            Minutos depois, momento de conferir a HIDRAH. Neste show, concentraram-se apenas no material autoral, tocando as já conhecidas Desert Fields e Reign of Fire e as inéditas Another Way e Mankind, ambas mostrando muito peso, riffs e melodias marcantes. A maior platéia que a banda já teve, segundo a vocalista Hanna Paulino.




            Sem deixar a peteca cair, OBTHUS. Capitaneada pelo vocalista Diego Soares, executaram duas músicas autorais e dois covers (Enemy of God [KREATOR] e Beneath the Remains [SEPULTURA]), levando os metalheads à total euforia, com mais rodas sendo feitas na lama mesmo.



            Um show com dedicatória aos parceiros Jork e Heliton Coelho: assim foi a esperada apresentação da AMATRIBO após um período longe dos palcos, pois a banda está concentrada na gravação de seu primeiro álbum. Código de Conduta iniciou o repertório, seguida de algumas músicas inéditas e culminou com o grito de Guerra, que teve direito a gravação de um clipe. Um reencontro arrasador com seu público!




            Após uma pausa, chegou o momento da headliner AE-ONS mostrar a que veio! Composições como Autopsy of an Asshole, Make Me Stronger, Aeons of Disorder e Defected in the Brain colocaram os metalheads para festejar, banguear, gritar e aplaudir freneticamente. Para alegria dos presentes, o grupo ainda levou Refuse/Resist (SEPULTURA cover).




            Fechando o Dia Mundial do Rock na Praça da Bandeira, MORRIGAM com o seu folk/death metal que vem conquistando vários fãs. Infelizmente a apresentação da banda foi reduzida a duas músicas, devido ao atraso no horário estipulado. Mas a banda mandou o seu recado e mostrou que mesmo com dificuldades, o metal deve ser levado para o seu público, que aplaudiu e vibrou com o som.


            Mais um evento para a cena rock amapaense, feito com muito esforço e satisfação, que foi recompensado com um bom público e reuniu grandes bandas do meio local, juntos celebrando este grande estilo, que vai além das fronteiras da música. Viva o rock.


Acompanhe mais fotos do evento na nossa página do FACEBOOK
           

15 comentários:

  1. o baterista realmente estava nervoso, afinal era um show responsa, o cara quebro 3 baquetas BOAS, errou em ums momentos, mas convenhamos, o estilo não é simples, mas o show dos caras foi aplaudivel, gostei bastante... quanto ao APOIO que deveria ser dado, sim seria do carai, mas a propria organização do liberdade não quis (seria sedido até palco) alegando que por uma questão de tradição seria no palanque com o som de sempre e que daria certo... em geral aquele som sempre ta la no liberdade e da conta SIM, tava mal equalizado creio eu, mas o dia mundial foi foda, e melhores estão por vir. (Jairo)

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  2. Prezado Jairo Mouzzez, sou o baterista da banda em questão e vim ponderar sobre algumas de suas críticas, sem levar para o lado pessoal, é claro, sei bem que torna difícil não levar para o lado pessoal, uma vez que vc disse, parafraseando vc mesmo "Saindo do show da Keona, vi algo pior depois: DAMA DE PRETO". Com isso, vc descreveu a apresentação da banda.

    1º: Criticar é fácil, difícil é fazer o que nós fizemos: Fomos convidados a nos apresentar no referido evento apenas algumas horas antes do começo do mesmo, ou seja, tivemos mais ou menos 3 horas de tempo para nos resignar com a apresentação.

    2º: Já que vc pensa que entende de música e suas complexidades, serei um pouquinho mais técnico em minhas palavras e meus termos; O espaço dedicado ao baterista era muito pequeno e consequentemente apertado, o que impedia a livre movimentação; O aro do bumbo da bateria disponível era maior que o da bateria que eu ensaio, o que dificulta a regulagem do pedal, uma vez que o pedal está regulado para a bateria que eu uso, e não temos tempo para regular na hora, pois a regulagem demora um pouco, haja vista que temos que achar o melhor ângulo entre o batedor e o bumbo; o pedal esquerdo ficou praticamente embaixo da sapata da máquina de chimbal, pois a base da máquina de chimbal não era giratória, o que impede de regular a sapata do chimbal com a sapado do pedal, dificultando o uso de ambos, problema estes também comentado pelo baterista da banda posterior a Keona. Para quem de fato conhece, sabe o quanto isto atrapalha, mas é mais fácil criticar, correto?

    3º Quanto ao Ravel, o cara cantou muito bem. Dizer que ele parecia um ou outro vocalista é uma coisa natural, pois ele busca uma linha similar aos daqueles que ele admira e sofre INFLUÊNCIA dos mesmos. É muito difícil, quase impossível, cantar e não lembrar aqueles que lhe influênciam, só no seu caso mesmo, pq vc deve ser muito, mas muito foda mesmo. Outra coisa, Vc tem banda? Estranho vc não estar em cima do palco, com toda essa autoridade para questionar e criticar. críticas sempre são e serão bem vindas, desde que devidamente fundamentadas e redigidas respeitosamente. Por conseguinte e já finalizando, gostaria de, em meu nome, lhe convidar para um de nossos ensaios, que ocorre aos domingos, para vc ver o que é a Keona de verdade, tocando em nossos equipamentos e instrumentos, pois asseguro-lhe com a mais plena certeza e convicção que em todos os eventos participados por nós, não tivemos a chance de mostrar 1/3 de nossa capacidade como músicos. Fica o convite e aberta a porta para que vc possa mudar sua opinião.

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    1. Certamente vou no ensaio de vocês. Gosto do som, admiro quem tem coragem de tocar os covers que vocês tocam e o fato de produzirem algo. Tenho um ano e meio de Macapá e não tenho banda por aqui. EM Teresina, onde nasci, toquei guitarra numa Banda de Pop Rock, em idos de 2002, e era vocalista da Kandover entre 2008/2010. Fazíamos cover de MAtanza e Raimundos, além de nossas autorais. Mais uma vez, quanto ao Ravel, falei que INFLUÊNCIA é diferente de IMITAÇÃO. E pra mim isso também foi complicado, me desvencilhar da imitação. Quanto aos aspectos técnicos da bateria, beleza. Falei que você atravessou N vezes durante o show. Menti? Não, cara. A crítica foi apenas ao termo usado:AULA DE METAL. Pelo que foi visto, não foi bem uma aula no dia. O problema é que o termo foi mal colocado. Apontar defeitos, as vezes, é construtivo. Nem posso ter raiva de nenhum de vocês, afinal nem os conheço. Se o convite estiver de pé, vou com todo prazer. Gosto do som, como falei e discordei da "aula" de metal. A contar pelo visto naquele dia, não foi bem assim. Mas se estiveram lá, é porque já fizeram por merecer. Espero ver o ensaio e, sinceramente, ter minha opinião alterada. E quanto a palco, já toquei algumas vezes em lugares tão assustadores quanto aqueles, e não tremi. Boa sorte a KEONA SPIRIT.

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  3. ...Continuação...

    4- Interpretamos sim Iron Maiden neste dia 13 de julho com muito orgulho, não foi uma tentativa de levar Iron foi um cover de Iron de fato, quem estava lá reconheceu, cantou, interagiu e até se emocionou com a execução da musica porque não. Se ouve falhas normal acontece, estamos a cada dia buscando evolução e sentimos isso de fato. A keona Spirit leva um estilo pouco tocado no estado do Amapá e nesta noite tão importante para o rock, foi responsável por levar um clássico antológico de uma das maiores bandas da história do rock. Se referir ao vocal heavy metal como ‘’gritinhos’’ simplesmente já mostra falta de conhecimento e respeito para com um dos estilos de canto mais complexos do metal e da musica em um panorama geral, lamentável.


    5- É preciso que haja mais respeito com os que tem coragem de fazer em vez de falar, respeito aos que estampam a bandeira do metal neste Estado. Humildade em seu coração livre de vaidades e frustrações talvez seja isso o ponto chave da questão.


    6- Em relação ao apoio do Bio a Galera do Liberdade você não sabe o que de fato ocorreu então é complicado falar.


    7- Aqui esta o link de um cover gravado por mim o qual a pesar de interpretar um clássico do Halloween não imito o Michael Kiske, trazendo novos arranjos vocais e uma pegada adversa a que ele usa na musica. Continuo na batalha com humildade em meu coração, ciente que não sou perfeito e que preciso aprender muito, mais de uma coisa eu sei não sou um ‘’IMITADOR’’ sou um ‘’SONHADOR’’, um ‘’BATALHADOR’’ que mostra sua verdade de maneira cristalina para os que possuem a sensibilidade de reconhecê-la.


    https://soundcloud.com/ravel-amanaj-s/i-want-out-cover-helloween-por


    Ravel Amanajás

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  4. Em Defesa

    1- Quando se escreve um texto tem se a liberdade poética de se utilizar da metáfora, das analogias não literais, não podemos simplesmente levar ao pé da letra o que lemos, dizer que foi ‘’uma aula de heavy metal’’ foi o termo que o autor utilizou para expressar que gostou da apresentação da Keona Spirit. Nesta mesma resenha inclusive tem um trecho que diz assim: ‘’ Um reencontro arrasador com seu público!’’, quem eles arrasaram? Ninguém, é uma maneira metafórica de se expressar, porque você não questionou essa estrofe também?

    2- Em relação à bateria não irei ser redundante uma vez que o próprio Amisadai Iglesias lhe explicou detalhadamente a questão técnica da coisa. Mas digo que errar faz parte, todas as bandas passam por isso até as maiores como Angra e Iron Maiden.

    3- Fico feliz por ser comparado a um dos meus grandes ídolos da voz, Edu Falaschi, mais discordo grandiosamente da sua leviana acusação de que eu o estou Imitando, não me dedico ao mundo da musica para estar simplesmente imitando alguém,tenho minha personalidade musical e me sinto extremamente desrespeitado pelo senhor ao afirmar que eu sou um ‘’imitador’’. Você não conhece minha história, minha paixão pela musica, meu amor pelo heavy metal, não conhece o esforço que fiz e faço para alcançar o pouco que eu alcancei, não sabe as horas que me dedico para evoluir, sempre com humildade em meu coração.

    Em nenhum momento da minha vida eu me apresentei como ‘’o melhor vocalista’’ ou sei lá o que, sempre deixei claro que sou um aprendiz da escola da vida e prezo por emoção, interpretar uma musica com ‘’entrega’’ com alma é isso que busco e neste aspecto eu tenho certeza que alcanço o êxito. Prefiro ver uma banda que se entrega no palco de corpo e alma pelo seu som, do que ver uma banda que toca ‘’perfeito’’ como ‘’robôs’’ sem emoção, ao vivo a energia é outra, quer perfeição basta escutar o CD da banda em casa.

    Se o meu timbre lembra Edu Falaschi em sua opinião beleza, mais não afirme que eu sou imitador, até porque nos dias atuais é quase que impossível alguém ser original e isso se aplica aos mais diversos campos da arte. Como vc mesmo comentou presenciou a banda executar a sua canção autoral intitulada ‘’Shadow Lord’’, que inclusive letra e melodia tem sua idéia primaria de minha autoria, acredito que um simples ‘’imitador’’ não teria gabarito para desenvolver tal canção, criando a sua própria interpretação para a musica....

    Ravel amanajás

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  5. Em defesa...


    1- Quando se escreve um texto tem se a liberdade poética de se utilizar da metáfora, das analogias não literais, não podemos simplesmente levar ao pé da letra o que lemos, dizer que foi ‘’uma aula de heavy metal’’ foi o termo que o autor utilizou para expressar que gostou da apresentação da Keona Spirit. Nesta mesma resenha inclusive tem um trecho que diz assim: ‘’ Um reencontro arrasador com seu público!’’, quem eles arrasaram? Ninguém, é uma maneira metafórica de se expressar, porque você não questionou essa estrofe também?

    2- Em relação à bateria não irei ser redundante uma vez que o próprio Amisadai Iglesias lhe explicou detalhadamente a questão técnica da coisa. Mas digo que errar faz parte, todas as bandas passam por isso até as maiores como Angra e Iron Maiden.

    3- Fico feliz por ser comparado a um dos meus grandes ídolos da voz, Edu Falaschi, mais discordo grandiosamente da sua leviana acusação de que eu o estou Imitando, não me dedico ao mundo da musica para estar simplesmente imitando alguém,tenho minha personalidade musical e me sinto extremamente desrespeitado pelo senhor ao afirmar que eu sou um ‘’imitador’’. Você não conhece minha história, minha paixão pela musica, meu amor pelo heavy metal, não conhece o esforço que fiz e faço para alcançar o pouco que eu alcancei, não sabe as horas que me dedico para evoluir, sempre com humildade em meu coração.

    Em nenhum momento da minha vida eu me apresentei como ‘’o melhor vocalista’’ ou sei lá o que, sempre deixei claro que sou um aprendiz da escola da vida e prezo por emoção, interpretar uma musica com ‘’entrega’’ com alma é isso que busco e neste aspecto eu tenho certeza que alcanço o êxito. Prefiro ver uma banda que se entrega no palco de corpo e alma pelo seu som, do que ver uma banda que toca ‘’perfeito’’ como ‘’robôs’’ sem emoção, ao vivo a energia é outra, quer perfeição basta escutar o CD da banda em casa.

    Se o meu timbre lembra Edu Falaschi em sua opinião beleza, mais não afirme que eu sou imitador, até porque nos dias atuais é quase que impossível alguém ser original e isso se aplica aos mais diversos campos da arte. Como vc mesmo comentou presenciou a banda executar a sua canção autoral intitulada ‘’Shadow Lord’’, que inclusive letra e melodia tem sua idéia primaria de minha autoria, acredito que um simples ‘’imitador’’ não teria gabarito para desenvolver tal canção, criando a sua própria interpretação para a musica...


    Ravel Amanjás

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  6. ...Continuação...

    4- Interpretamos sim Iron Maiden neste dia 13 de julho com muito orgulho, não foi uma tentativa de levar Iron foi um cover de Iron de fato, quem estava lá reconheceu, cantou, interagiu e até se emocionou com a execução da musica porque não. Se ouve falhas normal acontece, estamos a cada dia buscando evolução e sentimos isso de fato. A keona Spirit leva um estilo pouco tocado no estado do Amapá e nesta noite tão importante para o rock, foi responsável por levar um clássico antológico de uma das maiores bandas da história do rock. Se referir ao vocal heavy metal como ‘’gritinhos’’ simplesmente já mostra falta de conhecimento e respeito para com um dos estilos de canto mais complexos do metal e da musica em um panorama geral, lamentável.


    5- É preciso que haja mais respeito com os que tem coragem de fazer em vez de falar, respeito aos que estampam a bandeira do metal neste Estado. Humildade em seu coração livre de vaidades e frustrações talvez seja isso o ponto chave da questão.


    6- Em relação ao apoio do Bio a Galera do Liberdade você não sabe o que de fato ocorreu então é complicado falar.


    7- Aqui esta o link de um cover gravado por mim o qual a pesar de interpretar um clássico do Halloween não imito o Michael Kiske, trazendo novos arranjos vocais e uma pegada adversa a que ele usa na musica. Continuo na batalha com humildade em meu coração, ciente que não sou perfeito e que preciso aprender muito, mais de uma coisa eu sei não sou um ‘’IMITADOR’’ sou um ‘’SONHADOR’’, um ‘’BATALHADOR’’ que mostra sua verdade de maneira cristalina para os que possuem a sensibilidade de reconhecê-la.


    https://soundcloud.com/ravel-amanaj-s/i-want-out-cover-helloween-por


    Ravel Amanajá

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  7. Frustração é algo que não tenho, te garanto. Quanto a sua "influência" do Falaschi, digo que beirou a imitação no dia porque foi o que ouvi. Os tais gritinhos a que me referi são os Hey, Hey seus queficaram iguaizinhos ao Live in São Paulo, na versão de Angelss Cry, atrapalhando e tomando o espaço dos Riffs. Eu estava la, eu ouvi. Canto também. Conheço do que estou falando. A crítica pode ter sido ácida nas palavras, principalmente ao baterista e voce, porque foram, pra mim, os pontos negativos naquela noite da Keona. Espero ver vocês no próximo show de voces e que mostrem o potencial todo da banda, que segundo o baterista, é muito mais que o mostrado. Ouvirei sua versao do Helloween e digo o queachei

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  8. Em defesa...

    Repito se vocÊ achou que meu timbre lembra o falaschi tudo bem é sua ótica, mais afirma que eu sou um Imitador ai já é desrespeito, vc não conhece minha história e nem o esforço que faço para desenvolver minha arte de cantar e lhe garanto que não me dedico a imitar ninguém.
    Ao vivo a energia é outra vc não escuta nenhum álbum de estúdio e vê o vocalista gritando ‘’hey, hey vamos lá’’ é natural para não tirar o foco do instrumental, mas ao vivo é necessário interação com a platéia vc como bom entendedor que diz ser deveria saber disso. A hora que deixo ou não de interagir com o público é algo que cabe a mim e é um aspecto muito insignificante para estar passivo de julgamentos.

    Só esta passivo a criticas quem tem a coragem de sair dos porões dos juízes e mostrar sua verdade no palco, vc afirma que entende, que conhece porque é vocalista entretanto desrespeita o meu trabalho me chamando de ‘’imitador’’ bem se conhece ou não eu realmente não sei mas em minha opinião sua postura não é uma postura de quem canta, de quem conhece pois no mínimo vc seria respeitoso para com o colega da ‘’profissão’’.
    Logicamente que o nosso potencial é muito mais do que foi apresentado, não por uma questão de ego, orgulho ou exibição a cada dia estamos evoluindo em nossa jornada musical então isto é mais do que natural. Ainda temos outras canções autorais e mtos outros covers para apresentar ao público.

    Criticas são comuns mais com respeito acima de tudo! Fico em paz com minha consciência pois sei que dei tudo de mim naquela noite e continuo a depositar minha alma na arte que acredito, com humildade de quem esta constantemente buscando aprender na escola da vida, me sinto aliviado em saber que a maior parte do público presente curtiu nosso trabalho valeu!

    Ravel Amanajás

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  9. Caro Jairo

    Venho mais uma vez explicar o PONTO DE VISTA DO BLOG. Se você analisar o termo "aula de metal" verá que não falamos que a Keona deu uma didática de música sobre o que é certo e errado e sim executou heavy metal com muita qualidade. O texto é uma resenha, que é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais e que deverão ficar clara as idéias principais do autor. Ou seja, se em nosso ponto de vista foi uma aula de heavy metal (que vai muito além dos termos musicais)e você afirma que o termo foi "mal colocado", defendo que este é um ponto de vista dos autores do texto, no caso, eu e Bruno Monteiro, mesmo que você não concorde com ele. Somos jornalistas e temos opinião formada e por isso não creio que nossas IDEIAS fora mal colocadas e sim mal interpretadas. No mais, agradeço a visita ao blog.

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  10. Não precisam me explicar o que é resenha, produção textual, nem algo do tipo. Apesar de não ser jornalista sou historiador, o que me faz saber o que é todo tipo de natureza textual. O que aconteceu aqui foram gigantescas discussões por causa de duas críticas pontuais feitas por mim em relação a banda em questão. Não gostei da bateria naquele dia. Foram perfeitamente audíveis os INÚMEROS erros, atravessadas, quedas durante todo o show. O Amisadai explicou aqui o que aconteceu, principalmente na questão do posicionamento do pedal, onde entendi porque tive a impressão de estar escutando, em alguns momentos, TRÊS BUMBOS(algo que não aconteceu com nenhuma das outras bandas, diga-se de passagem). Na questão do vocal, falei apenas que ele deveria tentar ser menos Edu Falaschi. Só isso. Digo isso porque, ao ouvir o show in loco, foi INEVITÁVEL não perceber que a inspiração passou do ponto. E que isso estava mais pra IMITAÇÃO do que cover. Ouvir Angels Cry e The Number of the Beast executado pela Keona, foi o mesmo que ouvir o Live in São Paulo, gravado pelo Angra. Inclusive, em Angels Cry, ele, ao "cantar" os Hey, Hey, me deu a impressão que a qualquer momento ele ia chamar "VAMO LÁ SÃO PAULO". Sei que TODOS os músicos tem influências, inspirações e ídolos. Só disse que ficou IGUALZINHO ao Edu Falaschi o que, em partes, é elogio. Afinal, ele provavelmente tem o timbre parecido. Vícios são defeitos que todos os músicos carregam, as vezes, pra sempre. Ivan Lins, por exemplo, teve que reaprender a tocar piano, pois sendo autodidata num piano afinado meio tom abaixo, o fez aprender a tocar tudo em notas bemois. E não neguei a qualidade que vi da banda. Aliás, o quarteto de cordas foi perfeito. PERFEITO mesmo. E foram atrapalhados pelos motivos elencados anteriormente. Vocês como bons jornalistas, formadores de opinião, são cientes do poder que tem ao escrever. Ao dizer que tem opinião formada é que correm risco. Quem já tem opinião formada, esquece que FORMA opiniões e esquece de ouvir sobre o que vai escrever. Abertamente, a quem não estava bêbado, pesquisem e vejam que até os que não entendem de música ouviram o que eu ouvi. O Amisadai, baterista, também está ciente, pelo que comentou aqui. Várias outras pessoas com quem conversei sobre também estão. Quanto as visitas ao blog, vou continuar visitando,Jéssica. Como fiz desde que a conheci. Só não posso é concordar com tudo. Até o próximo SHOW da Keona Spirit. Espero, SINCERAMENTE, ter melhor impressão da próxima vez. E se tiver, certamente estarei aqui pra fazer todos os elogios que mereceram. O meu ponto de vista(ou de ouvido) muda de acordo com o que vejo(ouço). Se melhores forem, minha opinião muda. Com certeza, muda!!!

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  11. Em defesa....

    Criticas são comuns quando tecidas com respeito, alguém que se apresenta como cantor e entendedor deveria possuir uma postura de respeito para com o colega de ‘’profissão’’ e o seu comportamento não condiz com o que vc prega ser. já disse é já provei que não sou um ‘’imitador’’, ‘’Shadow Lord’’ é um indício da minha personalidade musical, se meu timbre lembra alguém não posso mudar minha natureza. Em relação a performance algumas musicas ao vivo pedem certas atitudes por exemplo: se um cantor for interpretar ‘’ Fear Of The Dark’’ naturalmente ele estimulará o público a ecoar os famosos ‘’Ooooooo’’ que acompanham a melodia inicial da musica, a musica pede isso faz parte do cover, que dizer por ele fazer isso ele é um imitador do Bruce? Claro que não isso é um elemento melódico característico da musica. Assim como o Hey, Hey, Hey que aparece nos riffs iniciais de Angels Cry.

    Não encaro como elogio a depreciação do meu vocal elencado como uma simples imitação, vc não conhece minha história e repito não me dedico a ser um imitador, tenho minhas própria personalidade musical, e todo um compromisso com minha arte, tenho canções autorais que serão apresentadas na medida do possível em futuros Eps e Cds ( se assim Deus me permitir, estou trabalhando para isso).

    Alega ser entendedor de textos, entretanto, leva ao pé da letra a frase ‘’aula de heavy metal’’ explicitada como uma maneira de expressão dos autores do texto, novamente o que diz ser não condiz com sua postura. Não entendeu ou faz querer não se entender, passo acreditar que a questão é mais pessoal do que qualquer outra coisa, elemento que vc mesmo tentou se desapegar no inicio de suas criticas desrespeitosas...
    somos uma banda, um grupo de companheiros que caminham juntos, se alguém erra a banda inteira erra isso é normal acontece com as maiores bandas como já foi falado; não me venha com essa de que: ’’as cordas estavam perfeitas’’ e nós dois atrapalhamos o show, como disse somos um grupo não existe essa separação que insiste fazer, porque? como ficaria melhor o show, com vc no vocal e um amigo seu na batera? Então respeite o nosso grupo como um todo, não nos trate como as ‘’frutas podres da arvore’’ pois isso não reflete a verdade, todos temos nossa importância dentro da Keona e vc não sabe um terço do esforço que fazemos pelo nosso sonho.

    O nosso som vou prestigiado por muitas pessoas naquela noite! se seu grupo de amigos achou ruim, beleza ok, não podemos agradar a todos mais lhe afirmo com toda certeza que a MAIORIA do público curtiu o que viu e ouviu, pra mim isso basta. Não faço a mínima questão de sua opinião em qualquer apresentação que seja da banda, uma vez que vc já nós desrespeitou, continuaremos nossa luta, nossa jornada, nossa busca pelo sonho, nosso trabalho, que na realidade é um projeto de toda uma vida...e isso é maior do que todas as ‘’banalidades’’ discutidas por nós neste blog...tenho a consciência limpa de que não sou um imitador e sim um jovem cantor que busca aprender a cada dia, mesmo com todas as barreiras que o mundo possa oferecer. Em nenhum momento nos apresentamos como a melhor banda ou qualquer outra coisa que seja, simplesmente fazemos o nosso trabalho de coração aberto, lutamos pela nossa verdade: a paixão pelo heavy metal, Valeu!



    Ravel Amanajás

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  12. 1. Nem vou entrar no mérito textual, acho mesmo que não sei ler, nem sei o que são figuras de linguagem.
    2. Mermão, se liga, cara!!! Não aguenta críticas acerca do trabalho que fazes, não o coloque na rua. Todo mundo ouviu aquilo lá. E o público que estava bem a frente na hora do teu show estava meio mamado demais pra ser padrão;
    3. Falei como conselho e parece que alguém captou minha mensagem, mas alguém não consegue captar aqui e o péssimo leitor sou eu.
    4. Que parada pessoal eu vou ter contigo ou alguém da tua banda? Nem conheço vocês, cara. Fiz uma crítica ao que ouvi, não aos "cidadãos", aos "seus sonhos" ou à "sua arte". Foi a impressão do show que tive e explicitei aqui, meu caro.
    5. O problema cara, é se achar demais e esquecer de se autocriticar. Isso é sério. Quando se perde a capacidade de autocritica, a tendência é piorar. Sem falar no endomarketing headbandger feito aqui, que é algo pra escrever com calma, em outro espaço;

    Fiquem em paz!!!

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  13. Em defesa



    1- Também não entrarei na questão textual, os próprios autores já explicaram o seu ponto de vista e para mim isso basta.


    2- A questão não é agüentar criticas é não suportar desrespeito! Uma vez que fui chamado simplesmente de imitador, e isso por si só já é uma maneira de questionar minha ‘’arte’’ e meus ‘’sonhos’’.


    3- Temos a capacidade de auto-critica sim, estamos diariamente buscando a evolução, vc não sabe nossa realidade para afirmar isso, mas, não posso simplesmente concordar com vc ao me chamar de ‘’imitador’’ isso não condiz com a verdade. Não estou avaliando a popularidade da apresentação da minha banda simplesmente pelos que vc diz: estarem ‘’alcoolizados’’, nos utilizamos de outros critérios para tal conclusão, como numero de público na hora da nossa apresentação, redes sociais, opiniões e outras.

    4- Vc deveria avaliar melhor a forma como dar seus ‘’conselhos’’, nos criticar ‘’acidamente’’ como o senhor próprio definiu, de maneira desrespeitosa em plena internet não é a melhor maneira de se fazer. Essa sua atitude passa longe da humildade de quem realmente busca ajudar, e não precisa nem ter uma boa interpretação de texto para compreender que chamar alguém de ‘’imitador’’ é algo pejorativo.


    5- Realmente não sei o porque do lado pessoal, mas é o que me parece pois vc apenas criticou nossa banda e de maneira ‘’acida’’, mesmo tendo outros pontos no texto como eu mesmo explicitei em comentários anteriores.


    6- Bem de uma coisa eu tenho certeza essa nossa discussão não vai nos levar a lugar algum, já disse o que precisava...pra mim já deu...até mais.


    ''os que me conhecem sabem da humildade que possuo em meu coração, continuarei a lutar pela minha arte''


    Ravel Amanajás

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  14. acho que a galera nao deveria se sensibilizar tanto com criticas,me lembro uma vez na antiga sede do ypiranga clube do vaiaço que deram na chalotte em 2002, e gritos de chama a mamae.nem por isso pararam de tocar,ainda continuaram aterrorizando os eventos.por mais que haja criticas,nehuma vai ser tao terrivel quanto as criticas que a banda charlote sofreu,em grande parte por falta de tolerancia e compreencao ao trabalho que essa banda tinha,e outra por falta de aceitacao do publico,mas de qualquer forma ninguem e obrigado a ouvir,eu por exemplo procurava evitar os eventos que a charlote tocava,e sair antes da apresentacao ou chegar depois da apresentacao da dita banda.

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obervadores alternativos

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