para todas as línguas

Pesquisar este blog

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Curtes Pantera?? Então se prepara!

Fãs da extinta banda Pantera terão uma boa surpresa: Hoje sai uma música inédita, gravada nas sessões do álbum "Cowboys From Hell" (1990) intitulada "The Will to Survive" e está disponível para audição no perfil do grupo do Facebook.

"The Will to Survive" e uma das canções incluídas na ediçãod e aniversário do lançamento de "Cowboys from Hell", que completa 20 anos no dia 10 de setembro (olha, minha idade hehehe). E dia 18 chega às lojas “Ultimate Edition Box Set", uma caiza que trará o disco original remasterizado, um CD com várias gravações inéditas 9 além da "The Will to Survive", pôsteres, camiseta, broche, ingressos antigos e outros itens. Presentão hein?? Se quiserem me dar, eu aceito hehehe brincadeira, caros leitores.

Vai lá no perfil do Pantera, no Facebook e confira

www.facebook.com/Pantera

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Selo


Recebi faz tempo, mas tô cumprindo as regras rsrs

Olha ai recebi um selinho bunitinho do Meu amigo Marvin Cross. Valeu aí agora vamos à minha lista

Quimera Jornalística

Esportiva Futebol Clube

Thainá Rodrigues

Raíssa

Lara Utzig


Regras
1º Colocar a imagem do selo no seu blog;
2º Indicar o link do blog que o indicou;
3º Indicar outros blogs para receberem o selo;
4º Comentar nos blogs dos seus indicados sobre este selo.

E o Boeing decolou de Macapá


Por Régis Sanches

No fim da década de 1960, Armando Nogueira, então chefe de jornalismo da TV Globo, formou a estrutura daquele que é hoje o telejornal mais antigo do país, e o de maior audiência. Em novembro de 1969, estreava o Jornal Nacional, com apresentação de Heron Domingues e Cid Moreira. Como registro do histórico momento, Armando escreveu “E o Boeing decolou” no primeiro script do programa dirigido por Alfredo Marsillac.


Falecido aos 83 anos, em março deste ano, Nogueira era um mago das palavras e transgrediu a fronteira do papel-jornal para a televisão. Foi o homem-forte do jornalismo da Globo, com Alice Maria como seu braço direito até 1990, quando o desgaste provocado pela tensa relação entre ele e Alberico Sousa Cruz provocou sua saída.


Na última segunda-feira, 23, o Boeing projetado por Armando Nogueira decolou de Macapá. Ancorado pelo dublê de galã William Bonner, o programa estreou o projeto JN NO AR, idéia do repórter Ernesto Paglia. A bordo de um jato patrocinado pelo Bradesco, Paglia decolou de Macapá para, a cada dia, de uma cidade diferente, enfocar o Brasil real em 27 reportagens exclusivas.


Como Macapá foi uma escolha pessoal de Paglia para inaugurar o seu projeto, a capital amapaense, a depender da sorte, poderá ser sorteada para sediar mais uma edição do JN NO AR. Mas o que se viu na estréia foi um show de tietagem.


Transmitido ao vivo em frente a um dos 8 baluartes da Fortaleza de São José de Macapá, uma multidão, a maioria de mulheres à beira da histeria, se comprimiu para “ver” o “colírio” Bonner. Parecia que Bonner não é um jornalista sério editor-chefe e apresentador do telejornal de maior audiência do país. A impressão é que estava no palco o cantor Wando, um dos reis do estilo brega, até porque havia mulheres dispostas a atirar suas calcinhas em cima dele.


É uma pena. As faculdades de Jornalismo de Macapá perderam rara oportunidade para instruir seus alunos em torno de uma aula ao vivo de telejornalismo. Ernesto Paglia é um dos mais brilhantes repórteres da TV Globo. A equipe de 40 pessoas da maior rede de TV brasileira aterrissou em Macapá com 3 toneladas de equipamentos.


Mas as macacas de auditório só tinham olhos para o apresentador-galã. É bom lembrar que William Bonner não é ator, nem Faustão e muito menos o Chacrinha. Escrevo isso porque também sou jornalista e Jornalismo e Imprensa são coisas sérias, em que, nem por brincadeira, vale uma tietagem.

Abram as cortinas! Vai começar o "Cordel do Amor sem Fim"

Eu confesso que tenho uma queda pelo mundo do teatro, apesar de não ser atriz, produtora ou exercer nenhuma atividade do meio, a não ser como espectadora é claro. E no último fim de semana, rolava shows de axé e eventos evangélicos. Porém uma boa opção de peça teatral atraiu um vasto público para o Teatro das Bacabeiras.

O espetáculo "Cordel do Amor sem Fim", adaptação da obra de Cláudia Barral, foi apresentado pela Cia de Teatro Cores na Rotunda. Dirigida por Ton Rodrigues, a peça uniu a comédia dell ´Arte (gênero teatral única no mundo, que surgiu na Itália, início do século 16, e é baseado na improvisação e no uso de máscaras, que tem personagens fortemente estereotipados) com a literatura de cordel (poesia popular, que surgiu no sul da França, no século 17, são transmitidas cantigas e poemas na forma de escrita, narrando uma história).
A empreitada do grupo é uma inovação para o teatro amapaense. Em 5 anos acompanhando de fato o que rola pelo mundo teatral por aqui, nunca tinha visto, principalmente, algum grupo explorar a comédia dell´arte. É realmente um trablaho difícl, que exige muito esforço físico, com trabalho de corpo e voz.

A história é simples, daqueles amores de interior, viajando pelo universo nordestino, na cidade de Carinhanha, sertão da Bahia, às margens do rio São Francisco. O contador e seu amigo violão, com fantasiosa forma, conta e canta a história das três irmãs, Teresa, Carminha e Madalena.
No melhor estilo “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade, Carminha ama José, que ama Tereza, que ama Antônio, um viajante por quem ela se apaixona no porto da cidade, no dia em que um almoço marcaria o pedido de casamento feito por José.
É a partir deste ponto que fica evidente como Carminha renova suas esperanças por José; e que Madalena, a mais velha, procura evitar que Tereza viva de uma vã promessa, à espera no porto pela volta de Antônio. Madalena via no casamento da irmã a possibilidade de concretizar os próprios sonhos não realizados.
Toda a trama então se desenrola em função desse tempo de espera e de esperanças. Tereza é tocada por um desejo sem medida, que a faz viver todos os dias em função dele. A certa altura, ela afirma: “o tempo é coisa que não tem medida”. O mesmo se diz do amor.

Em um espetáculo, temos drama, comédia, ação (com divertidas cenas de luta entre Carminha e José) e suspense. A resposta do público foi imediata com aplausos, gritos e risadas. Um show para a iluminação de neon, que deu um efeito especial ao figurino preto e branco das personagens. E também no público.

Digo que valeu a pena cada minuto que passei naquele teatro, onde gastei apenas 10 reais para ver um show de cultura e entreetenimento. Com todo o respeito a quem gosta, mas prefiro mil vezes assistir a uma obra teatral do que gastar 200 reais para apenas beber, pular e ver a atração principal tão longe, em cima de um trio elétrico, sem nenhum ganho cultural.
A quem ainda não viu, recomendo, vale a pena passar uma hora admirando o trabalho desses talentos da dramaturgia amapaense, que tem tudo para crescerem profissionalmente, tanto aqui como lá fora. Só precisam de apoio e respeito. Não apenas dos governantes, mas do público também.
A peça vai continuar em cartaz durante todo o mês de setembro, no Teatro porão do Sesc Axará, a partir das 20h. Vai lá, vale a pena mesmo. Aproveita e valoriza o que há de bom aqui na nossa terra tucuju. Você não vai se arrepender.

sábado, 21 de agosto de 2010

A PUBLICIDADE PROVOCATIVA


Na sexta-feira, o Grêmio publicou uma mensagem parabenizando o internacional pelo feito conseguido na Libertadores da América. Mas bem ao seu estilo claro!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Family Guy receberá cds de covers


Seth MacFarlane. Guardem esse nome. Ele realmente é o cara.

Po, vejamos. Além de conseguir emplacar um seriado que foi cancelado duas vezes (Family Guy), o rapaz ainda emplacou outras duas séries na TV americana, dentro da FOX : American Dad e The Cleveland Show.

Três seriados de sucesso, que seguem a formula de Os Simpsons, ele ainda tem um novo projeto. Um cd com diversos covers DO Family Guy, com músicas como “Everything I do", “Surfin´ Birds”, "Shipoppi" entre outras que marcaram vários momentos musicais dentro do programa.

Veja a declaração dele, em entrevista ao site E!Online:

"Os fãs podem esperar arranjos de clássicos da música. Escolhemos coisas do Dean (Martin), Frank (Sinatra) e Sammy (Davis Jr.) que ainda não foram feitas"

Umas preciosidade essa não?? hahaha tomara que venha logo para o Brasil

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Aqua - 2010


Texto - Jéssica Alves

Na última quarta-feira,11, o Angra lançou oficialmente o seu sétimo lançamento de estúdio (excluindo EPs e Demos). Quatro anos depois do ótimo "Aurora Consurgens"(2006), o quinteto assumiu por conta própria a produção do álbum. E como fã confessa da banda, sou mais do que suspeita em dizer que foi uma escolha muito acertada.

Criativos como sempre, os meninos retornaram a uma fórmula já conhecida da banda. Muitos poderão dizer que é um exagero, mas comparo o "Aqua" com o álbum "Holy Land" (1996), ainda com Andre Matos no vocal, onde a banda investia em músicas bem melodiosas e saindo um pouco do peso sobressalente.

Elementos clássicos, sempre esperado quando se fala de Angra, estão presentes. Mas eles ampliam a flerte em rock progressivo, que foge de refrões fáceis e simples ritmos. Como sempre, a banda põe em seu trabalho elementos sonoros etnicos brasileiros. E como disse alguém por ai "É o Angra seguindo para o futuro, mas sem deixar o passado de lado"

Além da sonoridade ética, o álbum traz de volta o único conceito, repetindo seguidamente o que acontece com a discografia, desde "Rebirth" (2001), mas iniciada pela banda ainda em "Holy Land".

No caso de "Aqua", a opção foi contar a história de "A Tempestade" considerada a última peça do escritor inglês William Shakespeare e que mistura amor e vingança em uma trama ambientada numa ilha habitada pelo poderoso mago Próspero e sua filha Miranda.
O guitarrista, Kiko Loureiro, explica: “Apesar de toda a intimidade que temos, somos todos compositores bem diferentes. Trabalhar um conceito único ajuda a manter todos num mesmo foco, caminhando musicalmente numa mesma direção".

A respeito deste trabalho em grupo, o vocalista Edu Falaschi reflete a opinião de todos ao dizer que, quase dez anos depois, a relação desta “nova” formação reunida desde o disco “Rebirth” continua melhorando a cada dia. “A gente se entende cada vez melhor, já sabe o que fazer em termos de arranjo, o que encaixa ou não”, complementa o baixista Felipe Andreoli. “Melhorou a facilidade e a familiaridade com que a gente faz as coisas. Estamos cada vez mais entrosados”, diz Kiko. “Para este disco, tínhamos muito mais material, muito mais canções que pudemos colocar na mesa para selecionar o repertório final”, afirma.

E embora uma parcela catastrofista dos fãs afirmasse que a participação dos integrantes da banda em diversos projetos paralelos (Almah, Bittencourt Project, Freakeys, Karma) pudesse anunciar o fim do grupo, os músicos discordam. Para eles, este tipo de atividade só ajudou a trazer novas experiências e sonoridades ao Angra – que, eles fazem questão de frisar novamente, é a sua atividade principal.
“Mais do que músicos do Angra, somos todos músicos. Nossos amigos também são músicos, são pessoas que curtem tocar. A música, para nós, acaba não sendo apenas trabalho, mas também é hobby”, explica Felipe. “Pra nós, tocar é mais do que música, é um lance de estar com os amigos, com pessoas que gostamos. Quando não estou tocando no Angra, estou tocando com o Kiko, com o Rafael, com o Edu, com outros amigos”, conta.

O disco em si

Definitivamente, a impressão que muitos tiveram com "Arising Thunder" para ser a single e a cara do álbum é que essa decisão foi equivocada. Logo que se chega a terceira faixa, há uma certa razão nisso. Claro que "Arising Thunder" é uma ótima música. Mas ao chegar à terceira faixa “Awake from Darkness”, podemos ver que ela serviria muito bem para ser a representante do álbum. Mas também fico pensando se esta não foi uma jogada pensada da banda, para guardar as (boas) surpresas que tivemos dos álbum??

A música começa com a batida de baião, cortesia de Confessori, deixando claro o brasileirismo - marca registrada do Angra - . O baixo ritmado de Felipe pega pesado, as guitarras de Kiko e Rafael são ganchudas – e ainda somos surpreendidos por um interlúdio de piano/violino pré-solo, bem no meio da canção. A mesma sensação causa “The Rage of the Waters”, que mistura pitadas de música nordestina com uma furiosa levada de metal tradicional. Muito bom hein??

"Hollow" chega com um furioso riff de trash metal que pelo menos uma canção do Angra, em cada disco, deve ter rsrsrs. Mas a violência abre espaço, harmoniosamente para uma guitarra clara e cristalina.

Lembra um tanto "The Shadow Hunter" a canção "Spirit of the Air". Iniciando com uma levada espanhola, indo e voltando facilmente da porrada para a balada, caminhando para uma quebra épico-pomposa com direito a coral e fechando com um tema meio árabe. E o que poderia ser uma mistureba sem tamanho funciona perfeitamente integrada.
Confesso que quando Edu canta as primeiras palavras da música, seu tom de voz lembrou muito o Andre Matos. Mas é so no início mesmo hahaha

“Weakness of a Man” já é comparada com "Make Believe", não por ser parecida em si, mas por momentos mais leves, até um tantinho pop (sem ofensas bangers tradicionaistas), mas não menos heavy metal.

"Lease to Life" é uma linda canção viagem, em especial pela guitarra que, antes do solo meio rock ‘n roll, arrisca até uma levada meio bossa nova.
E “A Monster in Her Eyes” mostra uma impressionante variação na interpretação de Edu. Ele começa quase declamando, como um bardo, em tom medieval, mas depois vem com tons agressivos e cheios de furia, relembrando desempenhos de... Almah rsrs

E para fechar com chave de metal (não curto ouro), a poética "Ashes"Com teclado sinistro, já vem a dica do que segue a faixa. O vocalista aproveita a letra que fala justamente sobre o último ato da peça para entregar uma performance etérea, um musical com clima sombrio, do tipo ópera-rock. Genial!

Muitos podem até descordar de mim, mas falo que o "Aqua" não é um disco fácil de se gostar na primeira ouvida. Porém, deve ser ouvido com toda a atenção do mundo, analisando cada detalhe.

E digo mais, a banda é tão performática e variável, que não da para classificar o album disso ou daquilo. É o Angra e pronto. Sempre provando o que uma excelente banda é capaz de fazer . E eles fazem

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Seed Falls - Heavy Metal despontando no Amapá

Adriano (baixo), Vanessa (vocal), Alan (guitarra) e Ronald (bateria), compõem a Seed Falls


“Semente que cai/que explode no chão/ Criança que corre com a mão na audição/a vista vazada por uma explosão.” O trecho é do poema “Semente que cai”, autoria do renomado artista plástico e escritor amapaense Ivan Amanajás, que retrata sobre os bombardeios e as problemáticas pós-guerra.


Homenageando ele, o produtor e guitarrista Alan Flexa e a cantora lírica Vanessa Rafaelly fundaram a banda de heavy metal Seed Falls, cujo nome significa em português “semente caída”.
Formada por Vanessa (vocal), Alan (guitarra), Adriano Joacir (baixo) e Ronald Vomitory (bateria), a Seed Falls surgiu em 2009 e apesar do pouco tempo na carreira, vem conquistando uma boa aceitação e um público fiel no cenário underground de Macapá.


E o sucesso está ultrapassando as fronteiras tucujus. A banda foi uma das atrações da 14° edição do Metal Chaos, evento anual que reúne várias vertentes do rock e heavy metal em Imperatriz (MA). No sábado, 7, a Seed Falls dividiu o palco com outras bandas do gênero, oriundas de vários estados do Brasil.


“É uma honra poder levar o nome do Amapá para eventos de outros estados. Eventos que valorizam e apóiam o esforço e o trabalho das bandas de todo o Brasil” afirma a vocalista Vanessa Rafaelly. O convite surgiu através de Luciano, da banda maranhense de hard rock Pilantropia.
“Através da internet, ele teve acesso às nossas músicas. Começou então a fazer a divulgação elo o estado e entrou em contato com os produtores do Metal Chaos mostrando o nosso trabalho.” fala.
A demo “Time”, contém cinco músicas. Além da música de trabalho ‘Reason to live and die’, tem ainda “Kamu”, “Control of my Emotions” “Overture 1989” e “Veagence”. Em setembro, a banda realizará o lançamento em Macapá. “A data ainda falta confirmar, mas temos muitas expectativas para essa realização” diz Vanessa.
Primórdios
Seed Falls tiveram duas pré-estréias. A primeira foi na Expofeira (evento anual de Macapá) e a outra no Teatro das Bacabeiras, junto com a orquestra Primavera. "Nesse evento, levamos nossa música ' Alquemia', com uma levada mais acúsitca" afirma Vanessa


Mistura de estilos

A banda tem influência de vários clássicos do gênero, como King Diamond, Black Sabbath, James Dio, entre outros. Em 2009, eles lançaram o EP “Reason to live and die”. Inicialmente a banda ainda contava com Fabrício Góes na segunda guitarra e Tato na bateria, que já tinham bandas muito conhecidas no cenário local, respectivamente Anonymous Hate e Profétika.
Em 2010, Ronald se junta a Seed Falls, assumindo a bateria e completa a formação que dura há quase um ano. A vocalista já era conhecida pelo público headbanger (denominação para fãs de heavy metal) por ter integrado outra banda, a Templários. “Com o término da Templários, eu queria continuar fazendo música, só que com outro foco, mais inovador e diferente. Assim, eu e Alan idealizamos a Seed Falls e o nosso objetivo é fazer uma mistura de estilos” explica a vocalista.
O diferencial da banda é a mistura de diversas vertentes dentro do heavy metal, desde o tradicional, melódico até o death e o trash metal (estilos mais acelerados e com vocais agressivos). A banda aborda diversas temáticas, como poesias, épicos, urbanos e interplanetários. E o que chama atenção também é a mistura nos vocais de Vanessa, variando entre o lírico e o gutural.
“No início estávamos apreensivos. Não esperávamos a banda tivesse uma boa recepção. Por inovar, poderíamos ter recebido retaliações, além de ser uma mulher fazendo vocais líricos, guturais e populares ao mesmo tempo em uma musica, é diferente. Mas estamos recebendo um apoio do público, que sempre acompanha nosso trabalho e vai a nossos shows. Isso nos motiva a criar mais músicas, sempre com características peculiares” expõe.
Apesar de o Heavy Metal ser um dos estilos mais polêmicos do mundo musical, sendo alvo de diversas críticas precipitadas, Vanessa afirma que o estilo não é algo agressivo. “Não é o papel do rock e do metal fazer apologia às drogas ou a violência. A maioria do público gosta de curtir as músicas, apenas como opção, e não um estilo de vida deturpado, como muitos tem a visão errônea” conclui.
visitem o myspace deles
www.myspace.com/seedfalls

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

21° edição do Wacken Open Air

headbangers agitando na ediçaõ 2009 do Wacken Open Air


Os campos amenos de Wacken, no norte da Alemanha, refeltem um clima de quietudo. Porém, uma vez por ano, ele é substituído pelo peso e agito de bandas e fãs do heavy metal, vindo de várias partes do mjundo. É o Wacken Open Air, o maior festival de heavy metal da Europa, e um dos maiores do mundo.

Ele chega a sua 21° edição hoje, 6, e termina no próximo sábado. Grandes nomes irão compor a trilha sonora headnager, como Iron Maiden, Alice Cooper, Slayer, entre outros. Serão mais de 100 artistas que irão pisar do palco alemão, e entre os representantes brasileiros estão a banda Soufly, fundada pelos irmão Igor e Max Cavalera (ex-Sepultura). III Ninõ, que possui representantes brasileiros e a banda pernambucana Cangaço, que venceu as seletivas realizadas no Brasil para participar do evento. É isso aí. isso prova que o Nordeste também possui bandas de qualidade no metal.
Bruce Dickinson, líder do Iron Maiden, umas das principais atrações

A Idéia

O Wacken Open Air foi idealizada pelos amigos Thomas Jensen e Holger Hübner, amantes do gênero, que decidiram montar um festival de heavy metal na cidade em que nasceram."Gostávamos do heavy metal, vivíamos em uma parte do país onde não havia como ver bons shows e eu acabara de formar uma banda, não havia chances de tocar em um bom show. Portanto, decidimos organizar concertos e festivais por nossa conta", conta Jensen em entrevista à Agência Efe.

No dia 24 de agosto de 1990 a idéia foi concretizada. A Skyline, banda que Jensen era baixista, foi a primeira a tocar no local que seria conheicdo mundialmente como a "Meca do heavy metal". Desde então, várias bandas, das mais famosas às mais novatas passaram pelo evento alemão.

Comes e bebes

A área do Wacken é rodeada por quiosques que servem comida e bebida. E bote bebida nisso. Conhecido por ser um povo culturalmente boêmio, os alemães vendem cerveja como água durante o festival, em copos que capacitam até 1 litro. Fazendo a festa dos headbangers que apreciam a bebida.
Metal Battle

É uma batalha de bandas dentro do Wacken que dá a oportunidade de bandas novatas tocarem em festival de grande porte como esse.

Foi assim que os conjuntos brasileiros Tuatha de Danann, Malefactor, Torture Squad, Threat e Silence Means Death em 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009 respectivamente, tiveram a oportunidade de entrar no festival, com vitória mundial das bandas brasileiras nos anos de 2005 (Tuatha de Danann) e 2007 (Torture Squad). Trata-se de uma espécie de competição. As bandas tocam em um palco menor, dentro de uma área coberta, por um período de cerca de 30 minutos, perante uma banca de juízes, geralmente formada por jornalistas especializados. O vencedor ganha um contrato com a Armaggedon Music e é homenageado no palco principal, antes da atração da terceira e última noite do evento.

Diversas bandas brasileiras já passaram pelo Wacker, como:

Overdose
Angra
Krisiun
Cangaço
Soulfly
Tuatha de Danann
Malefactor
Torture Squad
Threat

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Crepusculo Bar com muito rock no sábadão!!

Como já postei aqui anteriormente, esses ultimos dias, Macapá está ficando com mais opções de bons eventos de rock/metal.

E no sábado (31) mais um rolou, no Crepusculo Bar, na Orla do Araxá. Além da boa música, muitas ótimas companhias, brisa noturna e um luar fantástico. O evento marcou o lançamento do EP da banda de rock Gravidade Zero, e com bandas convidadas, as ÓTIMAS Sedd Falls, Hidrah, Radiofone e Profétika.

Futuramente postarei sobre a banda Sedd Falls, da minha amiga Vanessa Rafaely, garota talentosa, que há 12 anos toca no cenário heavy metal amapaense. Dona de uma voz talentosíssima, que mistura três vocais (lírico, power e gutural) com maestria, no melhor estilo Crade of Filth e King Dimond, mostra para todos os amantes e entededores de heavy metal que esse é um estilo que pode se misturar sem problemas. Claro, de maneira bem feita, e isso a Sedd Falls mostra do que é capaz. Junto com Alan (guitarra), Adriano (baixo) e Ronald (bateria), ela mostra que conquista o público com sua potente capacidade vocal.


HidraH- Uma excelente apresentação, assumindo o posto de uma das bandas mais queridas e esperadas da chamada ‘’cena’’ headbenger de Macapá! Muito trash foi a hora que um cara meteu a mão na guitarra do guitarrista da HidraH em meio ao solo de The Reason of Conviction, kkkkkkkk. Parabéns a Hanna e a todos da banda, já estou ansioso pela próxima!!!!


Gravidade Zero- Os anfitriões da noite agitaram a sua já existente legião de fãs, e conquistaram muitos outros. Parabéns pelo lançamento do EP, uma excelente iniciativa sei o quanto isto é dificil em Nosso Estado.


Profetika- agitou a galera ao peso e qualidade do Trash Metal, os caras fecharam a noite com chave de Ouro, ‘’Mãos ao Alto a guerra esta declarada’’....

Radiofônica tocou o melhor do rock alternativo nacional, internacional e anos 80, que contagiou a galera.

É isso aí, que venham mais eventos dessa natureza em nossa city. Aguardem que essa semana vem um post maneiro contando a história, carreira e projetos da Banda Sedd Falls

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails