Mesmo depois de duas décadas, o roqueiro ainda conquista fãs fiéis com sua música diferenciada
Por Jéssica Alves
No dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos, morria o mais aclamado roqueiro do Brasil, Raul Seixas, vítima de uma pancreatite, ocorrida por anos de abuso de álcool.
E o eterno Maluco Beleza, que há 20 anos terminava sua jornada no mundo da música, deixa saudades. Passaram - se duas décadas de sua partida e ainda conquista muitos fãs que nem viveram a sua época, mas cantam suas músicas alegres, poéticas, críticas, ousadas!! E até hoje o grito de ordem “Toca Raul” ecoa por todo país.
“Raul Seixas com certeza é muito importante para as novas gerações” define o estudante de História, Elder de Paula, 20 anos e afirma” Afinal sem ele o rock brasileiro não seria o mesmo, é uma grande influencia para mim e para minha banda”.
Já o advogado e músico Carlos Silva, 54 anos, afirma “Me impressiono que essa molecada de hoje ainda valorize Raul Seixas, pois foi um ícone do rock nacional que não deve ser esquecido. Fico realmente feliz de saber que ainda existem jovens interessados em boa música”, conclui.
Inesquecível é a palavra que define Raul Seixas, um homem que em suas músicas reunia idéias tanto divinas quanto diabólicas com grandes influencia de sua terra natal, a Bahia, onde a cultura tem uma miscigenação forte que construía a identidade de um gênio.
Gênio que sabia reunir o regionalismo brasileiro com a pegada Rock ´n Roll norte-americano (era fã de Elvis e Luiz Gonzaga) e elevou o rock brasileiro tornado-se o principal representante na década de 70, a fase clássica de Raul, que enfrentou problemas com a ditadura militar.
Ele cantava rock numa época que isso era excentricidade no Brasil. Mas na essência sempre foi um artista popular e ao mesmo tempo conquistou a identificação com o público que dura até hoje.
Apesar de tudo só foi reconhecido no álbum Kring-Ha Bandolo, de 1973, que teve o primeiro sucesso “Ouro de Tolo”, mas as músicas que se tornaram clássicas foram “Metamorfose Ambulante” e “Mosca na Sopa”.
Falecido há 20 anos e Raul continua sendo um ícone, despertando interesses tanto nos mais jovens como nos mais velhos que além das diversas lembranças e tributos, ainda aguardam aquela que promete a grande homenagem, o documentário “O início, o fim e o meio”, dirigido por Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel, que já está em fase final de produção e deve chegar aos cinemas ainda este ano.
VIVA A SOCIEDADE ALTERNATIVA!!
No dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos, morria o mais aclamado roqueiro do Brasil, Raul Seixas, vítima de uma pancreatite, ocorrida por anos de abuso de álcool.
E o eterno Maluco Beleza, que há 20 anos terminava sua jornada no mundo da música, deixa saudades. Passaram - se duas décadas de sua partida e ainda conquista muitos fãs que nem viveram a sua época, mas cantam suas músicas alegres, poéticas, críticas, ousadas!! E até hoje o grito de ordem “Toca Raul” ecoa por todo país.
“Raul Seixas com certeza é muito importante para as novas gerações” define o estudante de História, Elder de Paula, 20 anos e afirma” Afinal sem ele o rock brasileiro não seria o mesmo, é uma grande influencia para mim e para minha banda”.
Já o advogado e músico Carlos Silva, 54 anos, afirma “Me impressiono que essa molecada de hoje ainda valorize Raul Seixas, pois foi um ícone do rock nacional que não deve ser esquecido. Fico realmente feliz de saber que ainda existem jovens interessados em boa música”, conclui.
Inesquecível é a palavra que define Raul Seixas, um homem que em suas músicas reunia idéias tanto divinas quanto diabólicas com grandes influencia de sua terra natal, a Bahia, onde a cultura tem uma miscigenação forte que construía a identidade de um gênio.
Gênio que sabia reunir o regionalismo brasileiro com a pegada Rock ´n Roll norte-americano (era fã de Elvis e Luiz Gonzaga) e elevou o rock brasileiro tornado-se o principal representante na década de 70, a fase clássica de Raul, que enfrentou problemas com a ditadura militar.
Ele cantava rock numa época que isso era excentricidade no Brasil. Mas na essência sempre foi um artista popular e ao mesmo tempo conquistou a identificação com o público que dura até hoje.
Apesar de tudo só foi reconhecido no álbum Kring-Ha Bandolo, de 1973, que teve o primeiro sucesso “Ouro de Tolo”, mas as músicas que se tornaram clássicas foram “Metamorfose Ambulante” e “Mosca na Sopa”.
Falecido há 20 anos e Raul continua sendo um ícone, despertando interesses tanto nos mais jovens como nos mais velhos que além das diversas lembranças e tributos, ainda aguardam aquela que promete a grande homenagem, o documentário “O início, o fim e o meio”, dirigido por Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel, que já está em fase final de produção e deve chegar aos cinemas ainda este ano.
VIVA A SOCIEDADE ALTERNATIVA!!
Valeu Raul!!!!!
Parabéns pela homenagem, muito boa sua iniciativa.
ResponderExcluirTemos que coninuar divulgando a obra do Maluco Beleza
Um abraço!!!
Dr.Polenticão
amei a homenagem...
ResponderExcluir"tenha fé em Deus, tenha fé na vida... tente outra vez"
O Rau conserteza é um dos maiores genios do rock que já existio no mundo e temos a imensa sorte dele ser brasileiro, pena que muitos artistas só ganhem o reconhecimento depois de mortos, imagine a alegria destes genios se eles recebessem tantas homengens assim em vida? sem duvida seria a realização de uma vida... parabens pelo otima materia q consegui abordar perfeitamente o Rau. '' coragem, coragem se o que vc quer é aquilo q pensa e faz coragem eu seu q vc pode mais''
ResponderExcluir