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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A arte de fazer sorrir


Bozo, o palhaço mais famoso dos anos 80 (e tbm muito bizarro)

Entre os personagens que trabalham no circo, é ele que exerce a principal função: divertir o público. Com sua arte, faz o público adulto esquecer o stress e as frsutações do dia-a-dia e é claro, arranca sorrisos de todas as partes, especialmente das crianças, que não querem saber de outra coisa se não este ser, enigmático que tem a alegria como sua peça fundamental de trabalho. Roupas coloridas e engraçadas, chapéu grande, cabeleira estranha, sapatos grandes e nariz vermelho. Este é o vestuário do palhaço, que com seu jeito desengonçado faz piruetas, cai, levanta, pula, sobe, desce, anima os espectadores com suas artes e piadas engraçadíssimas.
Krusty, o palhaço ícone da cultura pop
Ele é indispensável na apresentação de um espetáculo. Na história do circo, muitos palhaços ficaram famosos, como Arrelia, Chique-chique, Pirolito, Carambola, Teco-teco, Pipoca, Pingulin, Bozzo, Carequinha e Picolino. O palhaço representa a alegria, pois está sempre sorrindo. Quando se desenha a figura de um palhaço, é de uma pessoa muito alegre. Sua boca chega perto da orelha. Muitas vezes dá aquela gargalhada, mas... não sabemos como está o seu coração. É o seu trabalho!
Coringa, este aí realmente é surpreendente

O termo "palhaço" também é bastante utilizado para manchar a imagem de alguma pessoa. É utilizado em situações onde este(a) faz injustiças, agressões, brincadeiras de mau gosto, deboches demasiados e/ou traumáticos e qualquer outra situação que cause gravame ou ofensa moral com a consequencias etc., na pessoa receptora.

Palhaço paulista pulando e pintando palhaçadas
Apesar disso, vale lembrar que é essa a missão dos palhaços. Com ou sem scripts, em circos, palcos, hospitais ou na rua, os palhaços tem algo em comum: fazer-nos lembrar que sorrir é ainda o melhor remédio para curar todos os males!



quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O sonho interrompido, porém não morto!


Jéssica Alves

8 de dezembro de 1980. Esta data ficou marcada para sempre na história da música mundial, devido a morte de John Lennon, alvejado por 4 tiros pelo "FÃ" Mark Chapman. E literalmente há 30 anos, o tão pregado sonho chegou realmente ao fim.

O exército de fãs dos Beatles em todo o mundo ficou de luto, pois se despediam de seu ídolo, símbolo do amor e paz que toda uma geração tinham como seus ideais. Partia ali o ícone que há tempos havia deixado a fama rebelde, o idealizador da banda que mais causou frisson em todos os tempos. Durante o período da Betalemania, os holofotes eram voltados para ele, seja pelo incontestável talento para a arte de compor, seja pelo reflexo de contestador.

Por isso, em 1970, rempoeu com os companheiros Paul McCartney, George Harrisson e Ringo Sttar e dedcou=se a carreira solo. Um momento de total inspiração, onde aliado ao casamento com a artista plástica japonesa, Yoko Ono, criou memoráveis canções. Yoko ficará eternamente marcada pelos fãs como a culpada pelo fim dos Beatles. Porém, o apoio que ela deu ao marido em seu lado mais político e humanitário é de se admirar.

Apenas um mês após lançar seu último álbum, “Double Fantasy”, Lennon era abordado por um suposto fã que lhe pediu um autógrafo no novo LP, no que foi gentilmente atendido. Cerca de 5 horas depois, foi friamente morto pelo mesmo homem, no mesmo local quando voltava pra casa.

Reza a lenda, que Chapman era obcecado por Lennon, e sempre ensaiava imitações de seu visual, estilo e até arrumou casamento com uma japonesa. A idolatria acabou afetando sua sanidade e o tirou da noção da realidade.

Segundo o próprio, o ataque aconteceu porque ele havia passado a crer que o ídolo era uma farsa e não merecia viver.

Apesar da famosa frase dita pelo prórpio, o sonho iniciado por ele não acabou. Muitos anos depois, a importância da arte de Lennon é considerada por diversas gerações, que elegeram suas canções como verdadeiros hinos, prosseguindo os passos pregados pelo músico, que é a propagação da paz mundial. Resumindo, esse ideal continuará por muitos e muitos anos

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Beautiful Blogger


Mais um selo em um dia aaaah to podendo hahahaha

Este foi do Blog Amor Cafona, de autoria desconhecida. Ainda assim agradeço hehehe

Quanto as minhas indicações são estas

A minha versão

As melhores lembranças dos anos 80 e 90

Programa Geração

Koromodachi


Valhala

Selo de Qualidade


Obaa ganhei mais um selo. Dessa ves foi de minha Amiga Genniffer, a Senhorita Alucinante hehehe. Obrgiada genni, me sinto honrada de poder receber esse presentinho rs. Vc sem dúvida nenhuma é uma fofa e fico feliz em ver que curtes meu cantinho aqui Bjuss

Bom minhas indicações são

Marvin Cross

Quimera Jornalística


Mary Paes

Planeta Melancolia


Paralelos do Cotidiano

Poemas, Frases e outras Divulgações

Eu sou do Norte

Jovens Jornalistas

DEVANEIO MENTAL


Missão Poesia


Bom e ai vão dez coisinhas sobre mim hehehe


1 - Sou muito agradeçida a Deus por tudo de bom que tenho em minha vida

2 - Encontrei o amor da minha vida (Te amo Ravel!)

3 - Oficina G3, Angra e Engenheiros do Hawaii são minhas bandas favoritas, sem dúvida!

4 - Tenho dois cachorros (Saddam e Fidel)

5 - Sou uma Gremista azul!!!

6 - Os filmes do Tim Burton são minhas inspirações, assim como o Johnny Depp

7 - Sou repórter e adoro isso

8 - Adoro andar de All Star

9 - Toco violão e uso um cordão que tem uma palheta como pingente

10 - Adoro fazer novas amizades e conservar as antigas, seja no mundo real ou virtual. Seja como Jéssica Alves ou Jéssica G3

é isso aí indicados, passo a bola para vcs

Valew!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Edward Mãos de tesoura completa 20 anos


Por Jéssica Alves

Há exatos 20 anos, quando esta blogueira tinha apenas 9 meses de idade, eis que o gênio Tim Burton lança nos cinemas uma de suas mais incríveis obras cinematográficas: Edward Mãos de Tesoura, que é o mais belo e doce filme que já vi na vida

Um dos projetos mais pessoais do cineasta completa hoje duas décadas (06/12/1990) quando estreiou em Los Angeles, Estados Unidos. Um drama com pitadas de comédia e romantismo, o longa é a primeira da promissora parceria entre o diretor e o ator Johnny Depp e a confirmação do estilo Tim Burton de se fazer filmes: extravagância, goticismo, comédia, poesia, inteligência e criatividade.

Minha histórica com este filme começou em 1994, quando assitir pela primeira vez na "Sessão da Tarde" e me apaixonei por tudo. Logico que como uma criança tão pequena, nem tinha noção de quem era ator, diretor, o escambau! Gostei foi do filme e hoje o tenho como meu filme favorito !

Edward Mãos de Tesoura, uma modernização dos contos de fadas, é centrado em Edward, um ingênuo Frankenstein com alma de Pinóquio, personagem interpretado por Depp, que seu criador (Vincent Price) constrói com o desejo de que ele seja um ser puro.

O jovem Edward fica órfão antes de receber o implante de mãos humanas, condenado a conviver com tesouras no lugar das mãos, e passa seu tempo em solidão até ser descoberto por uma vizinha, que o acolhe, mudando a vida de sua família e a de seu entorno.

Um argumento inspirado na adolescência do próprio Burton, que quis refletir no trabalho sua experiência como um adolescente excêntrico, imaginativo, solitário e com problemas para estabelecer relações sociais.

Essa mesma incompreensão e isolamento é um tema recorrente nos filmes de Burton, quem após sua estreia como diretor de longas-metragens com uma comédia familiar (Pee-wee's Big Adventure, 1985), mostrou seu lado sinistro em Os Fantasmas se Divertem (1988), para depois entrar no mundo do cavalheiro obscuro com Batman (1989). Edward Mãos de Tesoura chegou em 1990 e nela de novo Burton contou com Winona Ryder (Os Fantasmas se Divertem), que nessa ocasião começou a se relacionar com Depp.

O filme arrecadou nos EUA mais de R$ 94,5 milhões (US$ 56 milhões), uma boa bilheteria para um ano no qual teve de dividir o interesse do público com Esqueceram de Mim, Ghost - Do Outro Lado da Vida, Dança com Lobos, Uma Linda Mulher, O Vingador do Futuro e O Poderoso Chefão 3.

Mesmo assim, o filme de Burton conseguiu ficar entre os 20 de melhor resultado nas bilheterias norte-americanas. A Edward Mãos de Tesoura seguiriam outros títulos nos quais Burton voltaria a demonstrar sua capacidade para normalizar o extravagância na sétima arte.

Escreveu e produziu O Estranho Mundo de Jack (1993) e dirigiu a também encorajada A Noiva-Cadáver (2005) e foi responsável de projetos como o relato exagerado de Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (2003) e o vingativo O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007).

Tim Burton se atreveu, também, com as refilmagens, e apresentou sua particular visão a histórias como A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) e, este ano estreou em 3D com Alice no País das Maravilhas.



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Hoje é dia do Samba!


Hoje venho aqui deixar meu alô e cumprimentos para os que produzem e admiram o bom e velho samba, estilo musical tão brasileiro que inspira e muito pessoas do Brasil a fora para criarem jóias raras na música mundial.

Sou fã declarada de rock, mas como diz o ditado, quem não gosta de samba, bom sujeito não é! E falo mais, curto o verdadeiro samba, aquele de raiz, que passa verdadeiras mensagens musicais e não aquele pagode meloso de corno, que invadiu as rádios nos anos 90 e não saiu mais #argh!

O samba é um gênero musical derivado da música africana e é tido como referência em música brasileira. Suas características marcantes é a forma de dança, com companhia de frases e melodias marcantes

alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que migraram da Bahia e se instalaram na então capital do Império.

O samba se tornou, em 2005, um Patrimônio da Humanidade, de acordo com a United Nation Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco). Para mim, o gênero é brilhante. Pois cresci escutando Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Paulinho da Viola, entre outros monstros sagrados da nossa música. Na nova geração, destaco também o cantor Diogo Nogueira, que no ano passado, ganhou diversos prêmios de revelação na musica brasileira. é como disse meu amigo Elton Tavares, também não sou ruim da cabeça e nem doente do pé!


Ao Samba e aos sambistas, minhas singelas homenagens Abraços na geral.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Ele fará muita falta aobom cinema de humor...


Sei que to atrasada, mas não tem como lembrar que nós fãs da sétima arte perdemos dois grandes nomes do cinema mundial: o ator canadense Leslie Nielsen, que faleceu aos 84 anos vítima de complicações de uma pneumonia e o diretor da saga Star Wars - O imperio Contra Ataca, Irvin Kershner, que faleceu aos 87 anos em Los Angeles. A causa da morte não foi divulgada.

Mas a que mais marcou foi a do ator, pois desde criança estava acostumada a dar risadas com seus filmes, entre eles "Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu" e claro, como o inesquecível tenente Frank Drebin, de "Corra que a Polícia Vem aí"

Nascido em Regina (Canadá) em 11 de fevereiro de 1926, Nielsen apareceu em mais de 100 filmes e centenas de programas de televisão ao longo de sua carreira. Chegou a Hollywood em meados da década de 1950 após aparecer em dezenas de dramas para televisão em Nova York.

Começou a trabalhar como galã em uma variedade de filmes devido a sua altura e sua presença, e entre alguns de seus trabalhos dramáticos mais conhecidos estão O Planeta Proibido (1956) e O Destino do Poseidon (1972). Mas por dentro havia uma veia cômica que explodiria no sucesso mundial Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu! (1980), de Jim Abrahams e dos irmãos Jerry e David Zucker.

Posteriormente seguiriam outras comédias como Corra que a Polícia Vem Aí; Corra que a Polícia Vem Aí 2 1/2; Corra que a Polícia Vem Aí 33 1/3; Drácula - Morto, Mas Feliz; Todo Mundo em Pânico 3; e Todo Mundo em Pânico 4.

Casado quatro vezes, teve duas filhas com sua segunda esposa, Maura e Thea Nielsen


Como muitos divulgaram por aí, repito: Vc fará muita falta, Leslie. Mas suas tiradas e trapalhadas ficarão eternamente estampadas em milhões de sorrisos que arrancou no mundo inteiro

terça-feira, 23 de novembro de 2010

4ª Edição da Exposição Fotográfica “Olhar Ecológico”


Nesta quarta-feira, 24, às 19 horas, no Sesc Centro, acontecerá a abertura oficial da 4ª Exposição Fotográfica Olhar Ecológico. O evento é promovido pela Faculdade Seama através de projeto interdisciplinar formado pelas disciplinas de Fotojornalismo e Jornalismo Ambiental.

A edição deste ano mostra que os alunos de jornalismo estão atentos as diversas nuances que envolvem o meio ambiente e a sociedade. A exposição é composta por trabalhos fotográficos bastante diversos. Ao longo deste semestre letivo, os alunos trabalharam oito temas distintos até chegarem ao resultado final que ficará aberto a visitação pública e gratuita até o dia 15 de dezembro em horário comercial.

As temáticas que integram a 4ª edição do projeto são:

- Asas da liberdade;
- Sabor açaí;
- Semeando o futuro;
- Mistérios do Amazonas;
- Afuá: o cotidiano da ilha;
- Lagoa poética;
- Reflexos;
- Olaria: do barro ao fogo;

Os coordenadores do projeto professor Alexandre Brito (Fotojornalismo) e professora Jacinta Carvalho (Jornalismo Ambiental) afirmam que a iniciativa traz várias contribuições a formação dos futuros jornalistas, dentre elas, destacam a possibilidade de os acadêmicos poderem sair do ambiente de sala de aula e entrarem em contato diretamente com a realidade que os circunda, por outro lado, “os alunos tem a oportunidade de compartilhar com a sociedade seus pontos de vista sobre esses diversos temas, é uma excelente forma de mostrar para a comunidade amapaense o que estamos produzindo e pensando em nosso curso de Jornalismo”, enfatiza Alexandre Brito.

Além da atração maior, que são as belas fotografias realizadas pelos futuros jornalistas, a abertura da exposição contará também com coquetel para convidados, música ao vivo e declamações poéticas para compor o cenário sonoro do criativo trabalho dos acadêmicos de Jornalismo do 6º semestre da Faculdade Seama.

Para mais informações:


Prof. Alexandre Brito (096) 8118- 3510
Profa. Jacinta Carvalho (096) 9905 3412

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Esta sim é digno do título FANTÁSTICO!


Ontem, após um exaustivo domingo, enquanto a galera curtia show do Detonautas aqui na minha Macapá (nada contra, mas poha, eles furaram com o pessoal duas vezes e ainda tem gente que se deu ao trabalho de ir?? aah não), liguei a TV e curtir o único "besouro" que ainda agita por aí com a força de um mito do rock' roll.

Mesmo após um tombo, com a chuva de papel ver-amarelo e com bandeira nacional nas mãos, o rockstar não fez feio no espetáculo paulista.

Sir Paul McCartney subiu no palco do Morumbi acompanhado por sua jovem banda, e tocou clássicos e sua carreira, tanto a solo quanto do tempo dos Quatro Fantásticos de Liverpool.Foram sucessos como, “Band on the Run”, “Ob-La-Di Ob-La-Da”, “Let It Be”, “Live and Let Die”, “Hey Jude”, "My Love", Here Today", "Something", entre outras. Tudo acompanhada a plenos pulmões pela platéia, formada por coroas e jovens. Foi de arrepiar qualquer apreciador do velho rock and roll.Não. Da boa música mesmo!

Com um modesto português, mas não mesnos sincero e engraçado, McCartney fez bonito em diversos momentos, quando homenageou Linda, sua esposa falecida, e John Lennon e George Harrison, seus companheiros de Beatles que já partiram desta para a melhor.

A única reclamação que posso destacar aqui é a "maravilhosa" transmissão da Rede Globo, que JAMAIS irá acertar em qualquer coisa quando o assunto é rock"roll.

Mas pelo pouco que vi, só digo uma coisa. Paul Mccartney é mito e nada, nem transmissão péssima, nem português modesto, nem tombo, vai tirar o brilho que este caratem. Resumo: ele sim é Fantástico!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Venda de ingressos Iron Maiden em Belém


Meus queridos amigos que vão ao show do Iron Maiden em Belém, me fazer companhia hehehe

Eis que venho aqui publicar em meu espaço algumas informações para irem logo separando a graninha

Vamos lá galera dia 1° de abril de 2011

\m/ \m/



Show Iron Maiden- Belém

Local: Parque de Exposições (Cidade Folia) – Belém
Data: 1° de abril de 2011 (Sexta-feira)
Abertura dos portões: A confirmar

SHOW DE ABERTURA: A confirmar

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA:
14 anos (menores de 14 anos acompanhados dos pais ou responsável legal)

MEIA ENTRADA: Em todos os canais
DESCONTOS: Desconto de 50% para estudantes, aposentados e maiores de 60 anos

PREÇOS DOS INGRESSOS:

PISTA - Primeiro Lote: R$ 170,00 (MEIA R$ 85,00)
PISTA - Segundo Lote: R$ 200,00 (MEIA R$ 100,00)

CAMAROTE (POR PESSOA) - R$ 500,00 (MEIA R$ 250,00) - não terá acesso a pista na Frente do Palco !!!

FRONT STAGE (PISTA VIP) - R$ 600,00 (MEIA R$ 300,00) - Diferencial: Tem Buffet e Acesso a Área VIP exclusiva na frente do Palco !!!


* BILHETERIA OFICIAL:

INÍCIO DAS VENDAS: 27 DE NOVEMBRO

Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.

* PONTOS DE VENDA

Centrais Bis e nos shoppings de Belém:
Patio Belém, Castanheira Shopping, Boulevard Shopping
(Sujeito a cobrança de Taxa de Conveniência)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Movimento pró-comentário


No blog De Rocha! vi esse texto do André Mont´Alverne e resolvi soltar o verbo aqui também. Com esse mundo globalizado, milhares de blogs surgindo todos os dias. Há um ano entrei nessa parada também, por curtir escrever e falar de música e cultura pop em geral. É a minha própria mídia, onde exponho notícias, artigos, fotos, etc.

Moro em Macapá e todo mundo sabe que a internet daqui é péssima. Entretanto, há outros entraves para a manuntenção. mas isso não é desculpa para deixar de comentar neste humilde espaço

Tudo bem, um texto sem comentário não é necessariamente um texto que não foi lido, mas é de fundamental importância ressaltar que dá um certo trabalho manter um Blog atualizado.

Portanto, não estamos aqui nos ajoelhando e implorando comentários só para ter algum número que não seja o zero nos nossos textos. Na verdade o que estamos fazendo, é um convite aos nossos leitores, para que façam parte do "De Rocha" de maneira mais dinâmica, ou seja, opine, critique, dê idéias, comente e faça parte. Agradeço a atenção e um abraço a todos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010


Imagina vc com uma foto ao lado do Sir Paul McCartney??? Um senhor de quase 70 anos de idade capaz de agitar uma cidade interia com puro rock and roll. Pod Crer!!!!!!



retirado do blog De Rocha! de meu amigo jornalista e blogueiro Elton Tavares, com o depoimento do jornalista Zeca Camargo após entrevistar essa verdadeira lenda viva da música mundial. Ô sorte dele hein????




Você também precisa de um tempo para pensar

Como essa foto pode comprovar… aconteceu! Com efeito, fiz o que acho que posso chamar de a entrevista mais importante da minha vida. Não é exagero. Se as sugestões de perguntas para Paul McCartney que você mandou são algum termômetro, o nível de curiosidade e expectativa para um encontro desses pode ser sempre medido nas alturas. E se esse clima todo refletiu em você, convidado a participar dessa experiência “por tabela” (no post anterior, convidei todo mundo para fazer uma pergunta ao ex-Beatle) imagine o que se passava na minha cabeça, nas 24 horas que antecederam a entrevista…

Entre tantas pessoas que eu tinha receio de não corresponder ao que elas esperavam – tipo, algumas dezenas de milhões de fãs que estavam “loucos” para ver essa entrevista no Brasil – eu também estava atento para causar uma boa impressão nele mesmo: no próprio Paul. O sucesso de um encontro como esse, se minha experiência me ensinou alguma coisa, sempre depende dessa frágil intimidade e confiança – e até mesmo uma admiração reciprocamente platônica – que se estabelece entre entrevistado e entrevistador logo nos primeiros minutos de conversa.

Por isso, era sobretudo Sir McCartney quem eu queria agradar num primeiro momento – no sentido de deixar claro que ele estaria falando com alguém que, em primeiro lugar, o admirava profundamente; em segundo lugar, estava ali representando os anseios de uma legião de fãs brasileiros; e em terceiro, seria capaz de deixá-lo à vontade nos 20 minutos em que tínhamos pela frente.

Sim, foram pouco mais de 20 minutos no total – um tempo, eu diria, até generoso se compararmos com a média das entrevistas concedidas nesse universo do showbizz, onde 10 minutos é o de praxe (que sempre são diminuídos para oito, quando não seis minutos). Na hora ali, porém, a sensação era de uma eternidade – não no sentido de uma “tortura” (tipo: “o interrogatório durou uma eternidade”), mas como se eu me sentisse num hiato do tempo, suspenso, onde o encantamento era tamanho, que olhar para o relógio seria um exercício absolutamente desnecessário. Quase um insulto.

E pior (ou melhor?): cada vez que eu “despertava” e relembrava que estava diante de Paul McCartney (“o” Paul McCartney) e ameaçava “travar”, ele mesmo levava a conversa a um novo patamar de informalidade – como se desarmar minha ansiedade fosse sua principal missão naquela tarde.

Mas acho que já estou dando detalhes demais para um texto em que a proposta – como o título acima indica – não é exatamente falar sobre essa entrevista (isso é assunto para o próximo post), mas convidar você a parar um pouco e refletir sobre o que acaba de acontecer a sua volta. Já sabemos quem vai nos governar pelos próximos quatro anos, e independente de sua reação aos resultado final de ontem nas urnas – celebração, revolta, comemoração, decepção –, acho que o feriado veio em boa hora, ajudar cada um de nós a fazer uma pausa, para se situar nesse Brasil de hoje até 2014.

Não se preocupe – eu não enlouqueci. Este é um blog de cultura pop, onde política só tem vez se for possível fazer um cruzamento entre as figuras que concorrem ao voto popular e o que as pessoas gostam de consumir como cultura. Lamentavelmente (ou não), nenhum dos dois candidatos que disputavam sua preferência até ontem demonstrou – pelo menos até agora – ter esse “potencial pop”. Nada que pudesse ser comparado ao “Obama superstar” (e que, por isso mesmo, aqui mereceu um post), nem mesmo ao nosso atual presidente, que nos deixa em questão de semanas. Por isso nenhum deles justificou sua presença neste espaço, durante esse agonizante período de campanha eleitoral.

Porém, por menos pertinente que seja – sob o ponto de vista do pop – evocar pensamentos políticos neste feriado, eu mesmo, confesso, preciso desse momento de reflexão. E, acredito, você também. Assim, vamos ficar por aqui, com um post “daqueles curtinhos”… E na quinta-feira, prometo discutir à larga sobre os bastidores da entrevista com Paul McCartney (que você pode rever no site do “Fantástico”) – além de mais algumas histórias para te convencer de que esse lado da minha profissão é bem menos glamuroso do que você talvez imagina…


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

De volta para o Futuro completa 25 anos



Este é um ícone de minha infância e meu Deus, como o tempo quanto um DeLorean com uma ''time machine'' !!! E nessa semana, recebi a notícia que minha maravilhosa trilogia completou bodas de prata.
Misturando ficção científica com aventura e humor, essa série foi um grande sucesso nos anos 80 e 90 (daí ela fazer parte de minha infância *_*).

Dia 26 de outubro de 1985, pouco mais de uma hora da manhã: um moleque e um cientista maluco estão no estacionamento de um shopping prestes a dar início a uma das viagens mais surtadas e divertidas do cinema. Foi há 25 anos.

Televisões super finas, onde pode-se assistir vários canais ao mesmo tempo, tênis que se amarram sozinhos, jaquetas que se ajustam ao corpo, outdoors de filmes em 3D, skates que flutuam são algumas das modernices do ano de 2015 que o filme nos trás. Será que o filme fez alguma previsão correta do que teríamos nesta década? Bom, algumas coisas nós já possuímos, e outros só o tempo responderá.

Pesquisando pela rede mundial de computadores, achei a uma lista de fatos importantes ocorreram para fazer esse filme ser um clássico absoluto de amantes de cinema (sou supeita me falar). Vejamos:

1 - Um Grande Sucesso


Clássico absoluto dos anos 80, De Volta para o Futuro - estrelado por Michael J. Fox, com produção de Steven Spielberg e direção de Robert Zemeckis – completa 25 anos. O filme, que logo gerou duas sequências, fez um sucesso incrível em 1985. Transformou Michael J. Fox num verdadeiro ídolo jovem ao interpretar Marty McFly, um rapaz que viaja pelo tempo e espaço graças a uma invenção do Dr. Emmet Brown (interpretado por Christopher Lloyd).


2 - Troca de Atores



Antes de Michael J. Fox ser escolhido para o papel principal como Marty McFly, Eric Stoltz chegou a filmar algumas cenas no papel principal. Na verdade, Michael era a primeira escolha do diretor Robert Zemeckis, mas na época ele estava também atuando na série Caras e Caretas (Family Ties, em inglês). Isso gerou um problema de agendas que impossibilitou a Michael atuar no longa. No fim das contas, Zemeckis achou que Stoltz não era o cara certo para o papel (e o próprio ator concordou) e o produtor do seriado acabou liberando Fox para o filme.


3 - Tony Hawk



De Volta para o Futuro tem algumas cenas sensacionais com Marty sobre o skate. Em várias delas, é o próprio Michael J. Fox que está em ação, já que ele gostava do esporte. Mas em outras sequências, o ator teve como dublê ninguém menos do que Per Welinder, um dos grandes nomes do skate em todos os tempos. Além disso, as cenas com a prancha tiveram a ajuda de Tony Hawk – um dos maiorais do esporte – na coreografia.


4 - Delorean




Um dos grandes destaques do filme é mesmo o DeLorean, o carro que Marty usa para ir ao futuro e também voltar ao passado. O modelo usado no longa é um DMC-12 de 1981 de seis cilindros. Na edição especial de 2002 do DVD de De Volta para o Futuro é citado que o motor é um quatro cilindros, o que está errado.


5 - Capacitor de Fluxo




O que fazia o carro viajar pelo tempo é um aparelhinho no formato de um "Y" chamado Capacitor de Fluxo. Para ativar o capacitor o motorista do veículo tinha de atingir a velocidade de 88 milhas por hora, ou 142 quilômetros.


6 - Chuck Berry




Um dos momentos mais marcantes do filme é quando Marty, em 1955, toca o clássico Johnny B. Goode, um dos maiores sucessos de Chuck Berry. O detalhe curioso aqui é que a música só foi criada em 1958. Ouvindo a música, um dos cantores que está no palco liga para seu primo Chuck e diz ter encontrando o som que estava procurando. Você já percebeu quem é o Chuck, né?

7 - Christopher Lloyd


O roteiro da Parte I é absurdo. Absurdo em seu conceito, absurdo por se imaginar capaz de funcionar e mais absurdo ainda por acabar funcionando. Mas ele não é perfeito. A dramaticidade da morte do Doc — e a tensão que ela gera ao longo de todo o filme — estão ameaçadas pelo fato de que o espaço do personagem em cena é curto demais. Ele aparece, explica como a máquina do tempo funciona, e morre. Não dá tempo pra nada, a não ser que você tenha um talento extraordinário à sua disposição para fazer com que esses poucos minutos sejam extremamente marcantes. Quando Christopher Lloyd aparece, ele choca, é gravitacional, tudo mais na tela perde importância ao seu lado. Apesar da tarefa aparentemente impossível de ter de concorrer pela atenção do público com a tão aguardada máquina do tempo (a primeira cena engana duas vezes o espectador na expectativa pela sua aparição), é ele quem domina e faz com que nos apaixonemos pelo seu personagem à primeira vista ao ponto de realmente sentirmos sua morte na mesma cena. Lloyd, deliciosamente over em cada menor movimento, resolve tudo em 5 minutos. Não fosse isso, o filme inteiro estaria comprometido.


 8 -  Michael J. Fox


Como prévia do lançamento do blu-ray americano, em comemoração aos 25 anos da trilogia, surgiram finalmente as lendárias imagens de Eric Stoltz como Marty Mcfly (havia apenas algumas fotos até então). É um vídeo de um minuto e treze/quatorze segundos que circula por aí. Nele, Bob Gale, Zemeckis e até Spielberg se esforçam para justificar a troca de Stoltz por Fox, do mesmo modo que os dois primeiros já fizeram nos extras do box quádruplo. “Something is missing...”. Não é gratuita nem meramente diplomática a insistente colocação de que Eric Stoltz é talentoso, mas o que Marty Mcfly exige, nenhum outro ator parece capaz de entregar, por isso nem era necessário justificativa alguma, o espectador entende imediatamente a diferença. Há uma jovialidade no Michael, um timing perfeito tanto pras cenas de ação quanto pras cômicas, uma dinâmica absolutamente impecável entre ele e Lloyd, que não há como não pensar em J. Fox como o rosto eterno de Marty Mcfly.

9 - Thomas F. Wilson, Crispin Glover e Lea Thompson
A esta altura é fácil afirmar: o elenco de De Volta Para o Futuro é irretocável. Os dois últimos têm real destaque mesmo apenas no primeiro filme (Lea Thompson ideal e Crispin Glolver extraordinário), mas é Thomas F. Wilson quem recebe o maior presente e corresponde de forma brilhante interpretando 5 versões diferentes do seu personagem (incluindo Buford Mad Dog Tannen), tranquilamente um dos vilões mais divertidos do cinema.


10 - Hill Valley

Hill Valley envelhece, rejuvenesce e se transforma com os anos assim como qualquer outro em De Volta Para o Futuro porque é, efetivamente, um dos personagens mais importantes do filme. A cidade funciona como esse painel onde Zemeckis projeta sonho (1885) e lembrança (55); ela é a verdadeira máquina do tempo. A mágica da viagem só é possível porque Hill Valley está viva.

11 - Clock tower
Grosso modo, o relógio da torre é uma metáfora para o próprio tempo na trilogia. Uma entidade, sempre presente, sempre vigilante.
O roteiro original da Parte I previa uma explosão nuclear para levar Marty de volta para o futuro, cena que se passaria em um deserto fora da cidade. Como a sequência ficaria cara demais, Gale e Zemeckis tiveram de quebrar a cabeça para bolar um final que coubesse no orçamento. Agora me diga: é concebível De Volta Para o Futuro sem a sequência do raio no relógio da torre? Visto agora, pela perspectiva de toda a saga, fica inclusive difícil acreditar que a trilogia inteira não tenha sido construída em torno desse momento. De um jeito ou de outro, ao longo dos três filmes, Marty e Doc estão sempre tentando pegar o raio do relógio, sempre em uma luta particular contra o tempo. A sequência do raio, aliás, é a melhor cena da trilogia inteira e um dos momentos mais memoráveis do cinema de gênero. Até hoje, não importa quantas vezes eu tenha assistido, ainda duvido que vá dar tempo.

12 - A trilha de Alan Silvestri

 










Show à parte. De longe o ponto mais alto na carreira do compositor, a trilha de Silvestri é uma proeza inatacável da versatilidade sem nunca perder a unidade harmônica. Ela sorri, se emociona e se irrita embalada pelas variações de humor e pelas situações em que os personagens se encontram. Não há como não encará-la, também, como mais um coadjuvante circulando por Hill Valley, presente em todos os momentos mais importantes da trilogia.


Só para recapitular, caso você não lembre ou (será possivel?) nunca tenha assistido: De Volta para o Futuro mostra o Dr. Emmet Brown, um cientista um tanto quanto maluquinho, que conseguiu desenvolver uma máquina do tempo e a instalou num carro. Ele chama seu amigo Marty McFly, um estudante louco por rock e meio azarado na vida, para que pudesse filmar um teste. Acontece que Brown é perseguido por terroristas (que querem o pagamento do plutônio usado na máquina) e Marty, para se salvar, entra no carro e ativa o capacitor de fluxo. Resultado: ele vai para em 1955. Assim o rapaz retorna trinta anos no passado (o longa acontece em 1985 mesmo) e conhece seus pais e o próprio Emmet todos ainda muito jovens. A partir daí, começa uma aventura sensacional com idas e vindas temporais que podem mudar a vida de todos para sempre. É uma comédia misturada com ficção científica e boas doses de ação. Um clássico do cinema dos anos 80.



O elenco 25 anos depois

Martin McFly (Michael J. Fox) ao lado de Chistopher Lloyd e Lea Thompson (Dr. Brow e Lorraine McFly)


                                          Lorraine Baines / Lorraine McFly (Lea Thompson)



Dr. Emmett L. Brown (Chistopher Lloyd)


                                                            Biff Tannen (Thomas F. Wilson)


                                                              George McFly (Crispim Glover)




   Jennifer Parker (Claudia Wells)
























Jennifer Parker (Elizabeth Shue)


Diretor Robert Zemecks

Curiosidades

O ator inicialmente contratado para interpretar "Marty McFly" foi Eric Stoltz, que chegou a gravar algumas cenas como o personagem. Entretanto os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas por ser mais velho e Stoltz foi substituído por Michael J. Fox.

Fox sempre foi a primeira opção para o papel de Marty. No entanto seus compromissos com a série Family Ties o impediram de ser contratado inicialmente. Quando Eric Stoltz não foi aprovado, os produtores mais uma vez insistiram em tê-lo para o papel principal do filme e conseguiram um acordo com Fox e a NBC, que exibia a série. Na época o ator chegou a cumprir dupla jornada, durante o dia gravando Family Ties e à noite Back to the Future.

O ator Crispin Glover (George McFly) foi cortado das continuações porque, após o sucesso do primeiro filme, queria receber um cachê que segundo a produção era maior que o de Michael J. Fox. Assim o roteiro foi mudado e o personagem não aparece (pois foi morto numa realidade alternativa do tempo)

O ator Crispin Glover (George McFly), pai de Marty no filme, é mais novo que o ator que interpreta seu filho Marty McFly (Michael J. Fox)

Back to the Future arrecadou 350 milhões de dólares nas bilheterias de todo o mundo.
O modelo esportivo De Lorean DMC-12 foi usado na trilogia de Back to the Future.

A atriz Claudia Wells, que no primeiro filme interpretou a namorada de McFly, Jeniffer, foi substituída, nas duas sequências, pela atriz Elizabeth Shue, porque ela não conseguiu uma boa performance para atuar com "ela mesma mais velha" na segunda parte do filme.

Todos os membros da família Tannen que aparecem nos filmes são intrepretados pelo mesmo actor, Thomas F. Wilson.

O estacionamento onde Marty encontra o Dr. Brown no começo do filme, se chama "Twin Pines Mall" ("Shopping Pinheiros Gêmeos"). Dr. Brown conta que o velho fazendeiro sr. Peabody era o dono daquele terreno e que ele costumava plantar pinheiros. Quando Marty volta no tempo, ele passa por cima de um pinheiro com o DeLorean. Quando ele volta ao estacionamento no final do filme, a placa do estacionamento mudou para "Lone Pine Mall" ("Shopping Pinheiro Solitário"). Quer dizer que foram plantados 2 pinheiros juntos. Mas Marty matou um dos pinheiros. Isso quer dizer que Marty alterou a história - ao matar um dos pinheiros, acabou alterando o nome do shopping! E que significa que o presente que Marty vive é em um tempo alternativo.

Nos três filmes, aparece a cena em que Marty está deitado na cama e diz ter tido um sonho de que viajou no tempo.

Fonte : Wikipédia, Blog Engracadinho da Mamãe e Cineplayers

sábado, 30 de outubro de 2010

Filmes para assitir no Halloween


Juntamente com o segundo turno das eleições 2010, onde saberemos quem é o novo presidente do Brasil e o novos governadores, comemora-se também o dia das Bruxas, ou Halloween, como é mundialmente conhecido.

Porém nosso país não tem a divertida tradição da saída para pedir doces na porta dos vizinhos. Seria muito bom se ocorresse, não perderia nem um ^^. Porém, principalmente aqui na minha cidade (Macapá), ainda tem festas promovidas por boates e cursos de inglês, garantindo muitas fantasias, gostosuras e travessuras.

Porém, ainda existem aqueles nerds (como eu) que não curtem muito festas e preferem ficar em casa ou fazer outras coisas que não envolva música ruim e bebidas ^^

Concluindo, para vcs pobres amigos, que assim como eu não vão fazer nada de especial neste Haloween se não votar e ficar em casa, passo umas dicas de filmes bacanas para assistir com a temática bruxal hehehe

Minha lista é também pensando nas crianças e também quem curte filmes saudáveis. Mas que fique claro, Halloween é bom com sustos e diversão

Coraline
Uma jovem garota abre uma porta para um mundo alternativo sem as frustrações que ela tem em casa, mas cheio de implicações cada vez mais sinistras. A animação em stop motion é cativante, Coraline usa um mundo a parte de imaginação para lidar com as frustrações com os seus pais.

Abracadabra

A história de três loucas bruxas que querem etrnamente manter a juventude, roubando-a de crianças. Apesar da edição desse filme ser bem sem-vergonha, a existência da dublagem “clássica” da TV faz desse DVD uma boa escolha para quem quer fugir do gênero terror.


Noiva Cadáver


Suspeita eu por recomendar Tim Burton, mas vale a pena, na verdade toda a filmografia dele. História de Victor Van Dog, jovem que irá se casar com uma moça que acabou de conhecer, porém ainda não está preparado para assumir compromisso. Uma noite, ao treinar os votos de casamento diante de um túmulo, acaba selando compromisso com Emily, uma jovem falecida há certo tempo que ressurge diante do novo marido.... ADORO *__*

Jovens BruxasClássico dos anos 90, conta a história de uma garota recém chegada na escola e é rejeitada por todos, com excessão de três garotas com aparência obscura que lhe devotam amizade. Porém atitudes sinistras a fazem duvidar das garotas

O Iluminado Junte Stanley Kubrick, Stephen King e um soberbo Jack Nicholson em um mesmo filme e o que teremos? Uma obra prima do cinema fantástico!


Sexta-feira 13
Sr. Jason Vorhees não poderia ficar de fora, afinal marcou por ser clássico no gênero

O Estranho Mundo de Jack

Mais Tim Burton!! Fecho a lista com ele porque, além de ser um excelente filme de animação, vale por dois, pois vc comemorao Halloween e ja entra no clima do Natal ^^

Happy Halloween

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Anime-se!!!


Hoje é o dia Internacional da Animação e aqui em Macapá a programação comemorativa ocorrerá no teatro das Bacabeiras, a partir das 16h. E o melhor, com entrada FRANCA!!!!


Se vc curte cinema de animação (que na minha opinião é um dos melhores gêneros), não perca essa programação, que contará com Mostra para deficientes auditivos, Mostra para deficientes visuais, Mostra infantil e Mostra Nacional e Internacional.


Que tal quebrar um pouco a rotina dessa quinta-feira e dar uma passadinha por lá??? Garanto diversão, aproveitem, pelo meu relógio, é daqui a pouco!!!


A mostra é realizada pelo Museu da Imagem e do Som do Amapá (MIS -AP) e pelo Festival da Imagem e Movimento (FIM), que na ocasião, lançará oficialmente a programação da VII FIM


Bora se animar???

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Chaves e Chapolim na Tv paga


Há mais de 25 anos sendo exclusividade do Sistema Silvio Santos de Televisão, os seriados mexicanos Chaves e Chapolin agora poderão ser apreciados em canal diferente do SBT.

Aqui vai uma dica: ele começa com Cartoon ...

...e termina com Network.

Isso mesmo, o canal favorito do Ben 10 irá exibir os dois seriados partir do dia 1 de Novembro em dois horários: 9h30 e 20h, de segunda a sexta.


Os programas irão ao ar com dublagem clássica do SBT.

Fonte: Terra

Vale lembrar que o CN já exibia a animação do seriado desde o ano passado.

E bem, se o canal exibir os episódios perdidos e os inéditos, acredito que já estará valendo a pena =)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Chuva para limpar essa sujeira!!!


Ontem (25), eis que a Polícia Federal rola solta mais uma vez aqui por Macapá para outra etapa da Operação Mãos Limpas, que prende diversos políticos corruptos do Estado (que vergonha!!!). Porém uma curiosa coincidência ocorreu nos dias em que a operação se sucedeu na cidade.


Já repararam que exatamente no fim de tarde de ontem e do mÊs passado, quando o ex-governador e atual foram presos, caiu uma tremenda chuva, molhando para valer a capital???


Pois bem,há quem diga que isso não foi cincidÊncia nenhuma. Foi obra do Todo Poderoso para lavar a nossa Macapá da sujeirada toda que ronda a política local há muito tempo. Se for o caso, então que caia muitas e muitas chuvas.


#oremos e muito.


P. S - Votem consciente hein????

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Tá chegando a hora!!!


Estou ansiosíssima para a estreia mundial de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 1”, no dia 19 de novembro. Porém, os fãs lunáticos como eu (por isso adoro a Luna Lovegood) já podem omo eu (por isso adoro a Luna Lovegood) j se preparar.

A partir da próxima sexta – feira (29) os ingressos começarão a serem vendidos em Macapá, no Cine Imperator.

Finalmente teremos o desfecho dessa saga que encantou crianças e adultos nos livros agora no cinema com todo espetáculo visual.

Bom assistam ... com certeza como fã estarei na estreia em 19 de novembro de 2010 ... e também na parte 2 no dia 15 de julho de 2011.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

SWU e a fúria contra a máquina


Texto : Andre Mont' Alverne (blog De Rocha!)

O mundo do rock não cansa de nos deixar surpresos. Durante a semana que passou, estive acompanhando o festival SWU. Infelizmente, um cidadão amapaense como eu, que mora longe demais das capitais, tem que ficar a mercê das grandes emissoras de TV que, na verdade, fizeram somente um resumo, bastante resumido de algumas das apresentações que eu mais esperava.
Os grupos que eu aguardava com mais ansiedade eram o Queens Of The Stone Age, Kings Of Leon, The Mars Volta, e claro, o Rage Against The Machine. Gosto do Pixies, mas sinceramente, se eles fazem um excelente show, não me surpreende, se fazem um show ruim, idem. Sei bem da importância do Pixies na história do Rock, só que hoje, essas músicas me parecem muito iguais. Então, foi-se o tempo em que eles me empolgavam, e por isso, eu passei completamente batido nesse show.
Assim como também gosto muito das músicas da Joss Stone, mesmo sabendo que ela calada, já seria um grande espetáculo. O Linkin Park, eu não gosto nenhum pouco e por isso não ousei ligar a TV no encerramento do festival. Vejo essa banda semelhante ao Creed, só que o Creed tem a vantagem de já ter acabado. Isso me lembra que houve também o show do Los Hermanos. Realmente, não sei o que acontece com essa banda. Eles vivem dizendo que acabaram, mas não pode pintar uma grande banda no Brasil, que resolvem voltar para abrir o show, o que eles querem? Autógrafo?

Bem, vamos ao que realmente interessa. O Queens Of The Stone Age, segundo relatos de amigos internautas foi brutal (no sentido de ser muito porrada = muito bom). Essa brutalidade não foi acompanhada na integra por mim, devido à péssima cobertura da Rede Globo, que transmitiu somente três músicas da banda. Mas imagino que mesmo se eu tivesse acompanhado o show inteiro, com uma tela digital de 52 polegadas em High Definition e com um som da mais alta qualidade, dificilmente, sentiria a mesma sensação que as pessoas, que estavam presente em Itú tiveram naquele momento. Esse é o tipo de show que você tem que estar lá no meio para compreender. Na minha "humilde” opinião, o Josh Homme (líder do QOTSA) é um dos responsáveis pela sobrevivência do que eu entendo que seja o rock and roll nos dias de hoje.

O Kings Of Leon foi fraquíssimo. Eles pareciam mais preocupados com a roupa passada e o cabelo arrumado. O que me decepcionou bastante, pois eu sei que eles fazem um som muito bom, com uma levada empolgante e o estilo de cantar do vocalista que, às vezes, parece que está chorando, combinado com o som setentista das guitarras, já fez a banda atrair muitos fãs ao redor do mundo. Principalmente aquelas pessoas que curtem uma praia, com sombra e água fresca.

O The Mars Volta, foi sensacional. Esse show passou na íntegra no multishow. Confesso que esperava um show cansativo, porque eu nunca me dei muito bem com elementos de rock progressivo misturados com outros estilos. A banda é constituída pelo que sobrou do At The Drive In, uma banda que eu gostava muito e ainda ouço bastante, e quando essa banda acabou, fiquei muito chateado, por ingenuidade minha, demorei um pouco para absorver o The Mars Volta, achando que seria só um último suspiro do ATDI.


Eu não poderia estar mais enganado. Com toda certeza, o Omar Rodrigues Lopez é um dos guitarristas mais inovadores e fenomenais que existe hoje no rock, e a mistura sonora que eles produziram somada a inquietude do vocalista Cedric Bixler-Zavala que não pára nem um segundo, fez com que eu me apaixonasse pelo som dos caras, que ao vivo se tornou uma coisa indescritível.


Eu não quis tentar descrever o que estava se passando e, simplesmente, fiquei com o queixo caído. Às vezes eu perdia, literalmente, o controle, mas eu o achava logo em seguida e aumentava o volume ao máximo. Se eu pudesse escolher um show para estar presente nesse festival, seria o show do The Mars Volta. Foi a melhor apresentação do Festival SWU.

finalmente, o RAGE AGAINST THE MACHINE. Assim mesmo, em letras garrafais. Eu imagino como seria um dinossauro T-Rex, com raiva e faminto, entrando correndo na Casa Aliança (uma conhecida loja de louças e panelas, que há muito tempo se encontra no centro de Macapá). Eu acho que o barulho que faria, e o pânico que seria, se aproximaria do que foi o show do RAGE em Itú.


Eu sempre me imaginei em um show do RAGE. É o tipo da banda que quando você ouve, você tenta imaginar como seria o show no Brasil, uma multidão pulando fora de controle. Demorou muito para esse dia chegar, a banda inclusive acabou e voltou durante esse longo período de espera. Mas eles não me decepcionaram. Explosivos como sempre, não mediram conseqüências e mandaram um hit atrás do outro. Vale destacar a virtuosidade do genial guitarrista Tom Morello, que reproduziu nota a nota, distorção a distorção, pedal a pedal, cada parte das músicas como se fossem exatamente em um estúdio, e também a energia e carisma do vocalista Zack de La Rocha, que conseguiu levantar o público em todas as músicas que eu acompanhei.

Todos os integrantes do RAGE estavam visivelmente felizes de estarem no palco fazendo aquele show, e acima de tudo, eles estavam surpresos com a receptividade dos fãs brasileiros. Varias pessoas desmaiaram na platéia e a apresentação foi paralisada por diversas vezes. O que não deixou o público presente em Itú mais calmo e levou Zack De La Rocha ao microfone pedir ao publico para se acalmar.


"Não poderíamos estar mais animados por estar aqui, mas queremos que tenham cuidado. Vamos continuar o show e tocar todas as nossas músicas se tivermos certeza de que vocês estarão cuidando uns dos outros", declarou Zack.


E o show prosseguiu com clássicos e mais clássicos, como “Guerilla radio”, “Settle for nothing”, “Fisfill of stell” e “Born of a broken man”. Eu, que acompanhava da minha casa, com uma latinha na mão, e discutindo com toda a minha família por causa do volume da TV, estava confiando piamente na transmissão da multishow, até que o Tom Morello resolveu vestir o boné do M.S.T. e sem maiores explicações, o canal passou a transmitir o "Sexytime", programa pornográfico que só estava previsto para ir ao ar 1h25min depois.

O Canal Multishow alegou "problemas técnicos" causados pela "falta de segurança". Eu não consigo explicar o quanto isso me deixou PUTO. Eu mudei para a Globo, que ironicamente, estava transmitindo o filme “Todo Mundo Em Pânico 4”. Resumindo, eu fiquei sem saber o que fazer. Não sabia se eu continuava tomando cerveja, se saia de casa para tentar achar alguém que compartilhasse da minha fúria, ou se xingava a emissora de TV via twitter, e eu acabei fazendo todas essas coisas.


Ora, vamos pensar. A proposta era até interessante, um festival "ecologicamente correto". Mas como é que você constrói todo esse conceito bonito e chama uma banda com um forte discurso político e oferece uma área vip ao mesmo tempo?


Os integrantes do RAGE sempre tiveram uma postura ativista, e foi exatamente em um festival como esse (Woodstock) que eles decidiram acabar com a banda no final dos anos 90. Naquela ocasião, eles tocavam suas músicas com letras que falam sobre igualdade e revolta, com fortes críticas ao governo americano. Porém, lá embaixo, entre os mortais, a água era vendida a cinco dólares a garrafinha.


Por fim, a banda está aí novamente, e eles continuam com a mesma essência e não fizeram concessões em seu engajamento: dedicaram "People of the sun" aos "irmãos e irmãs" do Movimento Sem Terra, dispararam um trecho do Hino Internacional Comunista na hora do bis, e fecharam com as músicas "Freedom" e "Killing in the name", que eu acompanhei através de gravações de celulares no Youtube. No final, eles se despediram de punhos cerrados repetindo o gesto dos Panteras Negras sob uma salva de aplausos, urros e uma chuva de sapatos, chinelos e cd`s atirados pelos fãs contra o palco.


Após a apresentação, Tom Morello se pronunciou pelo Twitter: "Se a rede de TV cortou as cenas em que eu aparecia com o boné do MST, é sinal que estamos vencendo". Bem, eu perdi a maior parte. Mas valeu pelo ato histórico, que pode ser comparado a cusparada de Kurt Cobain nas câmeras da Rede Globo no Hollywood Rock em 1993. E viva o ROCK AND ROLL que continua mais vivo do que nunca.

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