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quinta-feira, 29 de abril de 2010

O mestre dos suspenses que sabia demais

Por Jéssica Alves

Histórias de homens comuns em situações limites, loiras geladas e tramas intricadas cheias de armadilhas. Um vouyer de almas humanas que espionava os nossos medos através de suas objetivas e tinha uma psicose de perfecccionismo. Dono de um humor ironicamente fino e talento dominante sobre as técnicas cinematográficas. Ele está para os Trhillers assim como os Beatles estão para a música: um estilo ousado, inovador e, acima de tudo, genial.

Todo esse parágrafo acima foi para retratar de uma das figuras mais importantes da história do cinema, que extamente hoje se vão 30 anos de sua morte. Sir Alfred Hitchcock, o inglês que merece o título de mestre do suspense. Afinal consegiu várias façanhas na sétima arte, como uma filmografia repleta de clássicos elogiados de público e crítica, além de ser citado e copiado até hoje, arrematando assim uma legião de fanáticos e cultuadores de sua obra. Steven Spilberg declarou que a trilha incidental de "Tubarão" (1975) foi inspirada na trilha da clássica cena do banheiro de "Psicose" (1960). O lendário mestre consegiu até fazer a Rede Globo passar o filme "Festim Diabólico" sem intervalos comerciais.
Nascido Alfred Joseph Hitchcock, em Leytonstone, na Inglaterra, iniciou a carreira como cenógrafo e assistente de direção nos anos de 1920 e por acaso se tornou diretor, ao substituir um titular de uma produção. A partir daí, não parou mais e o resultado é um presente para os admiradores do cinema.


Jamais recebeu um Oscar de melhor diretor, porém resultou o honroso título de "Mestre do Suspense" devido ao verdadeiro acervo de obras inesquecivelmente assustadoras. Em ves de temas sobrenaturais, com fantasmas, vampiros, zumbis, lobisomens, entre outras criaturas noturnas, o suspense do Hitchcock era aliado aos personagens humanos. Com efeitos, edição, enquadramento, fotografia e direção de arte bem trabalhados, fez ecola e seus filmes são obrigatórios para todos os que dizem amar a sétima arte.



Alfred Joseph Hitchcock deixou como legado uma dezena de obras-primas: “Festim Diabólico” (1948), “Disque M para Matar” (1954), “Janela Indiscreta “(1954), “Ladrão de Casaca” (1955), “O Homem que Sabia Demais” (1956), “Um Corpo que Cai” (1958), “Intriga Internacional” (1959), “Psicose”(1960), “Os Pássaros”(1963) e “Marnie – Confissões de uma Ladra” (1964).

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